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DESAFIO DE HISTÓRIA ANHANGUERA

Por:   •  25/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.475 Palavras (10 Páginas)  •  211 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE PARATI/RJ

CURSO EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA

DANIELLE

DESAFIO PROFISSIONAL

DISCIPLINAS DE DIDÁTICA, LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, PSICOLOGIAS DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

TUTOR: RAQUEL ESPÍNDOLA COELHO

                PARATY / RIO DE JANEIRO

19/11/2016

SUMÁRIO

Introdução                                                                                  ....... 3

Desenvolvimento                                                                        .........4

Conclusão                                                                                 ........10

INTRODUÇÃO

        Esse desafio profissional apresenta o desafio em auxiliar a Coordenadora Sônia a realizar o instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem do aluno surdo e ofereça diretrizes à escola bilíngue.   A professora Sônia é a nova coordenadora pedagógica de uma escola municipal localizada na região central do município. No primeiro conselho de classe que participou como coordenadora da escola recebeu a informação de que receberia João, aluno surdo, de transferência para o 5º ano do Ensino Fundamental, sendo assim ela propôs a elaboração de um instrumento de intervenção pedagógica como estratégia para minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem identificados no aluno surdo.


DESENVOLVIMENTO[pic 2]

Passo 1

Resenha Crítica do capítulo que fala a respeito do intérprete educacional

        No capítulo 8 intitulado o intérprete educacional da obra O tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa a autora Dr. Ronice Müller Quadros traz uma definição geral da função do intérprete educacional que atua como profissional intérprete de línguas de sinais na educação e mostra um dado bastante relevante ao afirmar que é uma área muito requisitada atualmente não só no Brasil como em outros países. Ela traz um dado muito considerativo na qual ilustra a realidade brasileira assim como nas escolas públicas como nas escolas particulares, em atender as exigências legais que determinam não só o acesso mais a permanência do aluno surdo na escola, e a necessidade urgente em investir na especialização do intérprete de língua de sinais na educação. Esse texto mostra com muita clareza a falta de preparo da escola e dos profissionais da educação em compreender de fato as responsabilidades e competências que precisam ser desenvolvidas por esse profissional. O intérprete precisa ter o perfil de mediador nas relações entre alunos e professores e entre os colegas surdos e colegas ouvintes. Com a falta de conhecimento por ambas as partes o papel do intérprete acaba sendo confundido com o do professor, que é muito comum nas instituições de ensino, essas experiências têm levado a criação de um código de ética específico para intérprete de língua de sinais. As dificuldades geradas agregaram valor para o reconhecimento das falhas e busca de solução para as mesmas, porém nem sempre é fácil resolver problemas gerados por algo tão novo que ainda está sendo aperfeiçoado em uma área em constante mudança e renovação com a educação. Foram observadas dúvidas com a função intérpretes-tutores em relação como por exemplo a qual função estariam sendo contratados. Conforme apresentado em http://www.deafmallnet/deaflinx/edcoe.html (2002) nos Estados Unidos já houve tal discussão e foi determinado ser antiético que o intérprete assuma funções que não sejam específicas da sua atuação enquanto intérpretes. Sendo assim deveria ser um modelo para observar para que sejam criadas novas diretrizes para tal assunto como o uso de um código de ética, que seria mais fácil garantir os direitos, acessibilidade, sigilo, educação ao aluno surdo. Esse código de ética deveria ser criado através de estudos, dados, debates entre especialistas da área de educação, social, psicológico pois afetará todos os alunos em várias faixas etárias, social, intelectual entre outros. [pic 3]

O valor de cada fase a começar com a educação infantil, fundamental, ensino médio, universitário e pós-graduação deve ser avaliado de forma individual, cada fase possui seus valores, expectativas e dificuldades. O Brasil ainda não vive essa realidade, pois é um tema relativamente novo, é preciso não só criar e adotar o código de ética e sim capacitar os intérpretes e professores e também formar professores enquanto intérpretes, pois em pesquisas recentes desenvolvidas por Quadros (2001) foi identificado a carência de profissionais intérpretes devidamente qualificados que levam ao prejuízo no aprendizado dos alunos. 

Passo 2

Elaboração de uma proposta de mudança de comportamento para extinguir o comportamento inadequado do aluno através da escolha de um reforço adequado.

        Mediante ao comportamento de João, aluno surdo em sala de aula, irá ser trabalhada uma proposta de mudança de comportamento através do reforço adequado para que se obtenha uma melhora no aprendizado do aluno.

  • Motivação - A começar pelo professor que deverá ser estimulado pela coordenação pedagógica da escola a sempre manter a motivação, pois o professor desmotivado não se mobiliza para encontrar iniciativas criativas e inovadoras dentro do contexto da Educação. Ele espera que as soluções para suas aulas apareçam prontas, como num toque de mágica, ou venham de autoridades públicas, sendo que também cabe ao professor buscar novos recursos pedagógicos e metodologias que estimulem seus alunos em seus aprendizados.

  • Demonstrar afeto - Poucas relações são tão intensas quanto a do professor com seus alunos. Eles se encontram diariamente por um período ou mais, e permanecem juntos durante todo o ano letivo realizando uma série de atividades. Por isso, é importante estreitar laços afetivos.  Relacionamento este que deve ser respeitoso, mas não permissivo; firme, mas não rude, e que por meio dele o educador consiga perceber tanto as dificuldades quanto as potencialidades do aluno, estimulando-o a superá-las ou a desenvolvê-las.

  • Interagir e evitar rótulos - Além dos pais e da direção da escola, também os alunos estão exigindo mais do desempenho do professor. Pois nada desanima mais um aluno do que um professor que entra na sala, explica um assunto rapidinho e manda fazer, durante uma ou duas aulas inteiras os exercícios da apostila, enquanto ele fica em sua mesa corrigindo cadernos ou provas de outras turmas.  Também deve ser evitado trabalhar com rotulações, mesmo num momento de muita ira pode desestimular a criança ou o adolescente em vários aspectos.
  • Passar Segurança - Professor despreparado seja porque veio de um Ensino Superior deficiente seja porque não atualizou seus conhecimentos ao longo de sua carreira tem grandes chances exercer sua prática com insegurança e consequentemente desestimular os alunos. Isso deve ser abordado de maneira que os professores sejam sempre estimulados a buscarem novos conhecimentos através de cursos de especializações, pós-graduações para que fiquem seguros para desenvolver sua função.
  • Avaliar sempre - Por menos despreocupado que um aluno seja a tendência é ele sempre ganhar ânimo quando recebe boas notas. Mas isso não quer dizer que o professor deve dar uma nota que ele não mereça, só para estimulá-lo. A função do docente isso sim é saber avaliar todo o processo de aprendizagem, e não querer medir o nível de conhecimento de um aluno apenas com provas mensais ou bimestrais. Lições de casa, participação em aula, contribuições trazidas da família para os colegas, todas essas são situações diversas que podem representar muito e ser somadas ao produto final, que é a prova.

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Passo 3

Elaboração de uma lauda apresentando as principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas.

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