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Fontes históricas nativas pré-hispânicas e coloniais da Mesoamérica e Andes: conjuntos e problemas de entendimento

Por:   •  7/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  856 Palavras (4 Páginas)  •  330 Visualizações

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EAD - Educação a Distância

Licenciatura Em História

Trabalho em grupo - Expansão Marítima portuguesa e a ocupação do litoral brasileiro.

Alunos:

Janderson

Alber to

Euridineia

Marcia

Pêro de Magalhães Gândavo História da Província de Santa Cruz

CAPÍTUL O III

DAS CAPITANIAS E POVOAÇÕES DE PORTUGUEZES QUE HA NESTA PROVINCIA

Apresentação

A descoberta de novas terras por navegadores portugueses alimentou a imaginação dos europeus e fomentou uma visão paradisíaca do novo mundo.

O escritor Pêro de Magalhães Gândavo, em 1575 faz uma análise geral e descritiva dessa nova terra Santa Cruz na sua obra: Tratado da Terra do Brasil; História da Província Santa Cruz.

O trecho escolhido por nosso grupo para a realização deste trabalho foi o terceiro capítulo que trata da divisão geográfica e política dessa nova terra em oito capitanias. Ele faz uma descrição minuciosa de cada capitania e fala sobre seus donatários.

Abaixo, temos dois mapas da nova terra, sendo o primeiro datado de 1519, antes da divisão em capitanias e o segundo, de 1532, após essa divisão.

Segundo Pêro de Magalhães Gândavo, a nova terra fora dividida em oito capitanias e cada uma delas foi entregue a um donatário pelo rei de Portugal,

D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa).

Este sistema foi criado pelo rei de Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram transmitidas de pai para filho (de forma hereditária).

Estes donatários tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Por outro lado, tinham o direito de explorar os recursos naturais (madeira, animais, minérios).

A primeira capitania, também a mais antiga foi a de Tamaracá que era uma ilha e era governada por Pero Lopes de Sousa, que foi escolhido para ser donatário por ter derrotado os franceses que tentaram conquistar essa terra.

Tal capitania era uma ilha que vivia cercada por navios e outras embarcações e por isso, era próspera. Lá, também havia grandes fazendas, portanto tratava-se de uma terra muito próspera.

Pero Lopes de Souza

A segunda capitania era a Capitania de Pernambuco e seu donatário era Duarte Coelho. A prosperidade desta capitania se deu pelo fato do seu donatário residir nela por muito tempo e pelo fato dela ser a mais frequentada por navios.

Duarte Coelho

A terceira capitania era a da Bahia de Todos os Santos. Nela residiam o Governador, o Bispo e o Ouvidor Geral de toda a costa.

O seu primeiro donatário foi Francisco Pereira Coutinho, homem que lutou ferrenhamente contra os índios, que a tomaram, mas que logo fora restituída e outra vez povoada por Tomé de Souza, que tornou o primeiro governador geral.

Tal capitania era a mais povoada, principalmente por nobres portugueses. Lá, Tomé de Souza fundou a cidade de Salvador.

Tomé de Souza

A quarta capitania era a dos Ilheos , que teve como donatário Jorge de Figueiredo Correa, que era um fidalgo.

Esta capitania estava situada ao longo de um rio, onde cresceram várias fazendas prósperas.

Jorge de Figueiredo Correa

A

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