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Formação de Roma

Por:   •  10/11/2015  •  Dissertação  •  1.604 Palavras (7 Páginas)  •  378 Visualizações

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ESCOLA: Edi Teresa Flores Lippert.

COMPONENTES: Victória, Stefany, Diandra, Milene, Lorenzo, Kauã, Marcio.

PROFESSORA: Tainara.        3 trimestre.    

TURMA:61       SÉRIE: 6 série.

               TRABALHO DE HISTÓRIA

                 

                     A FORMAÇÃO DE ROMA

   -LOCALIZAÇÃO E POVOAMENTO.

   

      A península Itálica se localizava em Roma, era ocupada desde antes de Cristo, por muitos povos. Atraídas pelo solo fértil e pelo clima ameno, tribos úmbrias, latinas e sabinas, entre outras, fundaram aldeias agrícolas e pastoris na região.

      A cidade de Roma possivelmente surgiu da união de sete aldeias sabinas e latinas, estabelecida no Rio Tibre. Essas aldeias mantiveram contato estreito com os gregos, que haviam fundado colônias ao sul da península, e com os etruscos, fixados ao norte.

-A MONARQUIA

        A monarquia foi a primeira forma de governo dos romanos. O rei era escolhido pelo senado. O rei desempenhava funções legislativas, judiciárias, administrativas, militares e religiosas e quando eram decisões importantes ele consultava o senado.

      De acordo com os estudos especialistas nesse período histórico, sete reis governaram Roma.

      Os quatros primeiros eram latinos e sabinos e os 3 últimos eram etruscos. Eles foram responsáveis pelo crescimento e fortalecimento de Roma.

-A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE ROMANA

      Os patrícios eram os membros da aristocracia e proprietários de muitas terras e rebanhos. Os pequenos proprietários, os artesãos e os comerciantes, que se chamavam plebeus, eram homens livres e formavam a maioria de homens da população de Roma. Praticavam agricultura, artesanato e não tinham direitos políticos.

     Os clientes que eram pessoas livres e pobres, dependiam das famílias patrícias, para as quais prestavam favores, serviços e davam apoio político e militar. Em troca eles recebiam ajuda econômica e proteção. Quanto mais um patrício tivesse clientes sob sua proteção, mais importância política ele conquistava.

     Tinha também os escravos, em geral prisioneiros de guerra ou endividados. A população escrava não era numerosa no período monárquico.

 -A INSTAURAÇÃO DA REPÚBLICA

    O último monarca etrusco, Tarquínio, o Soberbo, tentou ampliar seu poder juntando-se aos plebeus enriquecidos, o que desagradou a aristocracia romana. Por isso, em 510 a.C., os patrícios depuseram o rei e expulsaram os etruscos da cidade.

    Com o fim da Monarquia, Roma passou a ser governada pelos patrícios que adotaram como forma de governo a República. A partir daí, as responsabilidades do Estado passaram a ser distribuídas em três instituições: o Senado, as Magistraturas e as Assembleias Populares.

-As instituições republicanas

    O senado era o principal órgão republicano. Formado apenas pelos patrícios, tinha como função propor leis, administrar as finanças públicas, fiscalizar o trabalho dos magistrados e cuidar da política externa da religião. Em tempos de guerra, o senado indicava um magistrado para ser o ditador durante seis meses. Ele detinha poderes extraordinários, como o de aumentar os impostos.

    Os magistrados eram eleitos anualmente pelas Assembleias Populares e exerciam diversas funções. Os mais importantes eram os cônsules, que convocavam ao Senado e as Assembleias, chefiavam o exército e coordenavam a administração pública. Os demais magistrados eram os pretores, responsáveis por ministrar a justiça; os questores, que geriam as finanças públicas; os censores, que fiscalizavam a conduta moral dos cidadãos e faziam o recenseamento da população e de seus bens; e os edis, responsáveis pelo policiamento, pela coleta de lixo, etc. Nos primeiros séculos da Republica, apenas os patrícios podiam se magistrados.                  

      As Assembleias Populares voltavam as leis e as declarações de guerra, elegiam os magistrados e julgavam as acusações passíveis de pena de morte.

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