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HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II AD

Por:   •  5/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  914 Palavras (4 Páginas)  •  197 Visualizações

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Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro

Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH

Licenciatura em História – EAD

Unirio/Cederj

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II 

AD1 – Primeira Avaliação à Distância

TEMA 3) A Guerra Fria.

Filme indicado: A vida dos outros, de Florian Henckel von Donnersmarck.

O presente trabalho tem como objetivo analisar as representações que foram criadas pelas imagens do filme escolhido sobre o tema em questão. O filme “A vida dos outros” se passa em Berlim, na Alemanha Oriental, em 1985, antes da queda do Muro de Berlim e narra a história de um agente da Stasi, a polícia política secreta da República Democrática Alemã, Gerd Wiesler. A Stasi, investiga a vida da população com o intuito de colher informações a fim de descobrir conspiradores., o objetivo da Stasi é saber de tudo da população, 200 mil informante, que protege a ditadura do proletariado nas salas de interrogatório do Ministério de Segurança no monitoramento da sociedade socialista serviço de informação da Berlim Oriental comunista em 1984 foi lançado em 1999.

 A frase, inscrita no pórtico do cemitério de Paraibuna (SP), dá título a ao documentário de longa-metragem barato e ambicioso. O objetivo do filme é contar a história do século XX, em imagens, tendo como eixo as vidas de pequenos personagens anônimos contrapostas às figuras mais marcantes do século (Lênin, Freud, Hitler, Stálin, Mao etc.). As únicas imagens filmadas por Masagão são as do próprio cemitério de Paraibuna, de onde foi extraída a inscrição do título. O restante é montado a partir de material já existente: documentários, filmes de ficção, "home movies", programas de TV, fotografias.

O filme propõe ao espectador uma reflexão sobre o século XX, através de imagens e memórias, da história da Humanidade, ao som de uma trilha sonora, que nos conduz de um sentimento nostálgico até ao melancólico, de Wim Mertens. Faz uma narrativa da diversidade, onde podemos nos colocar no lugar do outro indivíduo na condição de aceitar as consequências da intolerância e indiferença de seres humanos. Relatando a história do período de maior transformação para Humanidade, o diretor utiliza imagens de arquivo que foram produzidas durante todo o século, em várias partes do mundo, criando histórias, personagens e situações que o contexto social, cultural e humano do século XX mudou o mundo, em alta velocidade. As políticas e crimes adotados pelos governantes tiranos como Hitler, Stalin e Mussolini e Pinochet, marcam as piores guerras sangrentas, covardes, desleais da história do homem.

Grandes mudanças aconteceram, a teoria da Relatividade por Eisten, a invenção da lâmpada, a máquina fotográfica, a estrutura do átomo, o telefone, o automóvel, a produção em massa, motores elétricos que através deles o homem passou a operar as máquinas, surgindo assim o operário que trabalhava mais de 12 horas por dia visando a produção e o lucro de tal maneira que a relação econômica com estado moderno fazia a divisão de classes: lucro e trabalho, proletários e burguesia, numa concepção marxista.

Mulheres buscam por seus direitos, liberdade de escolha, lutam pelo direito do voto e por melhores salários, direitos iguais entre homens e mulheres, no período de guerra trabalham em fábrica e tem participação direta no processo de produção em massa na fabricação de material bélico.

Na pluralidade de imagens que são reproduzidas de forma acelerada, mostram o mundo e suas contradições, de vida e morte, de construção e destruição, diversidade cultural e social, religiões e costumes, essas imagens nos chocam, incitando-nos a várias interrogações, nos direcionando a busca de nós mesmos pelo tempo. 

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