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História Em Grupo

Por:   •  25/4/2016  •  Artigo  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  190 Visualizações

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ELÍSIA DE FÁTIMA SILVA RODRIGUES

 ESRON ALESSANDRO GONÇALVES ORMUNDO NOGUEIRA

JÉSSICA GONTIJO CRUZ

 SUSAMARY ROSA DE FIGUEIREDO 

VANILZA RAMALHO DOS SANTOS 

TRABALHO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

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Betim

 2015

ELÍSIA DE FÁTIMA SILVA RODRIGUES

 ESRON ALESSANDRO GONÇALVES ORMUNDO NOGUEIRA

JÉSSICA GONTIJO CRUZ

 SUSAMARY ROSA DE FIGUEIREDO 

VANILZA RAMALHO DOS SANTOS 

O Alinhamento Político Brasileiro

no Início da Guerra Fria

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        Trabalho apresentado ao curso de Graduação de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de História, História Contemporânea, História do Brasil Republicano, Teoria da História e Historiografia, Seminário da Prática VI Professores Cyntia Simioni França, Fabio Luiz da Silva, Julho Zamariam, Reinaldo Benedito Nishika

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Betim

2015

Introdução

           Esse artigo tem por objetivo analisar o relacionamento do Brasil com os Estados Unidos desde o final da Segunda Guerra Mundial, e seu alinhamento ideológico norte-americano, até mesmo havendo uma absorção dos traços da cultura exterior. Com o fim da Guerra Fria percebe-se a adoção de uma política desnacionazinante, assim como acontecia em outros Países sulamericano; e de defesa dos interreses tópicos nas divergências com os Estados Unidos da América.

           Outro ponto a ser analisado é o governo Dutra, foi um governo que tem um ínicio com plano de estabilização inflacionário baseado em liberação de importações e controle da demanda agregada, sendo executado, visando superar a herança varguista criticada na campanha liberal do final do Estado Novo “requelibra” o desenvolvimento agrícola é industrial do país.

           Na metade do mandato, uma crise forçou o governo a voltar atrás na abertura comercial, assim resguarda importações essenciais, embora não revertesse a abertura financeira inicial. Sendo assim o artigo irá discutir a opção liberal do governo Dutra, moatrando à luz de suas motivações internas que foi sobre a recuperação da economia mundial no pós guerra. Tendo o auxilio dos EUA, nesse processo.   

 

        

Desenvolvimento

Em 1946, Eurico Gaspar Dutra foi empossado como novo presidente do Brasil. Dutra ocupou o cargo de ministro da guerra de 1936 a 1945. Em 1945, candidatou-se às eleições presidenciais junto ao Partido Social Democrático, derrotando o candidato da UND (União Nacional Democrática). As orientações da política externa do governo Dutra refletiram a nova ordem internacional que estava delineando-se nos primeiros anos do pós-guerra, onde os Estados Unidos apresentaram-se como superpotência mundial.             

Os EUA detentores de uma aviação estratégica capaz de alcançar rapidamente diversos pontos da terra, tendo suas bases navais e terrestres espalhadas em diversos continentes, os Estados Unidos quiseram, no fim da guerra, em uma demonstração desnecessária de força, detonar sua nova arma - a bomba atômica - contra um Japão já derrotado. Além da esfera política, os EUA impuseram as suas regras também no âmbito econômico, com a Conferência de Bretton-Woods, em 1944, e a criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial. Por meio de tais medidas, os Estados Unidos convenceram os seus aliados a adotarem uma política de livre-comércio, o que permitiu o domínio da economia americana sobre boa parte do planeta.

Em linhas gerais, na década de 1930 a política do “bom vizinho” do governo Roosevelt se propunha neutralizar a influência européia (alemã ou britânica) no continente e consolidar sua posição de liderança regional, almejando não recorrer aos mecanismos imperiais da política do big stick em relação à região (cf. L. C. Gardner, 1971; D. Green, 1971). No caso brasileiro, a “boa vizinhança” se refletia, do ponto de vista econômico, na negociação de tratados de comércio e de reescalonamento da dívida pública externa de maneira menos assimétrica, por exemplo, que a britânica em relação à argentina (cf. M. P. Abreu, 1984). Em meio à projeção alemã no continente e à iniciativa estadunidense, a postura varguista foi a de procurar manter uma “eqüidistância pragmática” entre os blocos de poder, isto é, a de buscar negociar concessões com cada um deles procurando não afetar a preservação de relações favoráveis com o outro lado – ou, mais que isto, explorando sua competição (cf. G. Moura, 1980, 1984a e 1991).

Neste contexto, o novo governo brasileiro esperava manter, em relação ao país norte-americano, a posição de aliado privilegiado, esperança esta que se fundamentava no apoio dado a Washington durante a Segunda Guerra Mundial. O ministro do exterior brasileiro, Raúl Fernandes, defendeu o alinhamento automático do Brasil às atitudes políticas americanas, adotando uma política de perseguição contra as forças de esquerda que ganhavam espaço no país, assim como os Estados Unidos estavam fazendo em nível mundial. De fato, logo após ter saído de um trágico conflito mundial, o governo americano liderou a criação de um novo conflito que, mesmo sem detonação de bombas, dividiu o mundo por várias décadas. 

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