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Inglaterra

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Por:   •  11/3/2014  •  Tese  •  2.459 Palavras (10 Páginas)  •  380 Visualizações

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FEVIT – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM

FDCI – FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

EMILY

ERICA BARBOSA MONTEIRO

JOICE

PAULA SILVA FRICKS DE SOUZA

ZEFERINO ANEZIO LIMA GOMES

INGLATERRA

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES

2014

INGLATERRA

Trabalho apresentado para a disciplina

de Ciência Politica, do curso de Direito

1º Período.

Professor: Cristiano Hehr Garcia.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES.

2014

SUMÁRIO

1. História 5

2. Geografia 5

3. Cultura 6

4. Religião 6

6. Bandeira 7

7. Economia...............................................................................................................8

8. Curiosidades 8

9. Politica------------------------------------------------------------------------------------------------9

INTRODUÇÃO

Inglaterra, país e parte constituinte da ilha da Grã-Bretanha que compreende, junto a Gales, a principal divisão do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A Inglaterra abrange todo o território da ilha a leste de Gales e ao sul da Escócia. A capital é Londres. Também é a capital do Reino Unido e a sede dos escritórios centrais da Commonwealth. Sua superfície é de 130.423 km2, incluindo as ilhas Scilly, situadas no oceano Atlântico, a ilha de Wight, próxima à costa meridional e a ilha de Man no mar da Irlanda, entre a Inglaterra e a Irlanda do Norte.

TERRITÓRIO

Um dos principais traços fisiográficos da Inglaterra são as profundas encostas litorâneas, que criaram excelentes e diversos portos naturais, entre os quais se destacam Newcastle-upon-Tyne, Middlesborough, Southampton, Bristol e Liverpool. A principal região montanhosa, os montes Peninos, é a região mais importante do norte da Inglaterra. A região central é conhecida como os Midlands e abrange os Fens, uma vasta área pantanosa após séculos de obstrução de alguns rios, como o Ouse e o Witham. Ao sul do canal de Bristol situa-se um planalto que culmina nas montanhas e terrenos ermos de Cornwall, Devon e Dartmoor. Desde Salisbury, ao sul da Inglaterra, estendem-se inúmeras cordilheiras em muitas direções. O clima é moderado pelos mares que contornam a ilha e quente devido à corrente do Golfo, mas relativamente temperado para a latitude em que se encontra.

POPULAÇÃO

A maioria dos habitantes descende dos primeiros povos celtas e das posteriores invasões de romanos, anglo-saxões, dinamarqueses e normandos. Para obter mais informações sobre a língua e literatura. Ver Língua inglesa; Literatura inglesa. A população, em 1991, era de 48.378.000 habitantes. A densidade demográfica, de aproximadamente 371 hab/km2. Em 1991, a população das principais cidades era: Londres com 6.378.600 habitantes, Birmingham com 934.900 habitantes, Liverpool com 448.300 habitantes, Manchester com 432.600 habitantes, Sheffield com 500.500 habitantes e Bristol com 370.300 habitantes. A Igreja anglicana é predominante. A segunda religião mais importante é a católica. Entre as inúmeras confissões protestantes encontram-se a metodista (a mais freqüente), a Igreja reformista unida e a Igreja presbiteriana da Inglaterra. Há também comunidades muçulmanas e judias.

1. História

Seu território é ocupado pelos celtas no século VII a. C. A conquista pelos romanos, iniciada em 55 a. C. por Júlio César, é completada em 43 da era cristã pelo imperador Cláudio e prolonga-se até o século V, quando tribos germânicas (anglos, saxões e jutas) invadem o país e estabelecem diversos reinos. Navegadores vikings da Dinamarca a conquistam no final do século VIII. Finalmente, liderados por Guilherme, os normandos, procedentes da França, conquistam a Grã-Bretanha em 1066.

Em 1215, os nobres ingleses impõem ao rei a Magna Carta, um documento que limita os poderes da monarquia em benefício dos senhores feudais. Os reis passam a consultar regularmente o Parlamento – formado por representantes do clero e da nobreza – para tomar decisões. A Inglaterra perde suas possessões na França com a Guerra dos Cem Anos (1337-1453) e mergulha num sangrento conflito interno, a Guerra das Duas Rosas (1455-1485), causada pela disputa do trono entre as famílias York e Lancaster.

A paz é obtida por Henrique VII (1485-1509), que inaugura a dinastia Tudor e restabelece o predomínio da autoridade real sobre a nobreza e o clero. Henrique VIII (1509-1547), aproveitando-se do fato de o Papa não autorizar seu divórcio, rompe com o Vaticano, toma as propriedades do papado e funda a Igreja Anglicana, da qual se torna chefe.

Revolução Gloriosa

Divergências sobre questões religiosas e tributárias levam o rei Charles I (1625-1649) a dissolver o Parlamento. Em 1640, porém, uma rebelião na Escócia (incorporada em 1603) obriga o rei convoca o Parlamento, que se recusa a votar os recursos necessários para a guerra. O resultado é uma guerra civil entre as forças do Parlamento – chefiadas por Oliver Cromwell – e as de Charles I. A vitória de Cromwell leva à proclamação da República em 1649 e à execução do rei.

A monarquia é restaurada em 1660, dois anos depois da morte de Cromwell.

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