O Ceticismo Histórico de F. Nietzsche

O Ceticismo Histórico de F. Nietzsche

A história para Nietzsche é um conjunto das produções intelectuais empregado com considerável frequência no termo da conceitualização da história, onde a história é um termo polissêmico conforme o seu pensamento. Para Nietzsche a história é considerada um conhecimento científico que traz desvantagens para a cultura, eliminando a força vital do mito. Onde diz que “Sem o mito, porém, toda cultura perde sua força vital sadia e criadora: só um horizonte cercado de mitos encerra em unidade todo movimento cultural.” E conforme essa linha de raciocínio, deste modo, a história impede o surgimento dos mitos e danifica a cultura, neste sentido ela é prejudicial para à vida.

 Conforme a teoria de utilidade e desvantagem da história para a vida, nas linhas dos pensamentos nietzschianas, que pergunta pela sua utilidade, pelo modo como ela pode ser útil, pois  que somente na medida em que a história serve à vida queremos servi-la. É nessa linha de conceitos e características que nos formula o caráter da história como uma ciência, que é asseverado, que no contexto das ideias diz que jamais poderá e deverá se tornar ciência pura, mais ou menos como é a matemática. Em todas essas ideias e conceitos formulados por várias formas de pensamentos, a preocupação maior de Nietzsche não era discutir a legitimidade da história como ciência, mas precisamente o uso que os historiadores faziam deste estatuto, de modo que ele não desenvolve maiores esclarecimentos a esse respeito, pois sua intenção é apresentar seu proveito para a vida.

A contribuição do pensamento de Nietzsche para a disciplina de teoria da história, isso é real da sua contribuição, logo, por que ele foi professor universitário e escreveu textos específicos sobre educação. Ele também combatia a vulgarização dos conteúdos escolares, também criticava o saber voltado para a erudição ou a cultura variada. Para ele, havia em sua época um excesso de cultura histórica, que gerava uma reverência paralisante ao passado. Com isso, sufocava-se a força do agora e impedia-se o surgimento do novo. E isso são fatos reais que estamos vendo no mundo atual, com as ideias que estão em constantes avanços sociais e tecnológicos.

Nietzsche lamentava que uma espécie de ditadura da praticidade tivesse causado a perda da importância da leitura e do estudo de língua nas escolas, levando à degeneração da cultura. E são conformes as criticas que viam com ideias ou explicações as criticas, os conceitos que contribuíram aos avanços da forma de entender história e o fatos educacionais que envolveram a cultural, os costumes e métodos que vinham de gerações a gerações, e com isso fechando ou dificultando o espaço do novo.