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O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – GOIÁS

Por:   •  2/6/2022  •  Resenha  •  1.010 Palavras (5 Páginas)  •  81 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – GOIÁS

CÂMPUS GOIÂNIA

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

PROFESSORA: LUCIENE MARIA BASTOS

CURSO: Licenciatura em Historia

ACADÊMICO (A): Flávio Marcos Assunção de Souza

VALOR: 2,5

ATIVIDADE 1- Parte 1

Com base na leitura do bloco de textos da era colonial, faça uma síntese de cada autor, no seguinte formato: José Maria Paiva, na obra Colonização e catequese (1982),

discute.... (explicite a temática central). Segundo Paiva (1982), ... (explicite os conceitos de orbis christianus e aculturação).

 Arno Alvarez Kern, no artigo A educação do outro: jesuítas e guaranis nas missões coloniais platinas (2014), defende que/ demonstra que/ estuda... De acordo com Kern (2014),... (explicite como eram e o que eram as missões jesuítas; o conceito ou processo de transculturação; as práticas inseridas na cultura indígena). Paiva (2014) afirma que... (apresente princípios centrais que regiam os colégios jesuítas).

Maria Luísa Santos Ribeiro, na obra História da educação brasileira: a organização escolar (1993), discute... (apresente tema central). Ribeiro (1993), afirma que (explicite o plano de Nóbrega; explicite o motivo de ser elitista). 

OBSERVAÇÃO: O limite de escrita são duas laudas. A formatação deve seguir as seguintes normas: Espaçamento entrelinhas de 1,5, texto justificado, fonte Times New Roman, tamanho 12 e parágrafo (recuo de primeira linha) de 1,25.

Com base nos textos de Paiva, “Colonização e Catequise” se dar através da imposição da Fé aos gentios. A catequização dos indígenas como forma de introdução a cultura portuguesa.  Essa forma de colonização do novo mundo é regida pelo o “Orbis Christianus” que tinha como doutrina a crença de que o mundo é de Deus, e quem é os representantes de Deus na terra, a Igreja católica. E por este Deus ser verdadeiro exige que todos lhe reconhecessem e preste cultos á Ele. E os papas e reis tinham como obrigação reinar a ordem e sustentar a fé e fazer reinar a graça de Deus.

Assim era incumbida a estes emissários da fé que representa a verdade absoluta, adesão dos demais povos a essa verdade.  A fé informava todos os gestos humanos indicando sua razão ultima, cabe aos reis a governar, os comerciantes a tratar os navegantes a descobrir novas terras os soldados a lutar, “o padre a pregar para o rei, ao comerciante, ao soldado, ao navegante e abençoa-los.” assim cada um segue seu oficio. Todo esse conceito de colonização catequista era fundamentado e baseado na fé absoluta e tudo que se realizava ou cultuava fora desse contexto era considera heresia.

Contudo havia pressa para anunciação dessa palavra de salvação aqueles que creem seriam batizados e ingressavam ao mundo da verdade. E aqueles que se opuseram contra a Fé seriam escravizados e castigados.  Assim que todos fossem submetidos, haveria lugar para a implantação de uma ordem legal, institucionalizada; a presença da graça cobrindo todas as regiões da terra, assim garantido a unanimidade do orbe cristão.

Essa aculturação se deu a partir do momento que os colonizadores portugueses chegaram às novas terras impondo sua cultura através do modo de se vestir, na catequização dos nativos na construção de moradias ate mesmo na construção de igrejas, assim todo o processo de aculturação foi passado através da religião cristão imposta pelos colonizadores.  De forma que todo esse processo de imposição cultural foi dado aos índios através da religião cristã, que era vivada pelos portugueses na corte e repassado aos nativos através dos padres que eram os emissários da verdade absoluta divina.

Segundo Arno Alvarez Kern essa transculturação aconteceu porque nessas excussões os missionários Jesuítas se empenharam em trazer da Europa vários mestres especialistas em diversas artes e nos variados ofícios mecânicos. Dessa forma, não formando apenas artífices, mais igualmente mestres nativos. Assim quando ambos se encontram eles não só aprenderam uns com outros, mas tentaram educar o outro a partir da sua visão de mundo. Vale ressaltar que os jesuítas e seus convertidos buscavam sempre uma situação de equilíbrio entre a sociedade espanhola e a sociedade indígena, entre o trono espanhol e o altar cristão, e entre as frentes de interesse da colonização luso-espanhola e os objetivos de evangelização dos missionários e os interesses dos bancos mercantilistas dos brancos e o desejo de sobrevivência dos índios.

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