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O Neoliberalismo

Por:   •  6/11/2016  •  Dissertação  •  4.094 Palavras (17 Páginas)  •  240 Visualizações

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Com a era da globalização, o Brasil enfatizou e cresceu economicamente como um país capitalista em desenvolvimento. Desta maneira, tornou-se um país emergente, buscando maior credibilidade e visibilidade pelos demais, fazendo com que existisse a necessidade de encontrar os ponto necessários para alcançar novos rumos, enfatizando o crescimento e estabilidade através de politicas públicas.

O texto expõe o período do neoliberalismo e as novas questões sócio-políticas-econômicas abordadas, que desenvolveram diretrizes educacionais com o objetivo da melhoria no ensino para que a população buscasse adquirir maiores conhecimentos. Desta forma, faz-se referencia a conceitos abordados por autores em relação a este momento vivido: “neoliberalismo pode ser uma nova corrente de pensamento, [...] um modo de pensar diferente dos tradicionais [...]” (1990, p. 60). Nesta mesma entrevista, Dahrendorf fala que liberdade “significa conflito, debate aberto, liberdade significa em outros termos, que deve haver uma aspiração forte assim como um governo que assuma a iniciativa” (1990, p. 3).

Podemos notar que o pensamento utilizado direciona em sua descrição a nova liberdade, enfatizado principalmente pelo conhecimento, onde, a primeiro momento passa a ser um conflito e interesses para organizar e conciliar os meios que serão alocados e utilizados para que possa enfim alcançar seus principais interessados, ou seja, a população. Para isso, a necessidade de órgãos voltados à educação e pessoas que possuam atuar e dirigir com competência a propagação do ensino, até os dias atuais, passam por reajustes e mudanças drásticas devido a diversos fatores políticos que em nosso país ainda não encontram-se enfatizando e focando nos objetivos estabelecidos, “pois a nova liberdade é a política do conflito regulado e a economia social da maximização de oportunidades da vida intelectual” (DAHRENDORF, 1990, p. 150).

Visivelmente houve a redução do numero analfabetos no país devido a projetos sociais voltado ao ensino e alguns programas voltados a alfabetização de jovens e adultos (EJA), aumento das escolas técnicas, universidades federais e estaduais, faz com que a política publica educacional venha procurando espaço, pois “não é capaz por si só de prover uma série de requisitos e oportunidades para o exercício mais pleno e mais significativo da individualidade de muitos” (MERQUIOR, 1983, p. 94). Demonstrando a necessidade de possuir órgãos, orçamentos e apoios necessários para sua continuidade.

Nos últimos anos, o governo vem intensificando as políticas públicas de educação com avaliações institucionais como fonte de indicadores e entrada para o mundo acadêmico. Porém o cenário atual reflete na inconsistência da filosofia utilizada, voltada em melhoria. Pois a economia esta desacelerando, os orçamentos públicos estão sendo cortados e a área da educação, que sempre vivenciou uma precariedade, passa por drásticas situações. Com o fechamento de instituições por falta de reparo ao ambiente ensino, devido a más instalações de uso, o não cumprimento do pagamento dos salários dos profissionais e terceirizados, são alguns exemplos do impacto sofrido pelo setor.

A educação tornou-se um meio onde a população começou a adquirir conhecimento e posicionamento sobre diversas questões, onde assim, especular os porquês, a buscar a melhorar e crescer, aumentando os objetivos de cada brasileiro.

Porém com o desencontro entre o ideal e a realidade do “sistema” que o governo possui através das políticas públicas de educação e visão emitida pela sociedade faz com que tenhamos o seguinte idealização: O país possui politicas voltadas para educação, porém não direciona corretamente a verbalização, assim, sem atender as necessidades básicas de seu povo. Ocasionando retrocesso educacional, causado diretamente pelo governo afetando a diminuição de vagas publicas de ensino ao povo.

Pode-se dizer a educação tornasse um caminho que possui várias diretrizes, onde o objetivo principal deixa de ser a maior necessidade e torna-se um jogo de interesses para atender os órgãos que lhe cabem interesse, e repassando verbas para demais serviços. Desvalorizando a meritocracia de quem estuda e exerce a profissão.

m propagar conhecimento.

afi, de buscar conciliar e atender

pontos necessários para o crescimento necessário que o país encontrasse e os ideais identificados pela política pública a partir deste período tende a criar novos meios na educação que suportam e possam atender e elevar o nível intelectual da população brasileira, para que o nível intelectual no país eleve-se fazendo com que o país neste primeiro momento possam desenvolver e propagar o ensino com vários meios, assim a população seja atendida atender todas as

cenário atual do Brasil, demonstra um país em desenvolvimento buscando através de planejamento o aumento dos níveis educacionais de sua população, para que seja destaque, e desta maneira alcançar.

Como você deve vir acompanhando pelos jornais, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem apresentado propostas na área da Educação, notadamente, com relação às questões do analfabetismo e da avaliação institucional, como é o caso do Enem, do Enade e do Saeb. Muitas destas políticas públicas de Educação dão continuidade a propostas do governo anterior – Fernando Henrique Cardoso. Ao mesmo tempo, os governadores e prefeitos brasileiros pedem por mais recursos financeiros, para que possam colocar em prática as políticas públicas que promovam a melhoria da Educação em suas regiões. Nesta aula sobre as perspectivas futuras das políticas públicas de Educação no Brasil, faremos um breve comentário sobre como o neoliberalismo vem exercendo sua influência e comentaremos algumas das políticas em ação no campo educacional, que pretendem inserir o Brasil, cada vez mais, no cenário do mundo moderno. Você sabe que a busca por um Brasil moderno não é isolada do resto do mundo. O mundo está sendo varrido por revoluções modernizadoras. A valorização da economia de mercado, a modernização e a competitividade perpassam os vários continentes. A América Latina foi invadida por uma onda neoliberal, que vem tentando apontar caminhos para o desenvolvimento, enfatizando a desregulação do mercado de trabalho. Embora as influências do socialismo sejam flagrantes em quase toda a literatura pedagógica dos últimos anos no Brasil, a sucessão de propostas educacionais tem pendido mais para o liberalismo, sem que consigamos acompanhar sua aplicação e, muito menos, avaliá-los. É importante que sejam amplamente

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