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O Projeto História

Por:   •  11/10/2019  •  Projeto de pesquisa  •  3.425 Palavras (14 Páginas)  •  154 Visualizações

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SUMÁRIO

  1. Justificativa e referencial teórico..........................................................6
  2. Tema......................................................................................................5
  3. Série/Ano para o qual o Projeto se destina...........................................11
  4. Objetivos................................................................................................11
  5. Problematização.....................................................................................11
  6. Conteúdos Curriculares.......................................................................12
  7. O Processo de desenvolvimento..........................................................13
  8. Tempo para realização do projeto...........................................................13
  9. Recursos humanos e materiais..............................................................14
  10. Avaliação................................................................................................14

Referências bibliográficas.....................................................................        


 RESUMO        

O Tema a ser trabalho é “A representação do índio no livro didático de história”, onde visa relatar e refletir sobre como é realizada o enfoque na questão indígena encontrada no livro didático, haja vista, que a população brasileira possui uma cultura muito diversificada, sendo aproximadamente 700 mil indígenas, distribuídos em 220 etnias, que falam 180 línguas e dialetos diferentes, além do português. Cada um desses povos possui a sua maneira particular de pensar o mundo, sua cosmologia, de se organizar no espaço, de se relacionar com a natureza e de produzir e transmitir os conhecimentos que as julgam importantes.

O ensino de história e cultura indígena tornou se obrigatória nas escolas brasileira com a aprovação da Lei n° 11.645 aprovada em 10/03/2008. Pois o estudo dessa cultura nem sempre é levada em considerações nos livros didáticos, ficando muito a desejar, citando na maioria das vezes os velhos costumes do índio, selvagem, rústico e primitivo, ficando distante da realidade atual. Desta forma, o preconceito se nacionaliza e se enraíza em nós de uma forma que muitas vezes nem conseguimos nos dar conta.

Palavras – chaves; índio, cultura, livro didático, história;


  1. A REPRESENTAÇÃO DO ÍNDIO NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA

O Projeto de Ensino tem por Objetivo “A representação do índio no Livro Didático de história”, com finalidade de analisar a figura do índio perante representações nos livros didáticos, seja na cultura, imagem pessoal entre outros.  

Os autores destes livros didáticos precisam rever seus conceitos e teorias que completam, contando a história indígena de uma forma real, ou seja, que conte a cultura e a vida como ela é, e como eles vivem. Tirando a imagem que é ensinada aos alunos do índio, como um ser velho, visto como um ser brutal rústico e primitivo, ser abominável pela sociedade, essas representação são bastante distante da realidade atual. Sendo assim acabam assimiladas pelos estudantes sem que seja feita uma reflexão crítica em cima delas.  Assim, o preconceito se manifesta  aprofundando em nós de uma forma que muitas vezes nem conseguimos nos dar conta.



2- JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

O tema a ser trabalhado é de grande importância para o estudo de História, tem como objetivo trazer a vida, cultura, hábitos e ritos do índio para que os alunos mantenha a figura do índio vivo na memória resgatando o processo de colonização e civilização indígena. Diante disso é importante que os livros didáticos resgatem a história indígena em sua realidade, proporcionando aos alunos há conhecerem um pouco sobre a formação e cultura indígena na realidade escolar.

No Brasil a população indígena se faz de 700 (setecentos) mil indígenas de culturas e dialetos diversificadas, sendo cerca de 220 (duzentos e vinte) etnias, que falam cerca de 180 (cento e oitenta), incluindo o português. Na sociedade muitos não sabem ou não conhecem a história indígena, não sabe que cada grupo indígena, vê e pensa o mundo sobre uma visão diferenciada, seus costumes, suas formas de se relacionar com o mundo e a natureza seus costumes e rituais considerados para eles sagrados e importantes.

Somente em 10-03-2008 com a Lei n° 11.645, o ensino da cultura indígena se tornou obrigatório nas escolas brasileiras e no ensino de história, bem como, o ensino da cultura afro-brasileira. Como toda a disciplina exige do professor um conhecimento, para transmitir  ensino e aprendizado ao aluno, necessita de um aprofundamento no estudo,  como, exige que os livros didáticos ofertados aos alunos  tragam conteúdos que relate a vida indígena em sua realidade. Faz se necessário lembrar que muitos livros didáticos apresenta a figura indígena distorcida de sua realidade, onde traz o índio ilustrado como um velho rústico do índio geral como selvagem primitivo e caipira, diferente da realidade. Essas representações faz com que o aluno tem uma visão distorcida, e minuciosa em cima das origens indígenas, na maioria das vezes gerando preconceito sobre essa cultura.

Segundo Pacheco de Oliveira (1999):

[...] as imagens associados ao índio sempre destacam a sua condição de primitividade e o consideram como muito próximo da natureza. Isso se expressa nos termos utilizados, que o relacionam ao primitivo (“aborígine”), a uma conduta com parcos elementos de civilização (“selvagem” e “brabo”), à floresta (“silvícola”) e ao mundo animal (“bugre”). [...] O que chama a atenção em todas essas representações é que, embora seja um homem e possua uma língua e cultura, o seu enquadramento é sempre muito próximo ao mundo natural; e quando se focalizam os seus elementos de humanidade e os itens de sua cultura, é sempre para demonstrar a sua extrema simplicidade (e daí incorporá-lo enquanto expressão pouco midiatizada das emoções e da natureza humana), ou, inversamente, para apontar o seu exotismo (em uma crítica implícita quanto aos seus costumes tidos como extravagantes). (p.197-8).

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