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O Trabalho Sobre a Revolução Francesa

Por:   •  19/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  3.048 Palavras (13 Páginas)  •  614 Visualizações

Página 1 de 13

No.     X.

R e v o l u ç ã o    F r a n c e sa 

 J o r n a l     R e v o l u c i o n á r i o

P   a   r   i    s            1   4          d   e          J   u   l   h   o         d   e         1   7   9   9 .  

                                                   C    O    M    E    M    O    R    A    Ç    Ã    O

O Jornal  comemora  1 0  anos  da  sua  existência  e  os  1 0  anos  da  Revolução  Francesa.  Página 2.

      A   g r a n d e    d e r r o t a    d o   p o d e r    a b s o l u t i s t a

    Leia o histórico da queda da Bastilha.                                  

        Página 4. 

                                       _____________________

R e p u b l i c a n o s     m o d e r a d o s

Representantes dos interesses da grande burguesia

comercial.   Página 4.

  A origem do processo revolucionário na frança. 

Grande acontecimento histórico marca a transição final do feudalismo para o capitalismo. Página 3.

                                                                  __________________________________________

Convenção nacional

    Uma nova Constituição para a França.

     Página 5.

                                                                  __________________________________________

          D    I    F    I    C    U    L    D    A    D    E    S       E    C    O    N    Ó    M    I    C    A    S

A produção agrícola não atende de modo satisfatório ao consumo de alimentos. Página 3.                                                        

        

    F a s e     d o     t e r r o r

Em defesa da Revolução: guilhotina.

Página 5.

2         R e v o l u ç ã o   F r a n c e s a     14 de julho de 1799.                           No. X 

Os 10 anos do jornal

  Fundado em 14 de julho de 1789, o periódico comemora os 10 anos de sua existência fazendo uma retrospectiva dos principais acontecimentos da última década.

Revolução francesa – 10 anos –

Historiadores divergem quanto às causas da revolução francesa

  As mais comumente citadas incluem o descontentamento do povo francês, farto de tolerar um regime em que eram inúmeros os privilégios e os abusos. A monarquia absolutista representava um obstáculo à ascensão da burguesia, classe mais rica e instruída da nação. Os camponeses viviam esmagados pelo sistema feudal imperante no campo. A nobreza e o alto clero possuíam as melhores e mais extensas propriedades, enquanto o campesinato vergava sob o peso dos impostos reais, do dízimo eclesiástico e dos direitos senhoriais. O poder absoluto do rei não podia, pelo menos teoricamente, sofrer limitações. Desde 1614 não teoricamente, sofrer limitações. Desde 1614 não eram convocados os Estados Gerais, a assembléia que representava a nação e que se compunha da nobreza, do clero e do chamado terceiro estado, ou seja, todos aqueles que não pertenciam às duas primeiras classes. Não havia liberdade religiosa nem de imprensa. O rei podia mandar efetuar prisões arbitrariamente. A justiça ainda adotava a tortura. O poder real apoiava-se na nobreza e no clero. O parlamento, principal corte de justiça, frequentemente entrava em conflito com o soberano e, como tinha o direito de criticar os editos reais podia mesmo recusar-se a reconhecê-los. Nessas disputas, o povo punha-se ao lado do Parlamento. Uma das instituições do regime monárquico que, por sua impopularidade, muito contribuiu para a queda do regime foi a corte. Outra grave falha do regime era a falta de unidade administrativa. Os impostos e as leis variavam de província para província. A desorganização fiscal e os gastos supérfluos tinham desastrosas consequências para as finanças. O orçamento era constantemente deficitário, os impostos eram cobrados de maneira arbitrária. O princípio da desigualdade imperava também nos meios eclesiásticos: o alto clero, constituído exclusivamente de nobres, possuía cerca de seis por cento das terras do país e reservava para si a maior parte da receita da igreja. A burguesia suscitou um movimento de reação, a fim de conservar seus privilégios.      

  Os argumentos básicos para a luta contra o absolutismo foram fornecidos pela difusão dos ideais do iluminismo, o absolutismo caracterizava o Antigo Regime. Na França, essa luta teve forma explosiva e violenta com a revolução francesa, que contou com a liderança da burguesia. Considerado um dos principais marcos contemporâneos; o momento da revolução francesa foi decisivo no processo de ascensão do mundo burguês.

  Os homens passaram a pensar mais em seus direitos e deveres e a lutar por mais respeito, liberdade e igualdade. Esse desejo deu origem a uma revolução que derrubou a monarquia da França em 1789, a sublevação política se prolongou até 1815, a revolução francesa, baseada em princípios liberais, democráticos e nacionalistas, foi a primeira das revoluções modernas.      Por suas consequências e pela influência que exerceu na evolução dos países mais adiantados da Europa, é considerada a mais importante do ciclo de revoluções burguesas da historia e marcou o inicio do período contemporâneo.

3         Revolução Francesa     14 de julho de 1799.                                     No. X

  A revolução destruiu a sociedade do antigo regime e o estado absolutista.

  O movimento de massa derrubou a nobreza que ainda vivia dos privilégios feudais, esse movimento contou com a participação de vários grupos sociais: a população miserável das cidades, os camponeses explorados pela servidão etc.

  Ao final de um longo processo, pode-se dizer que a revolução levou a burguesia ao poder. O privilégio de nascimento da nobreza colocou o privilégio social do dinheiro, da conquista de riquezas econômicas.    

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