TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Oficina de Instrumentos Didáticos

Por:   •  10/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.400 Palavras (14 Páginas)  •  109 Visualizações

Página 1 de 14

[pic 1]

Universidade Estadual do Ceará - UECE

Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos - FAFIDAM

CURSO: Licenciatura Plena em História

DISCIPLINA: Oficina de Instrumentos Didáticos

PROFESSORA: Cintya Chaves

ALUNO: Eliabe Maia dos Santos

SEMESTRE: 2015.1

Portfólio

24/03/17

Texto 1: Silva, Marcos. Introdução (O prazer da História); O imediato como referência permanente; Memórias ou experiências de saberes; Conclusão (O direito a História). In. História: O prazer em Ensino e Pesquisa.  

Texto 2:   Souza,  Salete Eduardo de.  O uso de recursos didáticos no ensino escolar.

Texto 3: Análise da Produção: RECURSOS DIDÁTICOS.

Observações\Citações:

O texto 1 remete a ideia de que a História segundo Bloch permite discussões a respeito da legitimidade da História.

Chesneaux defendeu a história como relação ativa com o passado, atendendo a demandas de movimentos e grupos sociais dominados do presente. Pag.12.

História como distração, diversão, sedução e prazer, não se está, necessariamente, renunciando à sua carga critica, à capacidade que possui de aprofundar a (auto) compreensão dos homens. Pag. 12.

O Prazer em ensino e pesquisa aborda o educador/historiador como foco e suas indagações dentro da pesquisa ou de uma sala de aula, a introdução de temas dentro da pesquisa tais como: o patrimônio histórico cultural e a discussão do que é mesmo o patrimônio, a discussão de longa e pequena história, história imediata e memória são abordadas. O que é Patrimônio histórico? O autor lança esta entre outras questões ao leitor.
O errôneo e pejorativo conceito de que a história é a ciência que estuda somente o passado e por isso não tem nenhuma interação com o presente ou o futuro. A história estuda o passado isso é evidente, mas é o estudo do passado que nos possibilita a reflexão do nosso presente e futuro, com o estudo do passado podemos não cometer os mesmo erros e aprender a cada dia a sermos melhores, tanto desvinculando ideais pretéritos quanto nos apegando a outros. A escola e o professor são ferramentas importantes nessa compreensão e produção dos saberes histórico, a própria escola já é uma fonte de pesquisa para o historiador, o desenvolvimento de projetos que visem o aluno pensar história e fazer um paralelo de fatos históricos com a realidade vivida por ele auxilia a compreensão da história. O autor ressalva que quando se trata de história imediata automaticamente se cria um paradoxo, mais que um paradoxo, toda história é e não é imediata. A história é uma ciência que não se baseia em nada exato, automaticamente o paradoxo, a dúvida e a contestação são perfeitamente cabíveis e digo até necessárias para a continuidade das discussões históricas. Sem dúvida indagações deste tipo devem fazer parte da formação do historiador/professor outra questão abordada pelo autor e que é de extrema importância é a memória: Ele questiona o que de fato é memória? Qual memória se deve preservar as de glória e honra ou as de vergonha e desonra? Como preservá-las?  Sabemos que as posições de Marco Silva para com o assunto são bem definidas, sabemos que memória: “é a capacidade mental de reter, recuperar, armazenar e evocar informações disponíveis seja internamente (cérebro), seja externamente (dispositivos artificiais)”. Para o autor as memórias de determinado povo ou etnia devem ser mantidas vivas através: de memoriais, livros, museus, arquivos, trabalho científicos e principalmente pela história popular – oral – sejam elas boas ou ruins.

O texto 2 fala do uso de recursos didáticos para que  auxiliem a desenvolver o processo de ensino e de aprendizagem, isso faz com que facilite a relação professor – aluno – conhecimento. Mas também lembrar que a utilização de forma indiscriminada produzirá o mesmo efeito negativo. O professor deve criar momentos de discussão de acordo com a realidade de seu aluno de forma que a assimilação do conteúdo seja refletida posteriormente na vida. O entrosamento e entendimento do conteúdo para o uso dos recursos didáticos é muito importante para uma melhor aplicação do conteúdo, uso de recursos didáticos deve servir de auxilio para que no futuro seus alunos aprofundem e ampliem seus conhecimentos e produzam outros conhecimentos a partir desses. Ao professor cabe, portanto, saber que o material mais adequado deve ser construído, sendo assim, o aluno terá oportunidade de aprender de forma mais efetiva e dinâmica.

31/03/17

Texto 4. Schmidt, M.A. & Cainelli, M. As fontes e o ensino da História. In: ________. Ensinar História.

“A partir da pesquisa empírica em manuais de Didática da História produzidos para professores, observou-se forte influência do conceito de transposição didática, em detrimento da Didática específica como campo científico embasado na própria epistemologia da História, exceto no caso de Fonseca (2005) que não utiliza de maneira explicita o conceito de transposição didática. Porém, tanto Bittencourt (2004) como Schmidt e Cainelli (2004) apresentam elementos, ainda embrionários, partilhando da idéia de que as didáticas específicas ainda são um campo neste estado, como afirma Prats (2002), de uma Didática da História ancorada na epistemologia da própria ciência no que se refere à relação entre os alunos e as fontes históricas. Pois, Bittencourt (2004) ao afirmar que a utilização das fontes históricas em sala de aula deve “favorecer a introdução do aluno no pensamento histórico, a iniciação aos próprios métodos de trabalhado do historiador” (BITTENCOURT, 2004: 327) e Schmidt e Cainelli (2004) neste mesmo sentido ao afirmarem que “o aluno precisa aprender a relacionar os fatos estabelecidos pelos historiadores, os apresentados pelo professor em classe, os pesquisados em livros ou outras fontes, como a Internet, e o conteúdo do documento” (SCHMIDT; CAINELLI, 2004: 101) demonstram preocupação fundamental com a compreensão de que os alunos devem entender como se constrói o conhecimento histórico, dialogando dessa forma a aprendizagem em História e a epistemologia da própria ciência. Por fim, entende-se a importância do conceito de transposição didática de Chevallard (2005) para o desenvolvimento inicial do debate sobre as didáticas específicas, porém, aponta-se para um novo caminho em construção. O caminho da Didática da História epistemologicamente situada e dentro desta concepção, da Educação Histórica como uma possibilidade para o ensino de História.”. Pag. 8. RODRIGUES, Osvaldo Júnior.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (23.3 Kb)   pdf (259.6 Kb)   docx (117.4 Kb)  
Continuar por mais 13 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com