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Produção Textual interdisciplinar Individual

Por:   •  29/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.851 Palavras (8 Páginas)  •  869 Visualizações

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Produção Textual

Interdisciplinar

Individual – PTI

Curso: Segunda Licenciatura em História

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Produção Textual interdisciplinar Individual – PTI

Tema: “As várias formas de trabalho: escravo, servil e assalariada”

Aluno: Liziane Carvalho Madureira

RA:22994939


Tutor Presencial: Sandra Santos de Souza Silva

Tutor à distância: Devane Marcos Silva Gonçalves

   

Alinlândia, 10 de Maio de 2020

Sumário

Introdução ______________________________1.1

Desenvolvimento (Texto)__________________ 1.2

Plano de Aula ___________________________ 1.3

Bibliografia _____________________________ 1.4

Introdução:

  1. O seguinte trabalho traz como temática as diferentes formas de trabalho, iniciando-se com a escravidão, passando pela servidão até o trabalho livre. A história traz a realidade desumana pela qual a sociedade passou ao longos dos anos, formas de trabalho diferentes que influenciam na vida cultural e social do indivíduo.

A História traz reflexão para o nosso entendimento de sociedade, de vida e de processos pelas quais a forma de trabalho passou. Começando pelo período da escravidão, seus aspectos importantes, mudanças ocorridas em períodos diferentes, os interesses e os ciclos desta forma de trabalho.

Sucessão e história do trabalho servil, começando na era Feudal, passando pelos primeiros operários das primeiras revoluções industriais, mostrando o sistema moderno do capitalismo.

Ao longo tempo a unificação do mundo, o sistema de globalização, aumento de mão de obra pelo mundo inteiro, continuamos servos de uma sistema, ou escravos desse sistema moderno de trabalho, um sistema econômico dominante.

Muitas mudanças conquistadas, mais que ainda continuam levando em conta os interesses de grandes poderosos, alimentando esse sistema manipulador, controlador, que o homem se posiciona como a engrenagem.

A humanidade vive a escravidão moderna?

1.2 - Texto

Temos relatos da escravidão humana por toda idade antiga, não tendo uma data especifica, a história tem relatos de escravidão desde o fim da pré-história, na antiguidade era menos ruim ser escravo, ou morrer, mudando de uma região para a outra já era um motivo pra ser escravo, não era por discriminação racial, na prática alguns escravos urbanos em Roma tinham liberdades diferentes dos escravizados na Grécia, a escravidão antiga está presente, na sociedade Egípsia, Mesopotania e Grega. Os escravos não tinham direito, a se casar, se engravidassem um colega de trabalho, o filho nascia escravo. Em Roma a condição social não implicava em ser escravo, exemplo “tinha escarvo com mais condições financeiras que seu dono”, só que os escravos não podiam pensar por si, só tinham opções impostas pelos seus donos. A escravidão foi um ato desumano, onde o escravo a pessoa era tida como “coisa”, o escravo era um termo jurídico, que dava o poder total sobre a aquela pessoas, que era uma propriedade de seu senhor, era designado a funções e trabalhos escolhidos pelos seus donos e proprietários, era considerados uma propriedade que era herdado como uma herança, de pais para filhos, ficando a disposição.

A escravidão passou por muitos continentes e sociedades diferentes, vem de longas datas, muitos povos tinham a escravidão como práticas, em algumas regiões em grandes escalas, outras em menores escalas, trabalhavam nas cidades, com artesãos, eram prisioneiros de guerras, ou indivíduos endividados, muitos viviam em situações precárias e não conseguiam pagar por sua liberdade. Na idade moderna, as navegações começaram a ganhar grandes proporções, ai começou o maior mercado de escravidão em todos os continentes, no continente africano começou a escravidão racial. Onde os traficantes vendiam os escravos, trocavam os escravos por fumo, bebidas, eram escravizados por navegações pelo oceano atlântico, o Brasil foi marcado pela escravidão, onde no início usava a mão de obra indígena, só que eram muito resistentes, e lutavam por sua liberdade, começaram a usar as mãos de obras dos escravos, que era muito fácil se exportar escravos, eram objetos de trocas, no século XVIIII, começaram as leis de proibições contra esse regime de escravidão.

As forma de trabalho passarão por muitos processos as longos dos tempos, falamos um pouco sobre o trabalho escravo, seu início e formas e proporções, passando agora pelo regime de servidão, quando começou na idade média, na época do Feudalismo, nesta época os países não eram organizados, as pessoas não tinham proteção, as cidades eram formadas por castelos, e ao redor desses castelos tinham as aldeias, onde residiam os servos, que trocavam a sua segurança, precisam de segurança contra ataques de inimigos, pela oferta de seus trabalhos, na agricultura, pecuária, tinham obrigações para com os senhores feudais, davam metade de suas produções, trabalhando nas terras desses senhores, houve momentos de revoltas  entre os camponeses, só que a igreja traziam uma mensagem de aceitação, tentando acalmar esta situação, como uma mensagem de Deus, onde nascendo servos, morreria servos e nascendo nobres, morreriam nobres, não existiam uma forma de se mudar esta condição. No final da idade média, muda-se a forma de governar, tendo um rei absolutista, e começam as revoluções, começam as lutas contra tributos abusivos, relações de servidão, onde se deve as obrigações a esses poderosos, e as mudanças nas revoluções tecnológicas começam no século XVIII, e a grandes mudanças nos campos e grande migração para as cidades, para trabalhos assalariados, existiram outras formas de servidão em outros continentes, os servos não sumiram, mudaram de forma, hoje com o regime capitalista, as classes sócias vão sofrendo mudanças ao longo da história, hoje os servos são os trabalhadores assalariados, e os senhores feudais são os patrões, a classe burguesa,  no sistema capitalista tivemos expressivas mudanças de modelos de trabalhos industrializados, profundas transformações, crescimentos demográficos, aluguéis de terras e algumas ferramentas de auxílio  na elaboração de trabalho, a vida na cidade começa a se desenvolver, e mão de obra mais conhecida nas cidades era dos artesãos, que compravam a matéria prima, elaboração do produto, preço do produto final, trabalhando em suas próprias casas, onde existiam o mestre e o aprendiz, que não eram assalariados, estavam lá para aprender e futuramente se transformarem em mestres, com o advento mercantilista, as oficinas não controlam mais o fornecimento da matéria prima, começa o papel do comerciante o intermediário, e os artesãos já começa a depender dessa figura, e as ferramentas que antes pertenciam ao trabalhador agora são da manufatura, o que resta ao trabalhador é vender sua mão de obra, se intensifica com a revoluções industriais que começam por volta do século XVIII, na Inglaterra, as pessoas vendiam a sua força de trabalho por um salário.

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