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Religiao E Mitos Da Antiguidade

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Por:   •  2/4/2014  •  1.974 Palavras (8 Páginas)  •  284 Visualizações

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mito

Um mito (do grego antigo μυθος, translit. "mithós") é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, relacionada a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres; enfim, de qualquer coisa que seja).

Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem - em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas, mas há de se lembrar que muitas comunidades contemporâneas ainda se valem e muito do mito que, organizados, constituem uma mitologia - por exemplo, a mitologia grega, a mitologia romana, a mitologia cristã e a mitologia islâmica.

Religião

Religião (especula-se várias origens.1 . Detalhes na seção etimologia) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais.2 Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.

A palavra religião é muitas vezes usada como sinônimo de fé ou sistema de crença, mas a religião difere da crença privada na medida em que tem um aspecto público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo hierarquias clericais, uma definição do que constitui a adesão ou filiação, congregações de leigos, reuniões regulares ou serviços para fins de veneração ou adoração de uma divindade ou para aoração, lugares (naturais ou arquitetônicos) e/ou escrituras sagradas para seus praticantes. A prática de uma religião pode também incluir sermões, comemoração das atividades de um deus ou deuses, sacrifícios, festivais, festas, transe, iniciações,serviços funerários, serviços matrimoniais, meditação, música, arte, dança, ou outros aspectos religiosos da cultura humana.

O desenvolvimento da religião assumiu diferentes formas em diferentes culturas. Algumas religiões colocam a tônica na crença, enquanto outras enfatizam a prática. Algumas religiões focam na experiência religiosa subjetiva do indivíduo, enquanto outras consideram as atividades da comunidade religiosa como mais importantes. Algumas religiões afirmam serem universais, acreditando que suas leis e cosmologia são válidas ou obrigatórias para todas as pessoas, enquanto outras se destinam a serem praticada apenas por um grupo bem definido ou localizado. Em muitos lugares, a religião tem sido associada com instituições públicas, como educação, hospitais, família, governo e hierarquiaspolíticas.

Alguns acadêmicos que estudam o assunto têm dividido as religiões em três categorias amplas: religiões mundiais, um termo que se refere à crenças transculturais e internacionais; religiões indígenas, que se refere a grupos religiosos menores, oriundos de uma cultura ou nação específica; e o novo movimento religioso, que refere-se a crenças recentemente desenvolvidas.3 Uma teoria acadêmica moderna sobre a religião, o construtivismo social, diz que a religião é um conceito moderno que sugere que toda a prática espiritual e adoração segue um modelo semelhante ao das religiões abraâmicas, como um sistema de orientação que ajuda a interpretar a realidade e definir os seres humanos4 e, assim, a religião, como um conceito, tem sido aplicado de forma inadequada para culturas não-ocidentais que não são baseadas em tais sistemas ou em que estes sistemas são uma construção substancialmente mais simples.

mitologia mesopotâmica e persa

Entende-se por mitologia mesopotâmica aquela que pertencia aos inúmerospovos que viveram na região dos rios Tigre e Eufrates, como os Sumérios, quese estabeleceram na parte sul da Babilónia cerca de 5000 anos a. C., osAssírios, que viveram no norte da Mesopotâmia a partir do ano 3000 a. C., osElamitas e os Babilónios, que se seguiram aos Sumérios e Acadianos. Estesúltimos criaram deuses a partir de animais, e as línguas destes povos eramconsideradas as dos deuses. Eram povos que tinham, quase todos, as mesmasdivindades, variando apenas os nomes e algumas características, como se podeverificar nas divindades babilónicas e assírias.

Os deuses Bel (o que impõe a ordem), Anu (o do Tempo) e Nuah (o dainteligência) foram os deuses criadores.

Para os Sumérios a Terra (Ki) e o Céu (An) tinham nascido de Nammu (ouAbzug), o Mar. Dos dois nasceu o Ar (Enlil) que por sua vez deu à luz a Lua(Nanna). De Ki e Enlil nasceu o deus da Sabedoria e da Água, Enki, que ordenouo Universo. Os homens foram criados a partir da moldagem em barro feita porNintu, irmã de Enki.

Na Suméria havia templos dedicados aos deuses, sendo a imagem da divindadeposta num recinto interior retangular chamado "cella". Nestes templos haviacantores, sacerdotes e sacerdotisas e músicos. Na cerimónia do Ano Novo o reicasava-se simbolicamente com a deusa da Fertilidade, Ishtar (Inanna ouAstarte).

Os Babilónios acreditavam que tinha sido Marduk, deus que ressuscitava osmortos, quem tinha criado os Homens dos ossos e do sangue de outro deuschamado Kingu.

Cada deus tinha um planeta: Samash (ou Shamash) o Sol, Sin a Lua, Ishtartinha Vénus, Adar, deus da caça, tinha Saturno, o deus da sabedoria Nebotinha Mercúrio, o criador Marduk tinha Júpiter e Bin era o deus da Atmosfera.Pode fazer-se um paralelo com os deuses romanos que tinham nomes deplanetas, pois as características deles são quase idênticas.

A mitologia persa é uma mistura de conceitos e divindades dos povos queviveram no atual Irão, começando pelos Árias, Indo-europeus, seguindo-se osAssírios e Babilónios e chegando aos Persas em 538 a. C. A primitiva mitologiapersa teria tido origem na

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