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Resenha Crítica Laplantine Aprender Antropologia

Por:   •  15/3/2021  •  Resenha  •  352 Palavras (2 Páginas)  •  625 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ

RAFAEL JACOBUCCI HISTÓRIA

RESENHA CRITICA DOS CAPITULOS 3 E 4 DO LIVRO “APRENDER ANTROPOLOGIA” POR LAPLANTINE.

RIBEIRÃO PRETO – SP

2020

Síntese do capitulo três do “Aprender Antropologia”

No começo do capitulo o Laplantine já diz sobre a geopolítica da época e como isso influenciou o começo da antropologia moderna, mostrando que todo o contexto em que a antropologia estava tinha influencia do meio e das obras ambiciosas dos primeiros antropólogos. O assunto principal dos livros desses antropólogos eram a colonização e os povos colonizados, Laplantine diz que tais autores são evolucionistas, isto é, acreditam que as sociedades tem caráter de evolução social, econômica, tecnológica e social. Então como resultado Laplatine busca entender os estágios de tais transformações.

As transformações.

Os antropólogos dizem que a sociedade europeia é um sociedade na evolução plena, o que torna as outros aborígenes australianos, da Nova Zelândia ou os americanos “arcaicos” isso é; inferiores .

Segundo Laplatine, a formulação do evolucionismo é sistemática e mais elaborada pela obra de Morgan, citado por ele. Além disso é característico desse momento da antropologia a atenção dada as civilizações “arcaicas”, o estudo do “parentesco” e ao da religião. O parentesco e a religião são as grandes vias de estudo desses antropólogos e permanece como objeto de estudo até hoje. A sociedade australiana “arcaica” serve como palco para quase toda antropologia da época e é possível compreender a origem absoluta das nossas próprias instituições. Como segundo objeto de estudo, o parentesco, busca entender os sistemas anterioridade histórica dos sistemas de filiação matrilinear sobre os sistemas patrilineares. Laplatine ainda faz uma referência ao feminismo nos Estados Unidos no texto da Evellyn Reed. No terceiro quesito, a religião, é a parte mais comentada pelos antropólogos, o fato das sociedades ditas “primitivas” terem religiões baseadas em deuses, magia, mitos é bem criticada pelos antropólogos. Como os mesmos autores são mais evoluídos fazem uma crítica as religiões dos aborígenes, Morgan e Tylor com uma racionalidade cientifica triunfante fazem duras críticas a essas religiões e segundo Frazer a magia é uma fase grosseira da evolução para atingir o momento da descoberta da ciência e de religiões mais bem embasadas.

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