Resenha critica do filme 1492 a conquista do paraiso

ETEC GETÚLIO VARGAS

ELETROTÉCNICA

GABRIEL SANT’ ANNA SILVA

RESENHA CRÍTICA DO FILME “1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO”

SÃO PAULO

2016

GABRIEL SANT’ANNA SILVA

RESENHA CRÍTICA DO FILME “1492 – A CONQUISA DO PARAÍSO”

Trabalho de História, resenha crítica ao filme “1492 – A conquista do paraíso” de Ridley Scott[pic 1], sob orientação do Profº Celso

SÃO PAULO

2015

TEXTO

O filme basicamente conta a história de um homem (Cristóvão Colombo). Colombo, quebrando todos os tabus e todas as leis existentes na época, que eram impostas pela Coroa Espanhola, seguiu seu sonho, destino e em modéstia parte, loucura de atravessar à escuridão do “mar desconhecido”, em busca de honras, glórias e além de tudo isso, riquezas.

Cristóvão Colombo leva sua idéia para a corte, de início todos ali diziam não ter fundamento querer fazer essa travessia e zombavam de sua cara, já que segundo estudos aristotélicos essa viagem ao descobrimento de um continente em sentido ao oeste, de 750 léguas, não duraria menos que 1 ano e navegar o desconhecido seria de um risco enorme.Mas Colombo ia além e dizia levar a palavra de Deus para essas civilizações desconhecidas, e prometia trazer muito ouro também com essa viagem. Com todos esses argumentos, nem a Igreja aceitava e acreditava que ele pudesse fazer essa travessia, o que causou uma grande revolta à Colombo levando a um surto e gerando uma briga ali onde fieis transcreviam a palavra de Deus.

Após um longo tempo finalmente Colombo encontrara alguém que o apoiava e tinha interesse nessa mesma travessia, o navegador Pizon. Sendo assim outros membros da nobreza começa a apoiar Colombo, porém, apenas com interesses econômicos, outro fator que desfavoreceu Colombo. Depois de algum tempo de negociação com a Coroa

Espanhola e finalmente a chegada de um acordo inicialmente plausível para ambos, Colombo juntamente com seus homens, dá início a navegação com seus três barcos: Pinta, Nina e Santa Maria, ao "Novo Mundo". Deixando ali toda a população aflita, principalmente sua família, mulher e filhos.

No meio da viagem, com aproximadamente 9 semanas navegando no mar ainda temido por muitos, seus homens começam com questionamentos de quanto tempo mais seria preciso para que chegue ao continente, além disso, outros ali alegavam que Colombo estaria perdido e que não teria sucesso nessa travessia. Esse foi um dos poucos problemas que Colombo teve de início. Finalmente, após 2 meses Colombo encontra uma terra, a Ilha de Guanahani, batizada por ele como São Salvador. Ali, começou a adentrar e explorar a mata desconhecida, só que não esperavam dar de cara com uma enorme tribo indígena, o que causou um estranhamento em ambas partes mas isso foi a primeira impressão, mal sabiam eles que com poucos dias, estariam convivendo juntos  de forma pacífica e amigável. O que mais encantou Colombo era isso, que por todas as civilizações de nativos por onde passavam, o tratamento que recebiam era uma coisa bela, além de ter se encantado inicialmente com a cultura dos nativos. Portanto, após 7 meses vivendo naquele lugar, Colombo volta a Espanha sem muito ouro e muitas especiarias e com a embarcação ainda menor, pois havia deixado 39 de seus homens, dizendo que iria voltar para criar um forte ali.

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