Resumo Breve - Brasil Colônia

fase do pau-brasil:  os portugueses chegaram ao Brasil, porém não se fixaram. Eles exploravam o pau-brasil e para isso davam espelhos, apitos e etc. pros indios pra eles cortarem e carregarem o pau-brasil até as caravelas.

Os ingleses, holandeses e franceses atacavam o Brasil, piratas contrabandeavam o pau-brasil e isso deixou o rei de portugal arrancando os cabelos, pois o que ele mais temia era perder o territorio brasileiro, então ele começou com as Expedições Guarda-Costas, que não deram muito certo.

Em 1530, o rei de Portugal enviou colonizadores (que eram quase sempre detentos que recebiam uma oportunidade de "liberdade" no paraíso tropical) pra povoar o Brasil, expulsar os invasores e plantar cana-de-açúcar.  Essa expedição foi comandada por Martin Afonso de Souza.

Fase do açúcar:  Como o açúcar era muito valorizado na Europa, começaram a plantar cana-de açúcar no nordeste. Como as plantas se adaptaram bem ao solo nordestino, passaram a plantar cana-de-açucar em longa escala, já que assim poderiam tanto povoar o Brasil quanto lucrar com o açucar. Por causa disso o nordeste ficou mais rico e desenvolvido, e a capital do país foi transferida para Salvador. Nessa epóca utilizava-se os escravos africanos.

O territorio brasileiro foi divido em capitanias hereditárias, que foram dadas aos donatários para administrá-las, porém, por causa dos ataques de piratas e indigenas, as capitanias fracassaram, com excessão de São Vicente e Pernambuco.  Como as capitanias foram um fiasco, a coroa portuguesa implantou o Governo-Geral. O primeiro governador geral foi Tomé de Souza. Além dos governos-gerais haviam também as câmaras municipais. Nelas, os "homens-bons" (homens ricos e com propriedade) decidiam os rumos políticos das vilas e cidades.  Só eles trabalhavam lá, e o povo não podia participar.

Economia colonial: A base da economia eram os engenhos de açúcar, cujo propósito era vender para o mercado europeu. O algodão e o tabaco também tinham destaque na economia. As plantações eram no estilo plantation: eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior. Também havia o pacto colonial, que dizia que o Brasil só poderia vender para Portugal e comprar de Portugal.

sociedade colonial: A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana. Os senhores de engenho moravam na Casa-Grande e os escravos nas Senzalas.

expansão territorial:  minas de ouro em minas gerais, goias e mato grosso.

Após a descoberta das primeiras minas de ouro, o rei de Portugal tratou de organizar sua extração. Interessado nesta nova fonte de lucros, já que o comércio de açúcar passava por uma fase de declínio, ele começou a cobrar o quinto. O quinto nada mais era do que um imposto cobrado pela coroa portuguesa e correspondia a 20% de todo ouro encontrado na colônia. Este imposto era cobrado nas Casas de Fundição.

A descoberta de ouro e o início da exploração da minas nas regiões auríferas (Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) provocou uma verdadeira "corrida do ouro" para estas regiões. Procurando trabalho na região, desempregados de várias regiões do país partiram em busca do sonho de ficar rico da noite para o dia

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