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Resumo do Livro 1808 - Laurentino Gomes

Por:   •  19/11/2019  •  Resenha  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  226 Visualizações

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Livro 1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil.

Resumo e pontos principais.

Introdução: Até 1807 o Brasil era uma grande colônia extrativista.

Cap. 1: A fuga da família real portuguesa.

Não se tinha noção de que “poder vem do povo”, se todas as autoridades fugissem atualmente para outro país, o povo se reuniria e elegeria um novo representante.

A pressão de Napoleão, através do “Bloqueio Continental, fez com que a corte real portuguesa fugisse para o Brasil com a ajuda da escolta marítima britânica. (A Inglaterra era um aliado histórico de Portugal).

A ideia de fugir era antiga, em 1807, Portugal era um país pequeno e sem recursos.

Portugal foi definhando economicamente até 1807, pela população baixa, e sua capital servindo apenas como passagem para as mercadorias. Outra explicação era que o país era uma nação muito conservadora e presas em raízes religiosas que atrasavam a nação.

Portugal, com a “ajuda” da precariedade de comunicação da época, conseguiu enrolar a França de Napoleão.

Sem a possibilidade de discurso de despedida, dom João VI mandou afixar nas ruas de Lisboa um decreto que explicava as razões da saída da corte real de Portugal, e deixava instruções para quando a tropa de Napoleão chegasse.

Cap. 2 – A turbulenta viagem e a chegada ao Brasil.

A parada em Salvador (Bahia) foi estratégica, além de levantar a moral ferida da cidade por ter sido trocada como capital pelo Rio de Janeiro, foi ali que dom João VI anunciou a medida “Abertura dos portos”, ou seja, estava autorizado a importação de produtos em navios estrangeiros que se conservavam a paz com Portugal.

Foi aprovado também, a instalação de uma base naval britânica.

Entre 1700 a 1800, mais de meio milhão de pessoas se mudaram de Portugal para o Brasil. Essa explosão demográfica se deve a descoberta do ouro e diamante.

O coração econômico da colônia era São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Cap. 3 – O encontro de dois mundos no Rio de Janeiro.

O problema da falta de habitação foi solucionado escolhendo casas para uso da nobreza. Essas casas recebiam o selo “PR”, iniciais de Príncipe Regente. Imediatamente a população começou a interpretar como “Ponha-se na rua”. As altas taxas de impostos para custear a coroa também gerou descontentamento.

O Rio de Janeiro era uma parada estratégica para diversas embarcações.

Pelo domínio de Lisboa pela França, o Rio de Janeiro se tornou o mais importante centro naval de Portugal.

Os negros e mulatos dominavam a paisagem carioca.

Entre os séculos XVI e XIV, cerva de 10 milhões de escravos africanos foram vendidos para as Américas. No Brasil, o maior importador, recebeu cerca de 40% desse total.

A chegada da família real produziu no Rio uma revolução. Saneamento, cultura, saúde e educação mudou para melhor, pelo menos para a elite branca.

A população cresceu 30% nesse período, mas o número de escravos triplicou.

A corte era cara, nos 13 anos de dom João VI no Brasil, as despesas reais mais que triplicaram. A primeira solução foi um empréstimo da Inglaterra, que mais tarde o Brasil herdaria. Outro foi criar o Banco do Brasil.

Para ter apoio político e financeiro, dom João VI distribuiu honrarias e títulos de nobreza. Só nos 8 anos dele no Brasil foram concedidos mais títulos que 300 anos de monarquia portuguesa.

Com resultado da Revolução Industrial, combinado com o domínio dos oceanos e a expansão comercial, a riqueza da Inglaterra dobrou entre 1712 e 1792.

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