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Roma Teatro

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Por:   •  12/1/2015  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  294 Visualizações

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Publio Terêncio Afro, em latim Publius Terentius Afer, foi um dramaturgo e poeta romano, autor de seis comédias ao todo, sendo elas Andria (A moça de Andros), Hecyra (A Sogra), Heaautontimorumenos (O Punidor de Si Mesmo), Eunuchus (O Eunuco), Phormio (Formião) e Adelphoe (Os Dois Irmãos). Terêncio nasceu na África, em meados do ano 185 a.C. Foi vendido como escravo ao senador Terêncio Lucano, que deu-lhe educação e tempos depois, alforria. Por ser muito amigo de Cipão, muitos atribuíram a esse último a autoria de várias comédias de Terêncio, que é composta por seis comédias e resistiu a ação do tempo chegando aos dias de hoje..Pouco apreciado pelo público romano, que preferia as farsas mais vivas e coloridas de Plauto, foi mais apreciado na Idade Média e na Renascença, sendo muito imitado até os tempos de Molière. Foi tão grande a preferência por Terêncio na Idade Média que suas peças eram representadas nos colégios e na Renascença foram traduzidas em várias línguas. Seus personagens pertencem em sua maioria as classes sociais mais altas. Suas obras são escritas em verso e seu estilo é "puro". Apesar disso, ele hoje é considerado um autor menor que seu contemporâneo Plauto.

É atribuída a Terêncio a autoria de frases como: "Nada do que é humano me é estranho", e "Enquanto há vida, há esperança"

Tito Mácio Plauto foi um dramaturgo romano, que viveu durante o período republicano. As 21 peças suas que se preservaram até os dias atuais datam do período entre os anos de 205 a.C. e 184 a.C.. Suas comédias estão entre as obras mais antigas em latim preservadas integralmente até os dias de hoje, são quase todas adaptações de modelos gregos para o público romano, tal como ocorria na mitologia e na arquitetura romanas. Seus trabalhos foram também fonte de inspiração para muitos renomados escritores, tais como Shakespeare, Molière e outros. Não era filósofo, nem moralista, nem psicólogo, mas criou tipos que são imitados por literatos de sua época e da atualidade.

Nas peças de ambos, Plauto e Terêncio, os problemas são sempre os mesmos: domésticos, eróticos e dinheiro. Criaram os “tipos cômicos” (o fanfarrão; o avarento; o criado astuto; o filho de família devasso, etc).

A Comédia Romana dividiu-se em dois segmentos: Comédia Palliata e Comédia Togata.

A verdadeira comédia latina surgiu apenas no final do séc.II a. C.

As representações teatrais eram parte do entretenimento gratuito oferecido nos festivais públicos.

Desde o início, no entanto, o teatro romano dependeu do gosto popular, de uma forma que nunca havia ocorrido na Grécia. Caso uma peça não agradasse ao público, o promotor do festival era obrigado a devolver parte do subsídio que recebera. Por isso, mesmo durante a república, havia certa ansiedade em oferecer à platéia algo que a agradasse.

O que logo se comprovou ser o sensacional, o espetacular, e o grosseiro.

Os imperadores romanos fizeram um uso cínico desse fato, promovendo “pão e circo”, segundo a famosa frase do satirista Juvenal, para que o povo se distraísse de

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