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Situação sócio - Político - Econômica Dos EUA A Partir Do Final Da Guerra Fria Desde A Presidência De Richard Nixon Até A Atualidade

Artigos Científicos: Situação sócio - Político - Econômica Dos EUA A Partir Do Final Da Guerra Fria Desde A Presidência De Richard Nixon Até A Atualidade. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/9/2014  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  396 Visualizações

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Durante o governo de Richard Nixon (1968-1974), os Estados Unidos retomou a reaproximação com os países comunistas, sem perder o tradicional caráter ofensivo. Os Estados Unidos apoiaram a entrada da China comunista no conselho de segurança na ONU em 1971. A aproximação com a China representava mais um passo ofensivo do governo americano, ao unir-se a uma potência vizinha e rival dos soviéticos.

Os Estados Unidos assinou com a União Soviética o tratado Salt-1, de limitação de armas nucleares. Durante a Guerra do Vietnã, Nixon adotou a política de “vietnamização” da guerra, ou seja, a tentativa de retirar os soldados norte-americanos do conflito, oferecendo armamentos ao governo do Vietnã do Sul, seu aliado.

Os Estados Unidos participaram da derrubada do presidente chileno Salvador Allende, de tendência socialista, em 1972, cujas reformas prejudicavam os interesses norte-americanos. A situação econômica norte-americanas enfrentou dificuldades, como a elevação dos preços do petróleo determinada em 1973 pela Opep, os efeitos dessa alta foram sentidos em todo o mundo capitalista, causando recessão e dificuldades, o que prejudicou a liderança dos Estados Unidos e o governo de Gerald Ford (1974-1976).

Jimmy Carter (1977-1980) fez acordos de distensão com a União Soviética, assinou o Salt-2 em 1979 e adotou uma política de defesa dos direitos humanos. Sua política internacional fez com que países capitalistas governados por ditaduras se redemocratizassem e intensificou as críticas às limitações das liberdades públicas nos países comunistas.

Ronald Reagan (1981-1988) ampliou as sanções econômicas à União Soviética e a repressão aos regimes de esquerda na America Central e no Caribe. Reagan iniciou um programa militar que ficou conhecido como Guerra nas Estrelas, sofisticado projeto bélico que visava proteger os Estados Unidos conta possíveis mísseis inimigos.

Em 1987 foram assinados acordos de desarmamento nuclear. Inicialmente, o país adotou uma política de corte de gastos públicos, principalmente na área de bem-estar social, e de desregulação da economia, provocando o desemprego e a concentração da renda pelos mais ricos. Os Estados Unidos se envolveram na Guerra do Golfo em 1991, na qual triunfaram sobre o Iraque.

Com Bill Clinton (1993-1999), a economia norte-americana apresentou sucessivos índices de crescimento. Em 11 de setembro de 2001, a questão do escudo antimísseis norte-americano foi colocada em segundo plano: terroristas suicidas destruíram dois grandes edifícios, as torres do World Trade Center, em Nova York, e parte do Pentágono, nos arredores de Washington.

Em 2003, os Estados Unidos deram início à invasão ao Iraque. Em contrapartida ao terrorismo de Bin Laden que destruiu duas torres, Bush respondeu com a destruição de um país inteiro.

O governo de Barack Obama (2009-) herdou os efeitos desastrosos da política internacional de seu antecessor e teve de enfrentar uma grave crise econômico-financeira iniciada em 2008. O novo governo norte-americano praticou um intervencionismo estatal na economia com a liberação de trilhões de dólares para empresas e setores em dificuldades, com o intuito de reverter às falências, a queda produtiva e o desemprego.

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