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Trabalho diversidade

Por:   •  11/4/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.381 Palavras (6 Páginas)  •  268 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA

ABEL SILVA SANTANA

DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA

tucano

2013

ABEL SILVA SANTANA

DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA

Trabalho apresentado ao Curso de história da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Sociedade educação e cultura, Educação e inclusão, LIBRAS, Seminario

Prof. Okçana, Giane, Edilaine, Sandra e Fábio

Tucano

2013

2013

1 INTRODUÇÃO

DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA

A educação e peça principal na construção de um mundo justo e democrático ela é responsável por colocar os sujeitos frente a frente com as diferenças e as diversidades, existentes na sociedade. A escola deve debater acerca do assunto e incentivar os seus alunos a conhecer e respeitar a diversidade; o professor é peça chave na formação dos sujeitos, pois ele é responsável por conduzir o conhecimento para os alunos. A sociedade e o estado devem juntos lutar por melhorias que valorizem tanto a escola como o professor.

Primeiro a escola deve reconhecer essa diversidade como parte fundamental da mesma e superar qualquer tipo de discriminação e/ou preconceito e trabalhar com um currículo multicultural, respeitando assim as diferenças: raciais, culturais, e étnicas, preservando assim os valores básicos de nossa sociedade e deveria também trabalhar com a própria realidade dos alunos incentivando-os a conhecer as diferenças diversas e respeitar as mesmas.

DESENVOLVIMENTO

O estado deve garantir melhores condições de trabalho, melhor salários e escolas mais equipadas e acessíveis e a sociedade deve participar da comunidade escolar cada vez mais cobrando os direitos garantidos,

A escola cumpre a função social e política não somente na metodologia eficaz para a transmissão dos conhecimentos historicamente acumulados ou no preparo das novas gerações para serem inseridos no mercado de trabalho e/ou serem aprovadas no vestibular. Quando a escola conseguir superar essa visão, ela compreendera que a racionalidade cientifica é importante para os processos formativos e informativos, porem ela não modifica por si só o imaginário e as representações coletivas negativas que se construíram sobre os “diferentes” em nossa sociedade. Nesse sentido, a educação escolar, embora não possa resolver sozinha todas essas questões, ocupam um lugar de destaque. (MUNANGA, 1999)

Profissionalizar não resume apenas a formação, envolve alternativa que garantam melhores condições objetivas de trabalho e de atuação e que respeitam as praticas pedagógicas construídas ao longo da existência profissional, por isso precisamos de investimentos que deve melhorar tanto a formação inicial como o acesso a sua função e formação continuada que deve ser ofertada para melhorar seu desempenho, e na diversidade deve-se ver o homem na sua singularidade de saberes, modos de vida, culturas, personalidades e meios de olhar o mundo. Discutir educação e diversidade tornou-se, atualmente, não apenas o mais intenso e caloroso tema para se debater mas também o mais contraditório. Refletir sobre essa temática nos faz indagaras praticas sociais e educacionais exercidas nas/pelas escolas que buscam validar políticas publicas e leis que preconizam processos os quais podem garantir ações de inclusão de todos os alunos, independente de cor, religião, etnia, gênero, ou satus social, para manutenção do Estado Democrático de Direito em todos os seus aspectos

Atuar como docente é viver sempre em processo de ansiedade e expectativas frente ao outro/aluno, é ter consciência da necessidade de estar aberto a novos valores e culturas, alem de ter uma constante atitude reflexiva de sua pratica e de sua ação. Ser docente implica conduzir o outro para o exercício da liberdade, para a transformação mutua na condição de sujeito. Para tanto trabalhando com valores como tolerância, respeito e solidariedade o docente facultara aos alunos, o reconhecimento de limites. Esses por sua vez ao reconhecer tanto os limites que são impostos pela sociedade, como o processo relacional com o outro, aprendem a ser livres, pois aprendem a fazer escolhas. Ao possibilitar alternativas de seguir para um lado ou para outro como principio de liberdade o professor e, por extensão a escola oportunizam aos alunos a capacidade de se auto governarem, tomarem suas próprias decisões sem interferência externa e seguirem adiante. Uma vez sendo estabelecidos limites e cultivando hábitos sociais e relações de convivência baseados nas leis e na moral, forma se o sujeito que sabe fazer escolhas independentemente dos resultados a auferir. Pode-se dizer que o agir e atuar no mundo como educador, como sujeito que tem escolhas das quais não se podem prever resultados devem ser um agir e um atuar ancorados na justiça e no respeito, uma vez que este abarca, por forca de circunstancias, todos os demais princípios que sustentam uma conduta ética.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A diversidade é um tema muito discutido na sociedade ela nos dar a dimensão que existem grandes diferenças sejam sociais raciais, ou seja, também nos modos de ser, de ver, e de existir distintos e que devem ser respeitados e compreendidos como um aspecto

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