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Um ensaio Karl Marks

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Por:   •  5/11/2013  •  Seminário  •  735 Palavras (3 Páginas)  •  264 Visualizações

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FICHAMENTO

Fichamento de Karl Marx, “História”, A ideologia alemã. http://www.pstu.org.br/biblioteca/marx_ideologia.pdf

RESUMO

A primeira condição da história humana é da existência d seres humanos vivos. O estado real a que ele se encontra é constituído pela sua complexidade corporal e suas relações com a natureza. O que distingue esses indivíduos aos animais é a consciência, a religião, tantos outros, que então são formados a parti da produção que o homem cria para seu modo de vida, produzindo indiretamente, sua própria vida material. A forma com que se produzem esses meios materiais vem dos meios de existentes já elaborados, constituindo um modo determinado de suas atividades, uma forma determinada de manifestar sua vida, onde cada forma determinada refletirá naquilo que ele é.

Aquilo que os indivíduos são depende das condições materiais da sua produção, e essa produção aumenta de acordo com o aumento da população, estabelecendo a relação entre os indivíduos.

As relações dependem do desenvolvimento das forças produtivas. Divisão do trabalho e relações internas. Esse desenvolvimento a parti das forças produtivas é reconhecido elas nações quando pondo em vista desenvolvimento atingido pela divisão do trabalho.

A divisão do trabalho determina a separação entre trabalho industrial, comercial e agrícola, e tendo como consequência a separação de cidade e campo. Devido a essa divisão, podemos ver o desenvolvimento das diversas subdivisões entre os indivíduos que cooperam em trabalhos determinados.

A primeira forma de propriedade é a propriedade da tribo, ela condizia com um tipo rudimentar da produção, as quais os homens alimentavam-se do trabalho da caça e da pesca, criação de gado e agricultura incipiente. Trata-se de uma divisão de trabalho pouco desenvolvida, numa divisão de trabalho natural, no âmbito familiar.

A segunda forma de propriedade é a comunitária ou estatal. Encontra-se na antiguidade, e reúne as tribos numa só cidade, nela a desenvolve-se a propriedade privada mobiliária e a imobiliária, e ainda, a comunitária. No interior das cidades encontraremos a oposição entre comercio marítimo e a indústria, e as relações s quais reencontramos na propriedade privada moderna.

A terceira forma é a propriedade feudal, estabelece o desenvolvimento do cultivo da terra. Ela repousa numa comunidade em que já não são os escravos, e sim os servos da gleba, que constitui a classe diretamente produtora; ao processo de desenvolvimento do feudalismo surge à oposição ás cidades, constitui uma associação contra a classe produtora dominada. A estrutura feudal da propriedade fundiária correspondia à propriedade corporativa, em uma organização feudal do artesanato; consistia no trabalho de cada individuo.

Durante a época feudal, o tipo de propriedade era a fundiária e estavam submetidas ao trabalho dos servos, apoiado num pequeno capital, numa estrutura limitada as relações de produção, em agricultura rudimentar e restrita e a indústria artesanal.

A divisão entre comercio e indústria se desenvolveu posteriormente nas cidades novas, quando já estas, iniciaram contatos mútuos.

A estrutura social e o

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