A Educação Inclusiva

No dia 26  de  março   de  2018   visitei  uma  escola municipal Pantano Grande  da  cidade  de Pantano Grande; fundada em 23 de fevereiro de 1989, na zona urbana, localizada na rua Ótavio da Silva Varreira, 63, vila Farol com cep 96690000 , inscrita no cnpj 03.151.689/0001-43, para  observar  a  aplicabilidade  da  nova  lei.  Estive  na  sala  do  oitavo ano,  onde  havia  uma  aluna  inclusa,  na  faixa  etária  dos  17  anos,  acompanhada por  uma  monitora Nathanny  a  sala  tinha  um  total  de  18 alunos.  A  primeira  aula  foi  de matemática , a professora  tem uma boa relação com a aluna, porém não tinha  atividade  adaptada  para  ela ,  solicitou  que  a  aluna  que fizesse o que os demais colegas faziam. A aluna copiou um pouco,  mas logo ficou cansada e se recusou a terminar a  atividade.  A  segunda  aula  foi  de  português  ,  a  aluna  já estava  muito  inquieta  e não queria sentar, dava alguns gritos,  depois de um tempo a Nathanny  (estagiária) conseguiu acalmar a aluna, monitora e aluna foram para rua conversaram e logo as duas voltam para sala, segundo os colegas essa cena repeti varias vezes ao dia porém  ela  se  recusava  a  realizar  a  atividade   proposta  pelo  prof essor  de português ;   tinha  atividade  adaptada, mas aluna fez um pouco com ajuda da monitora e logo já perdeu o interesse.  Como  a aluna não queria realizar a atividade o professor a liberou para fazer outra atividade que quisesse. Na hora do lanche todos lancham  juntos, em um banco com mesa  no refeitorio da escola, ha interação com os todos  alunos,  eles  f icavam  juntos  com  a  estagiária  e  alguns  conversavam entre  si.  A  terceira  e  última  aula  foi  de  educação  física,  apesar  de algumas  limitações    a aluna,  demonstrou bastante interesse na atividade realizando. A  escola  tem  uma  boa  estrutura  f ísica  com  rampas  de  acesso  as  salas, mas não á  banheiro  para  deficientes  físicos,  existe mesas  adaptadas   e  sala  de  recu rsos.  Porém, é  nítido  o  despreparo  do s  professores  e  as  dificuldades  encontradas  por  eles. “O professor necessita de apoio da sala de recursos, da  família  e  da  equipe  de  direção”.  Infelizmente,  a  realidade  é  outra ,  a  sala  de recurso  que  deveria  funcionar  auxiliando  os  professores  nas  atividades  e  no relacionamento  com  esses  alunos  não  tem  integração com  os  professores,  mas sim com os estagiários. A responsabilidade pela aprendizagem do aluno incluso fica  a  cargo  dos  estagiários.  Umas das coisas que achei interessante foi que cada aluno com laudo prescrito pelo medico, tem um monitor para auxiliar em sala de aula, algumas atividades são feitas em horários inverso num centro de atendimentos múltiplos, tendo vários especialistas nessa casa, seria uma outra ajuda que a prefeitura disponibiliza para esse aluno, lembrando que esse aluno juntamente com os pais e levado ate o local por condução da própria prefeitura, sendo assim a família não tem gasto algum. Os  professores estão sempre procurando curso relacionados a educação inclusiva ,mas eles comentam o quão difícil e lidar com alunos assim pois todos os anos ganham casos diferenciados que a todo tempo tem que estar se renovando em informações e atividades.

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