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Por:   •  4/12/2014  •  891 Palavras (4 Páginas)  •  3.975 Visualizações

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Em relação a essas duas correntes as quais os autores se referem:

A primeira diz respeito à discussão quanto à “busca das origens”, ou seja, a raiz da “autêntica” música popular brasileira. A segunda corrente historiográfica procura criticar a própria questão da origem, sublinhando os diversos vetores formativos da musicalidade brasileira, sem necessariamente, buscar o mais autêntico.

A primeira diz respeito à discussão quanto à “busca das origens”, com o intuito de anular qualquer outra interpretação sobre a música popular. Nesse caso, a discussão sobre a "busca das origens" anula a segunda perspectiva de crítica apontada pelos autores.

A primeira diz respeito à discussão quanto à “busca das origens”, ou seja, a raiz da “autêntica” música popular brasileira. A segunda corrente historiográfica procura eliminar qualquer tentativa de crítica quanto à questão da origem. As duas correntes procuram a mesma coisa.

A primeira diz respeito à discussão quanto à “busca das origens”, ou seja, a raiz da “autêntica” música popular brasileira. A segunda corrente historiográfica procura negar a origem, não aceitando a ideia de que existe efetivamente um conceito de origem ou causa originária, mas tenta buscar aquilo de mais autêntico na música popular brasileira.

Segundo o artigo,

¨O impulso para a produção historiográfica sobre a questão da música no Brasil, conforme Arnaldo Contier, intensificou-se com o debate no seio do modernismo, sobretudo nas obras de Mário de Andrade e Renato de Almeida, ao longo dos anos 20 e 30. Alguns eixos de problemas se entrecruzavam: a) o problema da brasilidade; b) o problema da identidade nacional; c) os procedimentos pelos quais deveria ser pesquisada e incorporada a 'fala do povo' (folclore); d) os projetos ligados aos modernismos musicais.¨ (p. 168)

Desse trecho é possível afirmar

Há uma característica brasileira nas produções artísticas do início do século XX, mas essa característica se perdeu com o tempo.

Falta rigor na produção artística brasileira e isso se deve à influência europeia no Brasil das décadas de 20 e 30.

Torna-se possível identificar uma característica brasileira em algumas produções artísticas nas décadas de 20 e 30.

Não é possível identificar uma característica brasileira na arte das décadas de 20 e 30 e isso acontece, inclusive, na época atual.

Segundo o artigo, o jornalista Vagalume, apelido de Francisco Guimarães, em seu livro A Roda do samba (de 1930) tentou

Estabelecer certos princípios básicos para definir não só o lugar social do samba, mas seus fundamentos estéticos num período em que havia um polêmica entre os sambistas em relação à divisão rítmica "correta" que deveria caracterizar o samba.

Descrever o samba por meio de sua história e descrever suas raízes. No entanto, não obteve êxito, pois a origem do samba se confundia com alguns estilos europeus e por isso, acabou defendendo a ideia de que o samba não possuía fundamentos estéticos aparentes.

Argumentar de que o samba não possuía raízes históricas, mas era um estilo musical sem contexto, criado apenas para divertimento das massas populares.

Caracterizar princípios básicos para definir o samba sem contextualizá-lo, mas somente determiná-lo para que fosse possível ser tocado por meio da leitura de uma partitura.

Segundo trecho do artigo,

¨A percepção

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