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Por:   •  15/5/2013  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  1.640 Visualizações

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CURSO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA – TÉCNICAS DE REDAÇÃO

A professora Kelly esclarece que o objetivo do curso é rever, de maneira diferente,

conceitos da língua, concluindo que 4 horas não são suficientes para tema tão amplo.

Só escreve bem quem lê. Não basta decifrar o código, a linguagem. É preciso interpretar as

informações explícitas e implícitas, o vocabulário, os elementos que unem as palavras e os períodos,

utilizar nosso conhecimento de mundo e sobre o assunto.

O texto precisa ter significado, sentido, e depende do contexto em que é produzido. Os

linguistas defendem que não existe certo e errado, que a língua é viva e que o importante é a

comunicação. É necessário conhecer a norma padrão – que deve ser utilizada na escrita – e também

as linguagens informais encontradas na oralidade, em diferentes situações comunicativas. Na

linguagem oral que se estabelece entre amigos num bar, por exemplo, é aceitável o uso de gírias,

inaceitáveis numa dissertação ou em comunicados oficiais dentro de uma corporação.

Quando produzimos um texto, deixamos registrado nosso conhecimento de mundo, nossa

experiência, que é única. Para que ele seja compreendido, é necessário que tenha coesão e coerência.

A coesão depende da utilização correta de termos (conectivos) que façam a ligação adequada entre

as parte do texto, observando-se a interdependência entre elas, por exemplo, as conjunções, a

pontuação, substituição de termos repetitivos, etc. A coerência,

o sentido do texto, também é essencial para a interpretação do

texto. Conhecimento prévio sobre o tema assegura o

desenvolvimento adequado do texto, com princípio, meio e fim.

Interpretar também envolve perceber pressupostos e

subentendidos. Em “Flávio parou de fumar”, apesar de não estar

explícito, pressupõe que Flávio fumava. Já em “... no Senado,

sujeira pra todo lado...”, subentende-se não a sujeira literal, mas

a corrupção política, que o autor quis deixar subentendida, a

interpretação depende do leitor.

O texto dissertativo deve conter ideias objetivas,

argumentos coerentes e bem fundamentados relacionados

estritamente ao tema proposto. Não se deve utilizar: gírias,

provérbios e ditos populares, primeira pessoa, doutrinas

religiosas, fontes desconhecidas, abreviações, repetições,

...

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