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Crise Carcerária e Saúde pública

Por:   •  9/3/2019  •  Resenha  •  581 Palavras (3 Páginas)  •  173 Visualizações

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Centro Universitário Luterano de Santarém – CEULS ULBRA

Curso: Serviço Social

     Disciplina: Comunicação e Expressão

      Professora: Maria Sheyla Gama Sousa

Nome: Valdeci Pereira de Lima

Data: 29/11/2018

CRISE CARCERÁRIA E SAÚDE PÚBLICA 

     Por ser um tema polêmico e muito cheio de interesses particulares e específicos e de até mesmo grupos existentes que se dividem em apoiar um lado da questão. A liberação das drogas tornou-se algo necessário em que se discuta, análise, estude e com uma concreta e fundamentada se conscientize a população em geral no que diz respeito à liberação ou não das drogas. Pois além de ser um assunto de segurança pública e caso de polícia é também de saúde pública.

    Segundo Julita Lemgruber que coordena o Centro de Estudo de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (Cesec-UCAM), destaca que o Brasil um inoperante modelo de conforto as drogas. Ela considera que se levarmos em questão de “vencer” as drogas, estaremos nos envolvendo em uma batalha que morrerão pessoas de todos os cantos. E que para termos uma humanidade mais segura dependemos da legalização não só do cultivo, como também o distribuir e o consumir se todos os tipos de drogas ilícitas. É natural que precisa ser aplicada de forma gradual essa medida, necessitariamos ainda de investirmos grandemente em campanhas para informações.

    Julita também destaca que não podemos fazer vista grossa sobre o uso de drogas pelos jovens e ignorarmos isso que é de suma importância. Ela tem a opinião que o número de presos será reduzido caso a legislação seja flexível. Dá destaque a parte da medicina em que profissionais apresentam argumentos estudados que mostram o álcool e o tabaco podem superar a maconha em seu entorno no que diz respeito a efeito.

    Já a psiquiatra Análise Gigliotti,  que integra a Comissão de Dependência Química da Associação Brasileira de Psiquiatria expõe que é necessário a preocupação com a saúde da população a qual a droga prejudica. E diz que existem evidências que as crises psicoticas aumentam com o consumo de maconha, principalmente em meio aos adolescentes. Usuários os quais que se desmotivam e consequentemente não conseguem entrar na universidade, ficando de lado e desempregados.

    Analice releva ainda que não convém a afirmação que a legalização das drogas terminaria com o agir violento do crime organizado. Cita que o Brasil não se preparou até então para a tal legalização das drogas e que toda a população deve fazer uma reflexão como o sistema de saúde pública terá estrutura para fazer frente ao crescente consumo por parte dos jovens usuários de maconha.

    Concluo expressando o desejo de que as drogas não sejam liberadas, por mais que saiba que algumas pessoas defendem o uso de certas drogas ilícitas no sentido medicinal, acredito ser uma questão a parte. É necessário uma outra maneira que não precise a liberação de todos os tipos de drogas ilícitas, até porque acredito que nem todas podem ser aproveitadas na medicina. Precisa sim as autoridades e os poderes constituídos com políticas firmes eficazes continuarem combatendo e repreendendo essa onda de drogas e crimes que atingem nosso país e não deixarmos cada vez mais nossos jovens e adolescentes serem presas fáceis.

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