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Gêneros Textuais

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Por:   •  2/4/2014  •  1.676 Palavras (7 Páginas)  •  231 Visualizações

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Etapa 2: Em busca da qualidade em alfabetização

Nome do texto – autor Tipologia - gênero Faixa etária indicada

A bela e a Fera – Walt Disney Narrativo A partir dos 4-5 anos/ Educação Infantil

Quando o fim é progredir Sandra H. Gordon Dissertativo

A partir dos 10 anos / 5° ano

Clássicos Poéticos Rosana Murray Descrição/ descritivo

A partir dos 8 anos / 3° ano

Creme de abacate Injunção/ injuntivo A partir de 7 anos / 2° ano

A televisão – A origem

Expositivo A partir de 9 anos / 4° ano

1° texto narrativo: Texto narrativo é aquele que narra, ou seja, conta alguma historia ou acontecimento como se estivesse acontecendo nesse momento é um tipo de texto em que tem personagens, tempo, lugar, ação e narrador. E apresenta uma sequencia lógica (introdução/desenvolvimento/conclusão) pode aparecer escrito em verso ou em prosa.

2° Texto dissertativo: Um texto dissertativo é um texto no qual você expõe sua opinião sobre um determinado assunto, com argumentos lógicos e buscando convencer o leitor.

3° Texto discrição/descritivo: Pode-se entender a descrição como um tipo de texto em que, por meio da enumeração de detalhes e da relação de informações, dados e características, vai-se construindo a imagem verbal daquilo que se pretende descrever.

4° Texto de Injunção/ injuntivo: É aquele que tem a finalidade de instruir. Aqueles do tipo dos manuais de uso de produtos e as bulas de remédios.

5° Texto expositivo: O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição, a enumeração de suas características. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente, o tema central do texto.

Anexo 1.

A Bela e a Fera

Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador e suas

três filhas. A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso

era chamada de "BELA".

Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as

suas filhas e disse:

— Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei

presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram

presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.

O pai se voltou para ela, dizendo:

— E você, Bela, o que quer ganhar?

— Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não

crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.

O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para

a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por

muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,

a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por

furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.

Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de

repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe

restavam dirigiu-se para aquela última esperança.

Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e

acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu

entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,

realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de

maneira esquisita.

O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e

percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e

vinho delicioso.

Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois

pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma

grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,

adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas

limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai

de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não

havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira

com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou

e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um

rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:

— É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as

minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!

O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos

deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,

então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma

de suas filhas em seu lugar.

Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos

pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela

aproximou-se dele e lhe disse:

— Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É

justo

...

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