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Leitura e Produção de Texto

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Por:   •  4/7/2013  •  Seminário  •  2.341 Palavras (10 Páginas)  •  420 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Disciplina Leitura e Produção de Texto

São Paulo

2013

De acordo com Adam e Starr (apud COLOMER, 2002, P 29), entende-se por leitura a capacidade de entender um texto escrito. Os mesmos afirmam que o texto proporciona apenas uma das fontes criticas de informação.É preciso que o restante provenha dos conhecimentos prévios do leitor. O significado de um texto não está na soma de significados das palavras que o compõem, nem coincide somente com o que se chama de significado lateral do texto. Portanto durante a leitura de uma mensagem escrita,o leitor deve raciocinar e inferir de forma continua,captando significados que não aparecem diretamente no texto.

Ler é mais, do que um simples ato de interpretar é antes de tudo um ato de raciocinar...

A concepção de língua para KOCH(2002), é a representação do pensamento, corresponde a de sujeito psicológico, individual dono de sua vontade e de suas ações.

Desta forma o autor constrói sua representação mental da qual deseja que o leitor capte suas idéias como foi mentalizada.

Baseando-se nestas duas fontes podemos compreender que: A concepção de leitura se da a partir do momento em que, o leitor compreende o que o autor transmite em determinados textos e que sentido o texto veio transmitir ‘tal mensagem´´ ou significados. .(onde o leitor precisa ler e compreender o que o autor está querendo nos transmitir).

Nas estratégias de leitura, o leitor utiliza de seus conhecimentos prévios para compreender e capturar o que o autor transmite ou quer transmitir. Já a leitura e produção de sentidos vem a ser a ação que ocorre, entre o autor e o texto para a construção de sentidos.

Deste leitor espera-se que processe,critique,contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que desfrute e que de sentido e significado ao que lê (cf.SOLÉ, 2003:21).

Está concepção de leitura, que poê em foco o leitor e seus conhecimentos em interação com o autor, e o texto para construção de sentido. Vem merecendo a atenção de estudiosos do texto alimentando pesquisas e discussões sobre a sua importância para o ensino da leitura.

A autora destaca que: quanto maiores forem nossos recursos materiais, maiores são nossas chances de acertar...

A mesma ressalta que a aula de biblioteca de classes destina-se a leitura na qual a prioridade não é o desenvolvimento de competências da leitura, da compreensão ou entendimento dos textos, do apuro da critica. E sim um espaço/tempo curricular que admite o professor e alunos percursos distintos pelos livros e pela leitura.

Neste contexto podemos dizer que: a importância não é a compreensão dos textos lidos e sim a socialização dos educandos com os livros e as culturas neles existentes, tornando e formando os mesmos para que usufruam do ato de ler como uma rotina diária, prazerosa para suas vidas. Desta forma os alunos tornariam a leitura algo divertido há ao mesmo tempo (sem cobranças), o que facilita a compreensão de diversos gêneros e aprendizagens espontâneas, onde desencadearia um prazer por ler, e partindo deste ponto nos professores poderíamos aproveitar e desenvolver outras práticas de leitura.

A Palavra biblioteca muitas vezes assusta aqueles que não têm o hábito de ler, em sua mente está: Vou ter que ir lá porque preciso fazer um trabalho... e assim por diante.

Porque pouco ouviu falar:

- Vou à biblioteca, adoro frequentar aquele local, pq lá aprendo e compreendo e consigo realizar minhas pesquisas, (onde está o prazer de ler, nestas falas?).

Voltamos aqui para o ponto inicial, se tivéssemos aquela biblioteca de classes, talvez não tivesse trabalho para formar leitores e cidadãos conscientes aptos a exercer até mesmo um politico de boa índole.

A leitura espontânea e prazerosa proporciona desta forma, um leitor compreensivo e critico. Acreditamos como professores que partindo de uma biblioteca de classes, os educandos tornam o hábito de ler algo incluso em sua rotina e tratando-se de leitura podemos dizer que devem e precisam ser incluídos no planejamento didático aulas que proporcionam o ato de ler, bem como diversos gêneros textuais a serem levados a sério e trabalhados no cotidiano escolar.

Gêneros Textuais

Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas(pt.wikipedia.org/wiki/Gêneros_de_textos‎)

Os Textos que nos deparamos em nosso dia-a dia possuem e desempenham o papel de nos comunicar e transmitir o que quer que esteja nele especificado.Os textos são nada mais, do que meios de comunicação presentes em nossas vidas das quais lemos,e produzimos com a intenção de transmitir ou compreender o assunto nele especificado.

lemos diversos tipos de textos, assim como ouvimos ou produzimos enunciados, tais como:

Escrevi uma carta, Recebi o email, Achei o anúncio interessante, O artigo apresenta argumentos consistentes, Fiz um resumo do livro, A poesia é bonita, Li o conto, A piada foi boa, A tirinha é engraçada, A lista é numerosa.

Os gêneros textuais sofrem alterações na sua constituição, e isso, resulta em novos gêneros, em principio, ilimitado, ampliando-se de acordo com os avanços sociais e tecnológicos.

Basta pensar no e-mail ou blog, práticas sócias e comunicativas decorrentes das variações da carta e do diário. Propiciadas pelas recentes invenções tecnológicas.

Dado o processo dinâmicos no qual os gêneros estão inseridos, assim como surgem, podem desaparecer.

Alguns aspectos tipológicos: Narrar, Relatar, Argumentar, expor, descrever ações.

Gêneros textuais são textos de qualquer natureza, literários ou não literários.

Em nossa vida cotidiana nos deparamos com diversos tipos de textos, sejam eles: narrados, descritivos ou argumentativos.

A estrutura de cada um é feita de acordo com (a finalidade), em que cada escritor quer

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