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O CONCEITO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.466 Palavras (6 Páginas)  •  164 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LETRAS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

ANA ALICE FERREIRA LUZ

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

CONCEITO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR

PALMAS - 2015

ANA ALICE FERREIRA LUZ

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

CONCEITO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR

Trabalho de Produção Textual Indisciplinar Individual, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologias de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, Literaturas de Língua Portuguesa, Estruturalismo e Sociolinguística, Seminário da Prática IV E Estágio Curricular Obrigatório I.

Orientador: Profª. Andressa Aparecida Lopes e equipe

PALMAS - 2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

A

INTRODUÇÃO

Ser ou não ser professor? O que leva hoje a encarar a profissão? Como é vista pela sociedade? Vale a pena? E o salário? E o desrespeito por parte dos alunos? Ser professor hoje é uma tarefa bem difícil, mas prazerosa, pois ele precisa se dedicar, e muito, aos estudos, a pesquisa, ao seu desenvolvimento profissional e aos seus alunos.

Como mediador da aprendizagem, participa ativamente do processo de aprender, incentivando a busca de novos saberes, sendo detentor de senso crítico, conhecendo profundamente o campo do saber que pretende ensinar, além de ser capaz de produzir novos conhecimentos, através da realidade que o cerca. Ufa, quanta coisa um único professor deve obter, sendo que isso não é tudo, existem mais inúmeras coisas que ele precisa, como paciência, criatividade, humildade, carisma, domínio próprio e de público, etc. etc. etc.(Revista Profissão Mestre). Esse etc. realmente se estende nesse processo, ou seja, nesse exercício da profissão. Na prática requer mais que isso.

Etimologicamente, a palavra “formação” remete para “formar”, “informar”, “formatar”. Hoje remete se também a “mediar.” Mediante a tantas inovações, inova-se também o papel do docente, onde o professor não será um mero transmissor do conhecimento, o dono do mesmo, ele será um mediador, propiciando o aluno a desenvolver e a construir o seu próprio conhecimento, ser autônomo e potencializador de capacidades e competências necessárias ao exercício da cidadania.

O professor não é um técnico, um aplicador de saberes. E, nesse sentido, destaco a dimensão da pessoalização. O professor é uma pessoa com conhecimentos, um profissional do humano que tem como projeto de vida criar condições para que outros — os seus alunos — aprendam e desenvolvam-se. E, percebe-se, que é bem esse novo perfil do professor.

Para Celso Antunes não, ele acredita que "o professor de verdade sabe provocar a curiosidade, ensina a pesquisar, a separar o joio do trigo, a usar o que se aprende em situações novas, transformando o aprender em compreender".

E ainda vale lembrar que o professor é um eterno estudante, pois deve estar sempre antenado e atrelado ao conhecimento e às inovações, sempre atualizando e em uma constante formação continuada. Continue nos acompanhando e veja os percalços da vida de professor.

DESENVOLVIMENTO

A importância e a valorização das literacias que não se confinam à leitura, à escrita e aos números, mas que se estendem à literacia científica, informática, tecnológica, econômica e à literácia da cidadania. Compete à sociedade, e nomeadamente à escola, desenvolver esses saberes básicos; e os professores têm de estar preparados para criar os contextos favoráveis ao seu desenvolvimento. As literácias — ou seja, o desenvolvimento dos saberes que se traduzirão em ação — requerem trabalho e assentam-se em motivações e convicções. E com tantas responsabilidades e atribuições, o cenário é desastroso, como apontados nas pesquisas. “A profissão não atrai ninguém.” Uma carreira desprestigiada. Salários muito baixo. Más condições de trabalho. Desvalorização social. Inúmeras são as causas que desmotivam os jovens a optar pela profissão e muitos que optam são por falta de oportunidades em outras áreas de trabalho. O que é estampado nos jornais e nas revistas são episódios de descaso na educação, só teem muito discurso, mas na prática são deixado de lado; greves avassalam os meios de comunicação, para que sejam atendidas as suas reivindicações, e aí? Onde vai a nossa educação? E como se já não bastasse tudo isso, o professor de Língua Portuguesa, ainda é mais cobrado que os professores das outras disciplinas. No sentido de se responsabilizar pela leitura e pela escrita dos alunos, o que não é uma tarefa nada fácil. E se não ainda a interpretação? Há também índices elevados de docentes com formação adequada na área. Realmente uma escassez.

O papel do professor, segundo Zenita Cunha Guenther é "evitar que o talento humano seja perdido, ou desviado e proporcionar a estimulação e a orientação necessária ao desenvolvimento sadio e apropriado".

Aponta-se umas dicas para o prática docente, afim de que a profissão se torne mais atraente: Atente-se a elas:

• Percebe-se a insatisfação de muitos "profissionais da educação", sobre a sua prática, que está cada vez pior de se desenvolver um bom trabalho. Pois as mudanças são constantes, cada autor pensa de uma forma; não se tem uma receita pronta;

• A formação continuada de professores, novas estratégias, dinâmicas,

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