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O Cubismo na literatura

Por:   •  25/6/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  680 Palavras (3 Páginas)  •  142 Visualizações

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Para que uma fotocopiadora funcione é utilizado um princípio básico da física: cargas de sinais opostos se atraem. Isto é, o funcionamento da máquina fotocopiadora obedece à Lei de Coulomb, uma lei da física que descreve a interação eletrostática entre partículas eletricamente carregadas. Foi formulada e publicada pela primeira vez em 1783 pelo físico francês Charles Augustin de Coulomb e estabelece que a força eletrostática entre duas cargas elétricas é proporcional ao módulo das cargas elétricas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa. Para isso, sabe-se que cargas de sinal igual repelem-se enquanto cargas de sinais opostos atraem-se.

Em uma máquina fotocopiadora, comumente conhecida como máquina de xerox, é possível observar que o papel a ser copiado é colocado sobre um vidro e abaixo deste há uma chapa de metal. Ao ligar a máquina, essa chapa fica carregada positivamente. Já o toner, (pó composto por partículas plásticas) diferentemente da chapa de metal, possui carga negativa. Assim, ao iniciar a cópia, a luz percorrerá o papel a ser copiado e na parte em branco do papel copiado, a luz passará neutralizando a chapa de metal. Já na parte escrita, onde a luz não consegue passar, a chapa permanecerá com carga positiva, fazendo com que haja a atração entre o toner e a chapa de metal, formando a cópia no metal.

Ao entrar em contato com a folha que receberá a cópia, o toner que estava preso na chapa migra para o papel. Para que isso ocorra, a máquina de xerox deixa essa folha com uma carga positiva mais forte que a da chapa, fazendo com que as partículas do toner distribuam-se pelo papel, já dispostas com a forma das letras

Uma vez pronta a imagem, é preciso fazer com que ela “cole” no papel. Para isso, a máquina copiadora possui dois rolos aquecidos por lâmpadas e coberto de teflon, para que o pó não grude no aparelho. Ao aquecer os rolos, o pó plástico da folha é derretido, fazendo com que este pareça com uma tinta e deixe a folha com uma cópia preta e branca do material original. Devido a este aquecimento que ao final do processo a folha sai “quentinha” da máquina.

Essa ideia nasceu em 1937, porém só entrou no mercado 13 anos depois, pois o físico americano inventor da copiadora, Chester Carlson, demorou para arranjar alguém que financiasse sua criação. Ele tentou, sem sucesso, contatar a IBM e as Forças Armadas dos Estados Unidos, até que uma companhia obscura, a Haloid, resolveu encarar a empreitada. Deu certo e as vendas estouraram. Anos depois a empresa passaria a se chamar Xerox e se expandiria pelo mundo.

A medida que a tecnologia avança, assim também evoluem os processos de cópia. Contudo, a copiadora eletromagnética de toner possui uma grande vantagem em relação às demais em comparação ao preço. Enquanto as máquinas em si possuem um custo alto, a manutenção e a quantidade de cópias que podem ser feitas com apenas um toner não deixam a desejar. Porém, a exposição à luz ultravioleta preocupava alguns, devido ao uso de selênio e à emissão de gás ozônio ao aquecer as partículas de plástico.

Devido a tal preocupação, atualmente há uma grande variedade de fontes de luz que podem ser utilizadas para a fotocópia, de forma que se busca o melhor em termos de segurança para quem utiliza as máquinas, não sendo exposto a luzes ultravioletas que podem não beneficiar

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