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O ENSINO DOS ASPECTOS SEMÂNTICOS: DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO NO SISTEMA MODULAR.

Por:   •  3/6/2016  •  Monografia  •  2.371 Palavras (10 Páginas)  •  463 Visualizações

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O ENSINO DOS ASPECTOS SEMÂNTICOS: DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO NO SISTEMA MODULAR.

Everaldo Moreira de Aquino

Prof.ª Leiliane Lousada Prestes

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Licenciatura em Letras (LED0167) Estágio III

17/10/2014

RESUMO

Este paper do III estágio relata uma experiência de sala de aula envolvendo o estudo da língua portuguesa para uma turma do 1º ano do ensino modular de responsabilidade da 2ª URI Cametá-Pa na EMEF profª Raimunda Pontes, sendo todas de ensino regular em um horário da tarde. Foram desenvolvidas situações problemas envolvendo o conteúdo de ensino dos aspectos semânticos: denotação e conotação, por meio da metodologia da aula expositiva e de recursos e atividade em sala de aula. O objetivo principal da pesquisa é verificar se as metodologias serão eficazes nos dois contextos em que foram desenvolvidos. Para a coleta de dados utilizamos relatos escritos pelos alunos e simulado de algumas aulas. Como resultado, evidenciamos a importância de trabalharmos com diferentes metodologias e adaptá-las às diferentes realidades escolares de diferentes ilhas em nosso rio Jorocagrande. Pesquisas da vivencia do estagio, dar-se durante as visitas feitas na EMEF Prof.ª Raimunda Pontes, escolhidas com base em informações preliminares fornecidas pela orientadora. Foram definidos os instrumentos de coleta de dados necessários à condução da pesquisa aplicada entre os alunos, e os conteúdos de base na aula sobre semântico e denotação é estabelecido como ensino. As observações dos participantes e o caderno de atividades foram úteis aos aprofundamentos das questões percebidas ao longo das aulas informais, date o levantamento da interação da vivencia durante o estagio no ensino e aprendizagem, sendo importante o registro e a consulta de livros especializada acerca dos assuntos e termos levantados.

 

Palavras- Chave: desenvolvimento, prática, experiência.

1 INTRODUÇÃO

        

Observações dos participantes da vivencia na escola Prof.ª RAIMUNDA PONTES, durante o estagio III: Consiste em o pesquisador(a) ficar atento ao que acontece na escola e no conteúdo desenvolvido na vivencia no momento da interação de experiência. Certamente o estudo é a oportunidade de aproveitar as possibilidades de compartilhar alguns momentos do cotidiano dos alunos. Apresenta como uma ferramenta para a primeira fase da pesquisa. Servirá também, para conhecer a realidade da escola e criar certa confiança para compartilhar tempo com os alunos.

Nos dias de hoje, nós educadores encontrar-se muitas dificuldades em mostrar aos alunos a aplicabilidade de alguns conteúdos envolvendo o ensino dos aspectos semânticos: denotação e conotação, e cativá-los para a sua aprendizagem, pois os estudantes estão acostumados com aulas teóricas, fórmulas prontas, exercícios repetitivos e sem significado para eles, e assim demonstram resistência em aceitar novas metodologias e dificuldades para resolver situações-problemas que exigem mais interpretação.

Refletindo sobre isso, busquei responder à seguinte questão: como diferentes contextos e texto escolares e alguns professores aceitam trabalhar com metodologias diferenciadas? Devemos contemplar os nossos alunos com problemas significativos ao invés de situações artificiais e repetitivas.

Esta pesquisa tem como objetivo comparar o uso de diferentes metodologias em contextos escolares. Para isso, me apóie na metodologia da aula expositiva e procurei atividade, que envolviam mais o tema: o ensino dos aspectos semânticos: denotação e conotação, em tabelas de alimentos e calorias, resultados de campeonatos de futebol e nomes de servidores públicos, bem como boletins escolares que mostravam os rendimentos trimestrais de alunos da própria escola e altura/idade nomes dos estudantes da própria turma.

 2 PLANEJAMENTO DA AULA EXPOSITIVA

Ao contrário do que muita gente pensa, o planejamento é necessário e entendemos ser ele um meio para facilitar e dinamizar o trabalho de estágio. Segundo Carmeiro (2007), o planejamento deve ser o principal instrumento de trabalho do(a) educador(as). Planejar é um momento de reflexão sobre a ação, é um momento de pensar, para melhor agir.

É um processo no qual deve ser levado em consideração a realidade concreta e o que nela queremos mudar/transformar para melhor. Para isso é preciso ter uma visão crítica da realidade sociocultural em que o trabalho estará inserido, e não se preocupar muito com resultados imediatos, mas ter certa paciência pedagógica, ir avaliando e monitorando cada passo dado. Padilha (2001) coloca que o planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas.

O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações.

 Outro autor que fala da importância do planejamento é Félis (2010), o qual destaca que planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar como andam de mãos dadas.

O plano é a “apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar” (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento. Plano de aula é um “guia” e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, 2000). Moretto (2007) que diz.

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