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Península Itálica Ainda Fragmentado Dominada Por Povos Estrangeiros

Por:   •  13/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.370 Palavras (10 Páginas)  •  115 Visualizações

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Unificações tardias:

1. Contexto histórico:

Afirmação e a expansão do pensamento liberal, do industrialismo, da lógica capitalista, e ideologia do nacionalismo que da origem aos novos Estados Nacionais.

2. Unificação italiana:

Península itálica ainda era fragmentado e dominada por povos estrangeiros. Divisão territorial feira por monarquias absolutistas (Áustria e França) e igreja.

Em 1830 teve as ondas revolucionárias, liderado por mazzini (a Carbonária), com o objetivo de formação de uma república para abranger toda península; seu movimento influenciou uma nova mobilização chamada Risorgimento.

Antimonarquismo produziu transformações (ex: Reino da Lombardia); o movimento foi sufocado pelos Bourbons que anularam a carta magna e outras regiões foram aturdidas pelo movimento unificador mas acabaram permanecendo como fora pelo congresso de Viena.

Onda revolucionária teve aspecto de radicalização e foram reprimidos, no século XIX, o projeto de unificação começou a ser liderado pela burguesia que procurava construir um estado que atendesse suas necessidades.

O reino de Piemonte-Sardenha, livre de domínio estrangeiro e acelerado desenvolvimento industrial governado por Vítor Emanuel II pretendia levar o projeto de unificação. Conde de Cavour fez ações diplomáticas que conduziram o processo de unificação, como: estimulou prod. Industrial, reforma de exército e estabeleceu alianças externas.

Com apoio do exército francês, avançaram ao norte da península libertando regiões do domínio austríaco e em troca foi cedido à França regiões de Nice e Savoia (política das gorjetas).

1859, tratados de paz foram formados para reforçar a expulsão de Hasburgos.

Giuseppe Garibaldi, foi determinante pro processo, ele estava no Brasil (Guerra dos Farrapos) e formou o exército popular camisas vermelhas, ao voltar, com suas ideias nacionalistas promoveu uma rápida e ofensiva destituição da região os governantes Bourbons, luta pela unificação com tom popular nas Duas Silicias ao sul.

Garibaldi, referência de movimento republicano e Cavour monarquia constitucional.

Garibalda transferiu controle das regiões, para o rei Vittorio por conta de percepção da maior força das tropas de Vittorio. Portanto, desistiu do projeto republicano para formar o Estado Italiano.

A unificação estava quase completa porém faltava Veneza (aliança com a prussia na guerra Austro-Prussiana e a Itália foi recompensado com a região de Veneza) e Estados Papais (Guerra Franco-Prussiana, tropas francesas abandonaram e abriu o caminho para a anexação porém havia um obstáculo para construção do Estado Italiano. Pio IX recusou aceitar Roma como capital italiana e declarou-se prisioneiro do Vaticano, ao entrar exército Sardo-Piemontes. A questão romana foi a manifestação do Pio IX contra unificação por meio da política Non Expedit; e só foi resolvida quando teve a assinatura do Tratado de Latrao que tornou Vaticano estado independente.

3. Unificação alemã:

Sacro Império Romano-Germanico foi invadido por tropas napoleônicas tornando-se a confederação do Reno. Derrota de Bonaparte seguiu-se o Congresso de Viena e teve princípios de legitimidade e equilíbrio para neutralizar influências levadas pelos franceses.

A confederação germânica composta por 39 estados e parlamento que discutia assuntos da Dieta de Frankfurt. Na confederação tinha forças da Prussia (modo moderno e industrial) e a Autria (ligado ao Antigo regime e propriedades fundiárias e influente na Dieta de Frankfurt).

Projeto de unificação veio da Prussia pois ampliaria a modernização capitalista, Áustria, fez oposição ao projeto e era ameaça aos governos aristocráticos.

Guilherme I (Prussia), conseguiu a aprovação de Zollverein (unificação aduaneira da confederação, barreiras alfandegárias foram bólides, taxas unificadas e integração de mercados da confederação), a unificação econômica definiu a Prussia na Segunda Revolução industrial.

Guilherme I queria aumentar e reaparelhar seus exércitos para projeto de unificação, nomeou Otto Von Bismarck como primeiro ministro da prussia, pois ele acreditava que a unificação deveria ser feita sem participação da autria e por meio de forte aparato militar.

Bismark estabeleceu aliança com autorização e lançou contra a Dinamarca (Guerra Dos Ducados), vitória austro prussiana formalizada com assinatura do tratado de Viena.

Bismark fez com que q Áustria respondesse suas provocações dando início a Guerra Austro-Prussiana, Áustria foi derrotada pois estava fraca de guerras anteriores. Resultado foi a unificação da região ao norte: Confederação da Alemanha do Norte, com domínio de Guilherme I. Com o objetivo de incorporar mais áreas, bismark, incentivou o profundo nacionalismo.

O chanceler alemão provocou os franceses pois a unificação alemã era uma preocupação francesa. Protestos de Napoleão III avivou o nacionalismo de regiões não anexadas e bismark provocou a Guerra Franco-Prussiana, que determinou a capitulação francesa e concretizou formação do império alemão, com a assinatura do Tratado de Frankfurt teve a perda de Alsácia e Lorena e pagamento de indenização 5 bilhões de franco-ouro. Guilherme I foi coroado imperador alemão e Alemanha surgia como potência bélica e industrial, signo do militarismo e industrialismo.

Revolução Mexicana:

Caracterizada por uma variedade de força política e seres de conflitos sociais.

Ocorreu a adoção de uma monarquia podem foi derrubado pela república. A emancipação gerou destruição de regiões agrícolas e o poder político foi controlado pelos canudinhos.

O México sofreu com a expansão territorial norte americana e perdeu territórios e problemas sociais e econômicos se agravaram.

1. Governo de Porfirio Díaz

Seu governo foi responsável pelo crescimento econômico, com a agricultura voltada à exportação, construção de estradas de ferro e aporte do capital estrangeiro.

Melhoria da economia não promoveu melhores condições sociais, camponeses tinham salários baixos e operários com ausência de leis trabalhistas e abandono do estado.

Manifestações

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