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RESENHA A ideia de Universidade à Universidade de Ideias

Por:   •  23/11/2017  •  Resenha  •  1.323 Palavras (6 Páginas)  •  1.436 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

PROFESSORA:

RESENHA

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

DE SOUSA SANTOS, Boaventura. A ideia de Universidade à Universidade de Ideias, Centro de Estudos Sociais Revista Crítica de Ciências Sociais. 27/28 (1989) 11-62 p.

APRESENTAÇÃO DA OBRA

Começarei por identificar os principais parâmetros da complexa situação em que se encontra a Universidade para de seguida, construir o ponto de vista a partir do qual a Universidade deve defrontar os desafios que lhes são postos.

A resposta da Universidade a esta transformação constitui em tentar compatibilizar no seu seio a educação humanística e a formação profissional e assim compensar a perda de centralidade cultural provocado pela emergência da cultura de massas com o esforço da centralidade da formação da força de trabalho especializada. Esta resposta plenamente assumida nos anos 60 trouxe com sigo, como já referi a diferenciação interna do ensino superior e da própria universidade “tradicionais” surgiram ou desenvolveram-se outras instituições especificamente vocacionadas para afirmação.

ESTRUTURA

O livro é dividido em dois capítulos, o primeiro capítulo Os Fins sem Fim; é dividido em três partes que trata sobre a Crise da hegemonia, a Crise da legalidade e a Crise institucional, já no segundo capítulo Para Uma Universidade de Ideias: é dividida em duas partes, Teses para uma Universidade pautada na ciência pós-moderna e Disposições transitórias e ilustrações. A obra é exposta em 52 páginas, coloca em destaque as crises sofridas pela universidade, bem como a situação política fazendo uma relação entre as crises e a relação política.

CONTEÚDO

O 1º Capítulo de seu livro Os fins sem fim, é dividido em três partes, primeiro: A Crise de hegemonia que significa preponderância de alguma coisa sobre a outra. É supremacia de um povo sobre outros povos, ou seja, a superioridade que um país tem sobre os demais tornando-se assim um estado soberano. Isto trata com alguma extinção à crise de hegemonia, por ser a mais ampla, e assim, presente nas demais.

A Crise de Legitimidade à crise de homogenia no pós guerra e que foram referido na secção anteriores, parcialmente explicam a crise legitimidade tal como ela se veio a configurar, e é por isso que se devem distinguir as duas crises apesar de a crise de hegemonia estar presente na crise de legitimidade.

A Crise Institucional, de todas as crises da universidade institucional, é, sem dúvida a que tem vindo assumir maior acuidade nos anos 80. Em parte, porque nela se repercutem tanto na crise de hegemonia como a crise de legitimidade, em outra parte, porque os fatores mais marcantes de seu agravamento per capitalista o período do desenvolvimento capitalista desorganizado cada vez mais problemática à sua afirmação, são a crise do estado-providência e a desaceleração da produtividade industrial nos países e estes são os dois fatores ambos caracterizadores do período capitalista desorganizado que estão interligados e conveniente analisados em separados, é muito complexo tratar delas com detalhes.

No 2º Capítulo Para Uma Universidade de Ideias, borda Teses para uma Universidade pautada na ciência pós-moderna. A ideia da universidade moderna faz parte integrante do paradigma da modernidade. As múltiplas crises da universidade são afloramentos da crise do paradigma da modernidade que constitui-se em sede privilegiada e unificada de um saber privilegiado feito dos sabores produzido pelas três racionalidades da modernidade cognitivas-instrumentais das ciências, racionalidade moral pratica do direito e da ética e a racionalidade estética expressiva das artes e da literatura.

Boaventura de Sousa Santos, o autor sem dúvida muito crítico, mas com uma visão excelente observando os acontecimentos. Ele começa a ver a falta de conhecimentos para os alunos porque fala da universidade. Aliás tal em preparação, mas do que conjuntural parece ser estrutural na medida em que a perenidade da instituição universitária está associada a rigidez funcional e organizacional, na verdade as pressões externas precisam é de mudanças, ele começa a identificar os principais problemas no ponto de vista dele, os membros congregam-se nela com um único objetivo de procurar a verdade como foi o caso Jaspers, em 1966, só que ele via de uma forma diferente, ou seja, de buscar o passado a visão dele era diferente da visão de Sousa Santos, a preocupação do autor ia muito mais além de Jaspers, na questão da transmissão, da cultura, profissão, investigação cientifica mais avançada do que estava acontecendo na época, preocupação dele, era com aquilo que os alunos estavam aprendendo e não estava sendo explorado a capacidade dos alunos para buscar conhecimentos úteis para um trabalho qualificado para o desenvolvimento da sociedade sempre que uma condição social de poder garantir assegurar a produção organizativa impostas em causas que se tornam modelos mais eficientes a exigências postas hoje.

No universitário é que dar a excelência nos seus produtos culturais científicos e criativos e isto desperta o espírito-crítico que faz do universitário um ser imprescindível para a formação dos tais. Deste modo a cultura em alta foi tentado ao domínio político que implica a liquidação da democracia política. Hoje é evidente que a universidade não consegue manter sobre o seu controle a educação profissional, ele faz comentários na formação profissional na questão da comunidade educativa onde a necessidade de formação estão em mutação que são satisfeitas no

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