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Reflexões Sobre A Educação Infantil

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Por:   •  19/9/2013  •  1.205 Palavras (5 Páginas)  •  718 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

DAIANY OLIVEIRA RAMOS ALVES

REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL

Caiapônia GO

2012

DAIANY OLIVEIRA RAMOS ALVES

REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Educação da criança de 0 a 5 anos, Organização e didática na educação infantil, Ludicidade e educação, Ensino da linguagem oral e escrita, Ensino e alfabetização l.

Prof. Rosely Montagnini, Marlizete Steinle Bonafini, Edilaine Vagula, Alexandre Villas Bôas, Raquel Franco.

Caiapônia

2012

INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como finalidade apresentar de forma sintética e objetiva a concepção de infância, mostrando que o cuidar e o educar devem caminhar lado a lado de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI).

Farei uma abordagem, resumida, sobre o tratamento dispensado às crianças, nas fases da nossa história. Procurando demonstrar que é de suma importância o planejamento e a avaliação, por parte do educador, pois só assim é possível um trabalho pedagógico de qualidade na educação infantil.

Também tecerei comentários a respeito das especificidades dos métodos de alfabetização, no que tange à importância do ambiente alfabetizador. Contextualizando, ainda, a importância da roda de conversa para o desenvolvimento da oralidade do educando.

Por último, discutirei a presença do Lúdico no contexto da educação infantil e na organização das práticas pedagógicas.

1 – Concepção de infância.

1.1 - A criança não deve ser vista, nem tratada como um adulto em miniatura, deixando de se observar suas necessidades e especificidades como outrora.

O cuidar e o educar devem se associarem, em busca do pleno desenvolvimento da criança, pois ela precisa viver uma infância em sua máxima plenitude. Para isso, é necessário que o Estado, educadores, bem como toda a sociedade garantam tal desenvolvimento.

Sabe-se que na antiguidade o sentimento de infância não existia, não por falta de afeto, mas sim, por desconsideração às especificidades da infância. Infelizmente, a sociedade daquela época via a criança como um adulto em miniatura.

Em Roma, por exemplo, os filhos eram considerados propriedade dos pais. Sendo que, nas famílias com maior poder aquisitivo, as crianças, desde cedo, eram afastadas das mães e entregues aos cuidados de terceiros. Assim, pessoas que deveriam defendê-las, na verdade, ingnoravam-nas e as mautratavam. Isso tudo, por pura falta de compreensão da real necessidade desses seres.

Neste contexto, é bom que se diga que tal panorama (triste por sinal) perdurou por vários anos. Todavia, as coisas começam a melhorar a partir do século XX, momento em que começa a discussão sobre a necessidade de se aceitar e compreender que as crianças têm necessidades próprias. Assim, precisam de compreensão e respeito.

Desta forma, com tal mudança de entendimento, houve um considerável avanço na educação de nossas crianças. E hoje, pode-se afirmar que, com leis assegurando proteção a essas crianças, o educador comtemporâneo já sabe que, para chegar-se a uma educação infantil de qualidade, é preciso que haja indissociabilidade entre o cuidar e o educar. Com isso, chegaremos a desenvolvimento satisfatório das nossas crianças.

2 – Planejar e avaliar.

2.1 – O planejamento é importante em toda atividade e profissão, e não é diferente na educação infantil. Isso porque, por meio do planejamento são tomadas ações que contribuem para a aprendizagem significativa da criança e, consequentemente, com a programação da rotina.

Com planejamento, o professor da educação infantil consegue atender, tanto as necessidades individuais quanto as coletivas de seus alunos. Dessa forma, o ato de planejar traz inúmeros benefícios para educadores e educandos, devendo ser uma ação constante na vida do professor.

Vala salientar que a avaliação, na educação infantil, é feita de forma diferencida das demais, pois nessa fase o professor deve registrar o desenvolvimento da criança, levando em conta seu próprio ritmo, auxiliado por informações extra-escolar.

Nesta fase, a avaliação deve contribuir no processo de aprendizagem, corroborando-se com a auto-estima das crianças, devendo ser convidativas para que os alunos possam participar de maneira espontânea, expondo o que realmente aprenderam.

A forma de avaliação sugerida pelo referencial curricular nacional para a educação infantil (RCNEI) é a formativa, que tem como base a observação das formas de expressão da criança, da capacidade de concentraçao e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e com suas pequenas conquistas.

Deste modo, notamos que o planejamento e a avaliação formativa são de suma importância para que o trabalho do educador infantil seja bem sucedido.

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