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A Responsabilidade Cultural

Por:   •  12/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.243 Palavras (5 Páginas)  •  291 Visualizações

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D-29 - Avaliação e Responsabilidade Cultural

 https://www.youtube.com/watch?v=5AFVcFx42ik 

“UNIVESPTV/Pedagogia UNESP: D-29 – Caminhos e Descaminhos da Avaliação Educacional”

https://www.youtube.com/watch?v=K94Af5qJTTY

Escolham uma área de conhecimento (Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências) relacionada a uma série do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) e construam um instrumento de avaliação.

Bom trabalho!

Cipriano Carlos Luckei

Cipriano Carlos Luckei é um dos nomes de referência da aprendizagem escolar, onde estudou quatro décadas por acreditar na possibilidade de sucesso na aprendizagem de um novo tipo de avaliação assim avançou para o aprofundamento das questões teóricas chegando a seguinte definição: "Um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão". Entendendo que não há avaliação se ela não trouxer um resultado que contribua para melhorar a aprendizagem assim trazendo bons resultados e superação de toda uma cultura escolar que ainda pode associar avaliação com exames e aprovação.

"Estamos trilhando um novo caminho, que precisa de tempo para ser sedimentado"(Luckei)

Hoje a avaliação de aprendizagem escolar é feita com exames que não é uma avaliação e sim um ato de examinar o aprendizado dos alunos ao contrario de avaliação que é diagnostica e extensa. O processo foi concebido para que os alunos seja aprovados ou reprovados.

Pela perspectiva de observação e entendimento do politico-pedagógico, é um habito é uma pratica autoritária por apenas centrar na pessoa do Professor e no sistema do ensino e não no aluno que é o que aprende.

É importante a aplicação de provas e exames para analisar as dificuldades de cada aluno e se o conteúdo passado esta sendo entendido, o currículo escolar estabelece conteúdos para cada nível para o planejamento da avaliação para cada período letivo e depois é trabalhado o planejamento de ensino que direciona a pratica pedagógica. O currículo tem como distinguir e prever o que é essencial.

A avaliação não precisa ser por observação direta , mas sim por instrumentos como teste , questionário, redação, monografia, participação em uma tarefa, diálogos ou brincadeiras pedagógicas. Avaliação envolve um alto grau de subjetividade, mas o professor precisa estar comprometido com o que acredita, e isso é uma atitude subjetiva e exige autotrabalho para não deixar que questões pessoais interfiram no profissional. Evitar a subjetividade, nesse sentido, tem a ver com cuidar de si mesmo e do cumprimento de seus compromissos.

        

Funções da Avaliação Escolar

De acordo com os estudos  de Bloom (1993) a avaliação  do processo ensino-aprendizagem, apresenta três tipos de  funções: formativa (controladora) , somativa (classificatória) e diagnóstica (analítica).

Com a avaliação pode-se tirar base da qualidade de ensino das escolas, o desenvolvimento dos alunos e como os alunos esta absorvendo o conteúdo de forma clara ou com dificuldades.

Através dos resultados das avaliações o professor pode: Identificar o desempenho de aproveitamento por parte dos alunos e pode ainda através desses resultados desenvolver novas metodologias que atendam as necessidades de aprendizagem dos alunos.

A avaliação formativa deve ser realizada durante todo período letivo, com objetivo de  analisar o aprendizado dos estudantes aplicado durante o período estudado tendo a função de controlar.

É com a avaliação somativa que os alunos  tem o conhecimento de seus erros e acertos e encontra estimulo para continuar os estudos de forma séria. Essa forma de avaliação deve ser controlada por conduzir o estudo do aluno  ao trabalho do professor, acredito que também é motivador por evitar as tensões  causadas pela as avaliações tradicionais.

A avaliação formativa permite que o professor identificar deficiências na forma de ensinar assim podendo reformular o seu trabalho didático, melhorando e aperfeiçoando para ser realizado com eficácia e os alunos alcançando todos os objetivos proposto.

A avaliação somativa, tem como função classificar os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecido, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino.

Para Bloom (1983), a avaliação somativa "objetiva avaliar de maneira geral o grau em que os resultados mais amplos têm sido alcançados ao longo e final de um curso". 

É através desse tipo de avaliação que se é gerado o famoso feedback assim mostra resultados obtidos como as notas dos alunos.

A avaliação diagnostica é apropriado para o começo do ano letivo, mais pode ser usados também durante ao ano letivo, o professor tem como avaliar o conhecimento prévio de cada aluno tendo como finalidade  de constatar os pré-requisitos de conhecimentos de que os alunos possuem para de uma nova fase de aprendizagem.

"Para que a avaliação diagnóstica seja possível, é preciso compreendê-la e realizá-la comprometida com uma concepção pedagógica. No caso, considerarmos que ela deva estar comprometida com uma proposta pedagógica histórico-crítica, uma vez que esta concepção está preocupada com a perspectiva de que o educando deverá apropriar-se criticamente de conhecimentos e habilidades necessárias à sua realização como sujeito crítico dentro desta sociedade que se caracteriza pelo modo capitalista de produção. A avaliação diagnostica não se propõe e nem existe uma forma solta isolada. É condição de sua existência e articulação com uma concepção pedagógica progressista". (LUCKESI 2003, p.82).

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