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A Teória linguística que fundamente o ensino de língua materna

Por:   •  30/10/2017  •  Dissertação  •  1.144 Palavras (5 Páginas)  •  698 Visualizações

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Por uma teoria linguística que fundamente o ensino de língua materna (ou de como apenas um pouquinho de gramática nem sempre é bom).

O texto vem nos trazer uma reflexão acerca do ensino de língua portuguesa para os linguistas, os tradicionais e para os que querem unir os dois, no caso os que buscam base nas teorias para a formulação do ensino da língua materna.

Os linguistas nos fala “que objeto de estudo privilegiado no ensino de linguagem, ao abandonarmos o formalismo gramatical, deve ser o texto, na medida em que ele é, de fato, a manifestação viva da linguagem.” porém quando o estudo for colocado em pratica deve se considerar o que o artigo as sete pragas do ensino de português, onde em duas dessas pragas fala do quando o ensino apenas com textos se torna chato para os alunos, principalmente quando o professor faz a escolha de um texto que não condiz com a realidade do aluno, o que torna chato a aula e pode ter como consequência ninguém toma gosto pela leitura, e é essa apreciação pela leitura que muitas vezes falta em nossas salas de aula, mas não devemos olhar apenas pelo lado negativo, pois esse estudo com base nos textos traz muita coisa que se pode acrescenta a o ensina de língua portuguesa, por exemplo se a pratica dessa maneira for feita pensando na realidade do aluno de maneira que ele apreciei o texto em todo seu contexto, apreciando tanto o texto quando está em uma sala de para obter conhecimento.

Os gramáticos que conhecemos bem, pois são os que mais estão presentes em nossas escolas, eles presam pelo ensino da língua pela gramatica formal, seguindo arrisca as regras e conceitos gramaticais, o que novamente podemos ter como exemplo o texto as sete pragas do ensino de português, onde a praga quatro diz gramatica-confusão, pois o que se ver em sala é apenas “a meta-língua (conceitos, regras, exceções...), na ilusória certeza de estamos ensinando a língua”(FRANCO,1984) e o aluno não entende nada, fazendo com que os alunos não aprendam nada, nem a teoria, nem a língua, e é o ensino dado nessa maneira que faz com que a gramatica se torne chata e a não damos seu valor devido, outra ponto importante se nota no texto conceitos de gramatica onde o autor da uma definição de gramatica como conjunto de regras, e destaca três maneiras para entender, abordando também quais significados regras tem e o que mais levamos em consideração é de que regras traz uma ideia de obrigação, e o que podemos observar no dia a dia com aluno, é que não gostam de regras por ser uma coisa que é imposta e tem que ser obedecida. Com base nisso se ver que tem vários motivos para essa metodologia de ensino não conseguir resultados bons.

Observando tudo isso Faraco e Castro fazem uma colocação muito importante para se entender o porquê os professores escolhem um método apenas e não tentam fazer a junção dos dois e mais um pouco:

Ou seja, o que fazem é a junção eclética de concepções de linguagem distintas: quando se privilegia o trabalho com o texto, olham a linguagem pela via da interação; quando partem para o estudo gramatical, revelam-se seguidores autênticos da concepção gramatical tradicional, tratando dos conceitos e estruturas gramaticais de forma monolítica e cristalizada, tal qual o faria um velho gramático. (FARACO, CASTRO, 2008, p 2-3)

Os autores dizem também que isso pode ocorre com o profissional com uma formação muito boa e com o que não teve uma formação boa, e isso muitos dizem que se dá por conta das teorias que as vezes atrapalha, pelo fato de alguns professores se basearem em apenas uma ou duas teorias, o que se formos analisar causaria isso tudo mesmo, pois se tem uma coisa que aprendemos em uma universidade é a busca de conhecimento em várias áreas para se obter uma resposta, logo se percebe que os docentes vem deixando isso de lado.

Logo podemos observa que esses métodos não são bem utilizados separados, se se pensamos em junta-los teríamos uma maneira melhor de ensina da língua para nossos alunos, porém os autores vão além e nos trazem uma teoria que se não for aprofundada é muito criticada, mas pode ser uma luz para aqueles que a estudam a fundo.

Então vamos ao ponto onde se coloca no texto a importância da teoria de Mikhail BAKHTIN, que os autores dizem que para os profissionais perdido em decidir qual teoria aprofundar para se dá o ensino da língua portuguesa, eles oferecem BAKHTIN, onde diz:

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