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A prática do cálculo mental

Artigo: A prática do cálculo mental. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2013  •  Artigo  •  786 Palavras (4 Páginas)  •  241 Visualizações

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Alguns autores afirmam que, graças ao cálculo mental, os alunos se familiarizam com os números e podem explorar rapidamente diferentes caminhos de resolução dos problemas, encorajando-os a não recorrer imediatamente a certos algoritmos confiáveis, mas que necessitam de maior tempo para resolução. A prática do cálculo mental, apesar de não ser muito estimulada pelas escolas brasileiras, pode desenvolver habilidades como a atenção, a memória e a concentração. Além disso, o trabalho sistemático envolvendo o cálculo mental possibilita a memorização de um repertório básico de cálculo. O cálculo mental também contribui para um maior domínio do cálculo escrito na medida em que o agiliza, além de permitir ao aluno perceber algumas propriedades e regularidades das operações. O fato é que, ao realizar o cálculo mental, o aluno se vê na posição de assimilar o conceito de número, pois sem a construção do conceito no seu cognitivo, é impossível que ele possa atingir o nível necessário de abstração para a realização deste cálculo, nessa perspectiva o cálculo mental traz consigo a função importantíssima de reforço na construção e no domínio do conceito de número, pelo educando.Quem quer que esteja pensando em números,deve chegar à conclusão de que existe uma grande quantidade deles,para o matemático,entretanto,as comparações são inúteis.Para ele,parece simplesmente que os números inteiros são formados começando por um,adicionando mais um, e assim por diante.Afinal de contas,por maior que um número seja,mesmo que ele se estenda em série de pequenos números,daqui até a estrela mais distante,é sempre possível dizer “esse número mais um” e obter um número ainda maior. Os matemáticos do século vinte desempenham uma atividade intelectual de difícil definição, mas complexa sofisticação.Contudo,boa parte do que hoje se chama matemática deriva de idéias que originalmente centravam-se nos conceitos de número,grandeza e forma. É fundamental que o professor estimule seu aluno a se socializar com a matemática, afim de que ele invente e reinvente maneiras de solucionar situações problema do seu dia a dia de forma diferente do tradicional usando criatividade. Jogos e Brincadeiras são formas de fazer com que as crianças visualizem as questões tornando-as mais compreensíveis, pois os cálculos se tornam concretos, exemplo disso é o ábaco, cubo mágico, material dourado, etc. Já Isaac Asimov, autor do livro No mundo dos números, simplifica a matemática como uma aprendizagem que acontece de forma simples e natural, pois ela esta presente no nosso dia a dia, seja na contagem de dinheiro no ônibus, na hora das compras, na culinária, nas numerações de roupa e sapato, nos calendários, não podendo assim passar despercebida. Dos princípios gerais de ensino, há inúmeras situações especificas em sala de aula que se prestam particularmente bem ao “ensino” do numero, para estimular o pensamento numérico das crianças. Não adianta “ensinar” o conceito matemático se não for através de situações que conduzam á quantificação de objetos, de forma lúdica, como os jogos em grupo e a vida diária. A quantificação constitui uma parte inevitável da vida diária, e no trabalho com criança pequena essa tarefa de quantificação deve acontecer de maneira natural e significativa. Alguns exemplos a ser citados que auxilia na aprendizagem é a distribuição

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