ABANDONO INFANTIL: AS CONSEQUÊNCIAS ATRAVÉS DO TEMPO
Por: Vinicius Gemmi • 19/11/2018 • Seminário • 475 Palavras (2 Páginas) • 245 Visualizações
COLÉGIO MUNICIPAL PADRE ANACLETO DE CAMARGO
ANDRESSA ALMEIDA BEZERRA
ANNE KAROLINE DOS SANTOS FORTUNATO
EDUARDO DE MORAIS JUNIOR
HINGRID RAIZA GONÇALVES DA SILVEIRA
ISABEL FERREIRA DE ARAUJO
JHIMMY CARLOS DINIS MORAES
REBECA SANTOS GRACIANO
VINICIUS GEMMI RIBEIRO
ABANDONO INFANTIL:
AS CONSEQUENCIAS ATRAVÉS DO TEMPO.
Santana de Parnaíba - SP
2018
COLÉGIO MUNICIPAL PADRE ANACLETO DE CAMARGO
ANDRESSA ALMEIDA BEZERRA
ANNE KAROLINE DOS SANTOS FORTUNATO
EDUARDO DE MORAIS JUNIOR
HINGRID RAIZA GONÇALVES DA SILVEIRA
ISABEL FERREIRA DE ARAUJO
JHIMMY CARLOS DINIS MORAES
REBECA SANTOS GRACIANO
VINICIUS GEMMI RIBEIRO
ABANDONO INFANTIL:
AS CONSEQUENCIAS ATRAVÉS DO TEMPO.
Projeto apresentado à disciplina de TCC como requisito ao Trabalho de Conclusão de Curso do Ensino Médio do Colégio Municipal Padre Anacleto de Camargo sob orientação do professor Maycon Diego Amaral Queiroz.
Santana de Parnaíba - SP
2018
ABANDONO INFANTIL:
AS CONSEQUENCIAS ATRAVÉS DO TEMPO.
Andressa Almeida Bezerra
Anne Karoline Dos Santos Fortunato
Eduardo De Morais Junior
Hingrid Raiza Gonçalves Da Silveira
Isabel Ferreira De Araujo
Jhimmy Carlos Dinis Moraes
Rebeca Santos Graciano
Vinicius Gemmi Ribeiro
Conceito Final:_________
Banca Examinadora:
Nome:__________________________________________________________
Assinatura:______________________________________________________
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Assinatura:______________________________________________________
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Orientador: Prof. Maycon Diego Amaral Queiroz
“Soneto
Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio”.
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