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As Teorias de Currículo

Por:   •  7/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  470 Palavras (2 Páginas)  •  186 Visualizações

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Teorias de currículo

  Teorias tradicionais: As teorias tradicionais foram criadas com o objetivo de ser apenas isso: "teorias" neutras, científicas, sem interesses subjetivos.  As teorias críticas e as teorias pós-críticas, ao contrário, argumentam que nenhuma teoria é neutra, científica ou sem interesses, mas que está, inevitavelmente, implicada em relações de poder. As teorias tradicionais, ao aceitar mais facilmente o status quo, os conhecimentos e os saberes dominantes, terminam se concentrando apenas em questões técnicas.

  Teorias críticas: afirma que não existem teorias neutras, já que toda teoria está estruturada nas relações de poder. Isso está implícito nas disciplinas e conteúdos que reproduzem a desigualdade social que fazem com que muitos alunos saiam da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes dominantes, criando assim, uma espécie de segregação social, as classes mais altas mantém entre elas próprias os conhecimentos evitando que as classes mais baixas o alcancem, assim o filho do padeiro vira padeiro, do ferreiro se torna ferreiro e o do grande empresário se torna um grande empresário, etc.

  Teorias pós-críticas: Alteridade, identidade, globalização e a sociedade multicultural em um mundo moderno, a vida social no mundo contemporâneo é agitada e cada vez mais as relações sociais estão evoluindo, com o avanço tecnológico e o advento das redes sociais aliados aos meios de transportes modernos criou um mundo menor, continentes estão a horas distancia, pessoas de todos os lugares do mundo e das mais variadas culturas e religiões estão vivendo juntos, nas mesmas cidades, nos mesmo bairros. Diante de mudanças tão grandes nas estruturas sociais, culturais e geográficas fazendo com que todas as pessoas todos os dias entrem em conflito, contato e contraste com o outro, o choque entre o “eu” e o “alteridade” que fazem com que todas as pessoas entrem em atrito com o eu o interno e o mundo externo assim como diz o antropólogo brasileiro Gilberto Velho elucida: “A noção de outro ressalta que a diferença constitui a vida social, à medida que esta se efetiva através das dinâmicas socais. Assim sendo a diferença é, simultaneamente, a base da vida social e fonte permanente de tensão e conflito”.

  Identidade: a identidade são as características que definem uma pessoa e automaticamente a distingue de outras pessoas.

  Alteridade: significa o outro, quando um indivíduo se relaciona com outro e acaba percebendo que existe uma diferença, o “eu” e o “outro”

  Subjetividade: subjetividade humana pode dizer respeito ao sentimento de cada pessoa, como a sua opinião sobre determinado assunto.

A subjetividade é algo que muda de acordo com cada pessoa, como o gosto pessoal, por exemplo, cada um possui o seu, portanto é algo subjetivo.

Significação e discurso: não há poder sem que se tenha estabelecido um saber, como também, o saber constitui relações de poder. Assim, onde há saber, há poder. 

Saber-Poder:

 

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