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Atps gestão

Por:   •  12/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.792 Palavras (12 Páginas)  •  200 Visualizações

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                UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

           DISCIPLINA: Fundamentos da Gestão em Educação

          Selma Edene Santos Andrade R. Moreno RA: 383871 

          Hosana dos Reis da Silva RA: 383625

          Elaine Cristina da Costa Alves Silva RA: 352811

          Rafael Ernesto da Silva RA: 352858

          Geoava Carla Ramos de Souza RA: 380405

          Gisele de Toledo RA: 389128

Desafio de Aprendizagem entregue como requisito para conclusão das disciplinas “Fundamentos da Gestão em Educação”, sob orientação da professora-tutora a Presencial Isabel Cristina Biondo Morette.

Americana/SP

Maio/2015


INTRODUÇÃO

        

        Este trabalho tem o objetivo de mostrar a importância do gestor educacional e escolar na modernidade e suas contribuições e participações na construção de ensino de qualidade.

        O programa nacional “Escola de Gestores” e seus projetos e cursos envolvidos para uma capacitação de qualidade. O Projeto Político Pedagógico através de um mapa conceitual e como é elaborado esse projeto dentro da instituição.

        A importância de desenvolver uma gestão participativa e democrática nas instituições para um bom andamento dos projetos inseridos e do trabalho que é realizado dentro da escola.


DESENVOLVIMENTO

Etapa 1

Qual é o papel do gestor educacional e escolar para a modernidade?

        

        A gestão – como ação de liderar, coordenar, administrar, organizar, dirigir, ter o controle do funcionamento, dos meios e dos fins de uma atividade ou empreendimento continua presente em diversas pautas de discussões, em diversos âmbitos, públicos e privados, dentre os quais o educacional. Nesse último âmbito – o educacional – significativas discussões passam a animar os meios educacionais brasileiros a partir dos anos oitenta, período da abertura democrática, até os nossos dias.

        Em âmbito internacional, a partir da Conferência de Jomtien (1990), a “educação para todos” fornece o substrato para a consolida- cão da expressão “gestão democrática”, e a V Reunião do PROMEDLAC1, realizada em Buenos Aires em novembro de 1998 e apoiada pela UNESCO, enfatiza a necessidade de profissionalização da gestão essa nova concepção de gestão da coisa pública valoriza o ingresso na carreira pública com regras na admissão, controle rígido dos processos e procedimentos de trabalho, no entanto, às regras e à impessoalidade teoricamente almejadas se sobrepunham os interesses e necessidades da sociedade, o que levou a um descrédito progressivo quanto a essa forma de gestão, embora seus princípios ainda se encontrem presentes no serviço público. Dá-se em função da necessidade de construção de uma nova forma de conceber e administrar o bem público.

        Contrariamente ao que ainda se verifica em muitos contextos, suas ações deveriam se pautar pelo zelo, pela ética e pela transparência, uma vez que sua tarefa precípua, na administração pública, é a gestão de bens e interesses da comunidade, no âmbito federal, estadual ou municipal, segundo os preceitos do direito e da ética, visando ao bem comum, ou aos interesses da coletividade. Ou seja, na administração pública, como expressão do Estado, os gestores devem agir concretamente para atender aos interesses e às necessidades de indivíduos e coletividades e para promover o fortalecimento da sociedade. Desse modo, o primeiro e maior desafio dos gestores é de natureza política: o de construir, juntamente com as demais esferas da administração pública, um município capaz de atender com competência às necessidades educacionais dos seus munícipes. Para isso, os esforços dos gestores da educação municipal devem se voltar para a superação das relações de concorrência e competição, ainda fortemente existentes entre estados e municípios e para a substituição de ações pontuais e desarticuladas, que geram o desperdício de recursos e de energia, por uma promoção de ações articuladas e integradas, que tenham clareza de propósitos, transparência e se pautem pelos princípios da responsabilidade social.

        A sua atuação deve se pautar, pois, por princípios básicos estabelecidos pela Constituição de 1988 e pela atual LDB: • a gestão democrática; • o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; • liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o saber e as artes; • garantia de padrão de qualidade das escolas; • igualdade de condições de acesso e permanência na escola; • valorização dos profissionais do ensino; • gratuidade do ensino público nos estabelecimentos oficiais; a formação de gestores escolares; o trabalho de gestão escolar exige, pois, o exercício de múltiplas competências específicas e dos mais variados matizes. Relata uma pesquisa em sistemas municipais de ensino, apresentam, de maneira viva e contundente, as demandas diversas de competência a ser apresentada pelo diretor. A sua diversidade é um desafio para os gestores, cabendo também aos sistemas, organizar experiências capazes de orientá-los nesse processo.
            É para corrigir tais situações que o programa de capacitação de gestores, propõe a realização de capacitação da equipe de gestão da escola, incluindo, quando existir, o vice-diretor, o secretário da escola, o supervisor educacional, o orientador educacional, o coordenador de área e professores líderes. Igualmente, essa proposta é centrada na metodologia da problematização, que adota como foco as situações naturais e concretas de trabalho de gestão da escola.

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