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Estudar e compreender as grandes necessidades e direitos das pessoas com deficiência auditiva

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Por:   •  30/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.704 Palavras (11 Páginas)  •  445 Visualizações

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1. RESUMO

A atividade desenvolvida neste relatório tem como objetivo principal o aprendizado e a consciência das grandes necessidades e direitos dos deficientes auditivos. Esta construção acadêmica veio para mostrar a estrutura das atuais leis que embasam essa demanda no Brasil e como ela se deu. Esta falta de conhecimento tende a desestruturar as políticas educacionais e sócias dentro e fora da escola. E necessário os futuros pedagogos entenderem esses procedimentos e onde estamos contextualizados para podermos usa o que já é permitido e o que esta se buscando. A atuação através do professor sobre a participação dos alunos, sobre a variedade de materiais didáticos, o preparo desse profissional por meio de cursos, entender melhor as características deste público como lidar com o aluno, a escola qual o procedimentos vai ter perante esta clientela. Por tanto os conhecimentos importantíssimos para a sua carreira de pedagogia.

Palavras - chave: professor, auditivo, público, escola, conhecimento.

2. INTRODUÇÃO

A surdez refere-se à incapacidade da criança aprender a falar naturalmente, por via auditiva. A criança surda pode aprender a falar, ainda que haja dificuldades. A partir da Lei 10436, o governo brasileiro reconhece a LIBRAS, como língua, e os surdos têm o direito de nas instituições educacionais que as aulas sejam ministradas em LIBRAS, ou, pelo menos com a presença de um interprete de língua de sinais.

No Brasil desde a primeira escola(INES) da qual tinha um professor surdo o francês Ernest Huet, que dava aulas para a nobreza isso só vem elencar que esse é um problema antigo, então os governantes com intuito de inclusão jogam esses alunados nas escolas sem antes preparar o profissional que lá trabalha e este fica entalado de afazeres sem consegui fazer nem uma coisa nem outra. Mesmo com o auxílio do interprete esse profissional tem que ter uma habilitação não bastando só à sensibilidade, é preciso ter conhecimento sobre o assunto.

Historicamente ate decidirem o que fazer era uma discussão sobre o ensino, se só oralidade, só ensino de sinais, ou bilinguismo. Grandes discussões se formam em torno da oralidade desses surdos. Mais o que se sabe é que cabe a eles decidirem o caminho que devem seguir. Um surdo quando é identificado cedo a sua surdez ele tem possibilidade de ser introduzindo o quanto antes a um aprendizado de um desses conhecimentos, seja bilíngue, sinais, ou oral.

3. DESENVOLVIMENTO

A surdez em seu aspecto médico, já esta bem desenvolvida mais no cultural e social, vem sofrendo ainda muito preconceito, por parte da própria família que não aceita um membro surdo e se aceita não consegue se comunicar com ele e só depois da introdução da língua de sinais a Libras e que muda essa cultura de que o surdo não sabe se comunicar em seus aspectos, que tem meios de ser intuído é igual a qualquer outro profissional. No Brasil há uma lei que regulamenta este ensino e a profissão de interprete ou professor de Libras.

Também em Portugal, o decreto-lei 3/2008 regulamentou a educação especial, em particular, o direito de a criança surda crescerbilingue. Em termos culturais, surdez é descrita como diferença linguística e identidade cultural, a qual é partilhada entre indivíduos surdos. A surdez é o paradigma da cultura surda, a base sobre a qual se constroi a estrutura e forma da cultura surda, cujo principal elemento espelhador é a Lingua de Sinais, o idioma natural dos surdos. Portanto, sem surdez nao há cultura surda.

A educação não se prende apenas as pessoas ditas normais, sem nenhuma deficiência física ou mental. Desde os tempos antigos até atualmente e comum se deparar com alunos especiais que cada vez mais estão conquistando espaço dentro da sala de aula, inseridos com outros alunos sem distinção. Cito Ferdinand Berthier (1803-1886) e Laurent Clerc. Alunos com deficiência auditiva, visual, ou física são acompanhados também por profissionais capacitados que detém a língua “libras” e/ou também escrita “Braille” que os auxiliam para acompanhar a língua portuguesa.

Felizmente, há sim professores desenvolvendo bons trabalhos de arte que incluem crianças e jovens que sofrem em algum grau a deficiência auditiva. E, como acontece com as outras disciplinas, os resultados é sempre muito animadores. Os surdos estão mais habituados a gesticular e perceber emoções nos outros. Mesmo que, em um determinado prazo, não alcancem os mesmos resultados obtidos pelos alunos ouvintes, os estudantes com deficiência auditiva precisam participar de todas as aulas. Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado.

O aluno que chegar ao 1º ano, espera-se que os alunos com deficiência auditiva que passaram pela Educação Infantil saibam comunicar-se em Libras e sejam capazes de escrever o próprio nome. Mas vale lembrar que essas crianças começam o Ensino Fundamental sem conhecimento da Língua Portuguesa falada e, por isso, não partem do mesmo princípio que os alunos ouvintes para aprender a ler e a escrever. E cabe ai as produções coletivas ou em pequenos grupos que também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita. Sendo importante ele contar com algum apoio visual, daí o professor deve registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por exemplo.

Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é outra medida essencial, assim sua atuação em conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Em geral a inclusão de crianças com alguma deficiência, em especial a auditiva, sempre foi uma polêmica que recentemente tomou um rumo em nosso país, que mais posteriormente devido ao governo federal que determinou que elas não devessem mais ficar segregadas nas escolas especiais e precisam estudar desde cedo em unidades comuns, com um intérprete que traduza todas as aulas para a Língua Brasileira de Sinais “Libras”. Mas mesmo sem o preparo devido aos profissionais da educação mesmo tendo as entidades denunciam a falta de estrutura para a implementação das regras, os docentes já começam a receber parte dessa nova clientela e estão criando formas próprias de trabalho com muitas com sucesso, mais o problema não se resolve desta forma apenas.

Sendo um assunto antigo, só agora ele chegou às redes publicas com a implantação da inclusão de todos. Ainda que o

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