TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Fichamento Aristóteles

Por:   •  8/7/2018  •  Abstract  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  189 Visualizações

Página 1 de 5

Aristoteles está preocupado com as ações que ainda vamos praticar

A ética está voltada para o futuro que é incerto e ele diz que as ações que visam esse fim que colocamos elas devem sempre se3r orientadas pelo meio termo, que não é nem excesso, nem falta

Está em conformidade com a reta razão, não é a razão mas está em conformidade, não há contradição  

Nosso autor vai falar de um conhecimento, o saber ético de uma forma de conhecer que ainda não se tinha falado sobre esse tema

Aqui é uma ética, aqui é a arte, aqui é a sabedoria filosófica aqui é a ciência, ele sai colocando cada saber no seu devido lugar

Aristóteles cria uma estratégia para falar do saber ético que não se pode falar sobre ele sem falar sobre outras coisas então ele parte dá alma, a alma seria aquilo que há de mais geral, apartir  da alma eu posso falar de qualquer conhecimento, este é o pensamento de Aristóteles, divide a alma em duas partes a irracional ele despensa e divide a racional em duas faculdades, uma faculdade que compreende os primeiros princípios que são invariáveis , realidade que posteriormente ele chama de ser  tal qual outro fizeram e uma faculdade que compreende as coisas que mudam que estão em movimento, que é a palavra que ele utiliza

De cara nosso autor que está preocupado com as ações humanas já nos coloca um caminho para pensar se as ações humanas, pensar se essas ações que vamos praticar devem ser orientadas pela faculdade cientifica ou calculativa. Situamos o saber ético na faculdade calculativa ou deliberativa é exatamente a faculdade que compreende as variações

Aristoteles portanto de cara nos coloca de cara está faculdade como aquela que será importante para orientar as ações que ainda vamos praticar se fosse Platão diria o que, qual dessas faculdade  a cientifica, Platão fala no ser

Aristoteles  também está dizendo a  faculdade deve ser uma faculdade que compreende o movimento, a variação, retoma a questão das ações, as ações que para ele interessa são as ações refletidas, as ações que os homens antes de praticar pensam , refletem , deliberam sobre aquilo que vai fazer

A ação refletida que exige uma percepção da verdade, se fosse em Platão seria contemplação, mas a percepção é justamente aquilo que está voltado para o devir, para o corpo, para os sentidos , nós percebemos e refletimos

Então a ação refletida e a percepção da verdade precisa combinar duas coisas, pensamento e desejo, desejo e pensamento , assim pra caminhar na ordem todas as ações tem origem em uma escolha que fazemos e todas a escolhas se originam no desejo

È por isso que todas as ações tem origem nos desejos, são as escolhas que fizemos originadas no desejo , todas ações independente de quais sejam, mas nem todas as ações são refletidas as que são tem uma combinação de desejo e pensamento

Aristóteles faz uma divisão entre os pensamentos , existe um pensamento contemplativo e este não move coisa alguma, qual o pensamento que move alguma coisa? O pensamento pratico, o que é produtivo voltado pra um determinado fim, este pensamento move as ações humanas

Parte sobre os sofistas -----formar aquele que vai governar a cidade

Então ele faz uma distinção entre uma filosofia que se tornara pratica voltada para as ações, como é o caso da educação das ações nossas como educaddores, no fundo o alvo são as ações que vamos praticar na ação de educadores

A  faculdade que fica p-ensando nos primeiros princípios invariáveis de onde tudo vem a ciência é uma faculdade voltada apenas para o estudo da realidade móvel então o pensamento pratico tem que ser de outra natureza, o saber  ético que orienta as ações humanas tem que ser tambem de uma outra natureza

Então é uma divisão que ate hoje esta colocada pra nos, o que estuda o filosofo pratico, a política, a ética , a educaçõa, a moral as religiões , o que está no universo do devir  

Saber ético--- discernimento , não fala sobre aquilo que ele é, mas também sobre aquilo que ele não é

Ninguém escolhe ter participado sobre o saque de tróia simplesmente por que não podemos voltar ao passado , ética voltada para o futuro ações que ainda vamos praticar

Platão discutiu em um diálogo de Socrates com Glauco, o “Mito da Caverna”, sobre a existência de certos indivíduos acorrentados numa caverna , de forma que não podiam se mover e que existia um muro que os separava de uma certa “luz”. Eles conseguiam sombras de coisas que estavam fora da caverna. É nesse ponto que Platão começa a falar sobre educação. Ele usa as metáforas criadas por Sócrates e explica várias coisas. A caverna, as trevas a escuridão seria a ignorância humana e que a luz que aparecia ao lado de fora seria a verdade o justo, o belo. Ao sair da caverna, o individuo precisaria se habituar a luz, no caso, ao sair das trevas para a luz, o ser humano teria conhecimento , veria a verdade e observaria que as sombras não era sua realidade mais. E para compreender esse conhecimento, Platão explica que não apenas os olhos, mas o corpo e a alma necessitariam também virar-se a luz ( a verdade, o belo) e precisariam se habituar, pois assim o ser humano iria se libertar de tudo que o aprisionaria.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (6.9 Kb)   pdf (61.3 Kb)   docx (12.5 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com