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Fundamentos da matematica pedagogica

Por:   •  5/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.384 Palavras (6 Páginas)  •  216 Visualizações

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               Etapa 1 passo 3

No processo inicial da construção do conceito matemático o professor deve apresentar a matemática de maneira lúdica concreta e ao mesmo tempo real, para que entendam a importância dos números em sociedade e isso é possível brincando de ir ao mercado, imprima dinheiro de brincadeira e simule uma ida ao mercado na sala de aula, por exemplo, pois esse aprendizado deve ser agradável de maneira que cada aluno desenvolvera por si próprio uma habilidade.

Se a criança já pensa em quantidade já esta construindo um número, o professor é um mediador que a encoraja a pensar espontaneamente nas possibilidades para que chegue ao resultado final, é necessário desmistificar o treinamento que a maioria os professores teve de que a criança só precisa chegar à resposta certa no quadro com giz seguindo formulas sem levar em conta a sua realidade, suas necessidades, a criatividade e raciocínio.

Na construção de conceitos o professor deve se utilizar de criatividade, pois um docente pode levar um aluno desinteressado a um sucesso matemático ou desestimular outro que possui interesse só não encontrou a melhor maneira de entender os números, por isso a importância do real, pois a criança entende melhor aqui que vê.

Existem vários métodos de introduzir a matemática de maneira facilitadora, o ideal será aquele que funciona com cada criança, ai a importância de se utilizar de vários métodos, pois uma criança é diferente da outra e aprende de maneira diferente.

Vamos a algumas intervenções que podem ser utilizadas em sala de aula.

  • Fazer uma sequencia numérico e pedir aos alunos que a completem com os números faltantes.
  • Fazer a associação de ideias de números escritos e de quantidade.

                         

Desenvolvido por Maria montessori , o material durado é um método muito utilizado nosso dias de hoje, inicialmente foi desenvolvido para uso de crinças com dificuldade de prendizado, mas hoje é um facilitador em sala de aula para todas as crianças aprenderem soma, subtração, multiplicação, divisão e frações.

O professor tambem pode utilizar seus metodos e criar com as crianças brinquedos matematico.

Às vezes é preciso somente observar os alunos em discussão durante a execução de uma atividade, para que possa definir as intervenções necessárias.

A matemática já esta no cotidiano das crianças com o canal que ela mais gosta a idade, o numero do calçado, quantos carrinhos e bonecas têm.

Existem varias estratégias, mas todas visam desenvolver a capacidade que cada um tem de entender a matemática e desenvolver seu conceito.

                    Etapa 1 passo 4

A História de Matemática

Sobre a origem dos números, precisamos estudar um pouco da história humana e entender os motivos religiosos desses criadores. Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números.

A forma de história, era como os homens da caverna. Faziam para calcular o tempo, desenhos nas paredes das cavernas, em ossos e pedaços de madeiras. Assim eles desenhavam animais, o sol, a lua e as nuvens. Os homens sentiram necessidade de conhecer o tempo, as estações do ano e as fases da Lua. Então eles criaram os primeiros calendários.          

Depois das cavernas, quando os homens já haviam construído casas e moravam em conjunto, eles passaram a criar animais e fazer plantações, porem o homem percebeu que havia a necessidade de contar seu rebanho de ovelhas e a quantidade de alimentos colhidos.                              

Eles usavam várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, antes de soltar seus animais, ele estabelecia uma correspondência, na qual cada um equivalia a uma pedrinha que, por sua vez, era guardada em um saco. No fim do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência um a um, onde todos os animais correspondiam a uma pedrinha que era armazenada em um saco. Caso sobrassem pedrinhas, animais poderiam ter se perdido. Mas se houver mais animais, outra pedrinha era acrescida ao saco.

É por isso que, quando queremos contar alguma coisa, dizemos que estamos fazendo um cálculo, palavra derivada do latim calculus, que significa pedrinha.

A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas éramos usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.

Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.

Os dedos ajudavam bastante nos cálculos. Mas chegou um tempo em que sementes, pedras, gravetos e os próprios dedos não eram suficientes para contar. As quantidades tinham aumentado de plantas, de animais, de pessoas e de terras. Vieram às guerras, os impostos e a necessidade de administrar o que circulava pelos reinos e aldeias era cada vez maior.

Foi por isso que os sumérios, habitantes da Mesopotâmia, inventaram a escrita, buscando também outras formas de contar. Eles eram uns povos muito dedicados ao comércio e, por isso, precisavam registrar trocas e outras transações financeiras. Essa capacidade que tiveram de desenvolver a linguagem escrita permitiu que elaborassem símbolos para indicar quantidades. Estudos sobre elas demonstraram que eles desenvolveram tabuadas e um sistema com base sessenta, todos as quantidades maiores que sessenta eram agrupadas e representadas a partir do sinal que representava sessenta ou quantidades menores.

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