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Gêneros Textuais e sua Aplicação no Ensino Fundamental

Por:   •  3/9/2016  •  Tese  •  9.300 Palavras (38 Páginas)  •  368 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho de conclusão Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. Como exigência parcial para sua conclusão.

Diamantina

2016

PEDAGOGIA

GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho de conclusão Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. Como exigência parcial para sua conclusão.

Diamantina

2016

RESUMO

O presente trabalho tem como proposta apresentar noções sobre Gêneros Textuais e Tipos Textuais, suas diferenças e contextos de aplicação, assim como a apropriação ao Ensino Fundamental, especialmente nos anos do primeiro ciclo deste (três primeiros anos), quando o discente tem os primeiros contatos com os rudimentos da escrita e da oralidade. O conhecimento elementar à respeito destas ferramentas linguísticas e as suas diferenças, enfocando especialmente os Gêneros Textuais, determinam as diretrizes para o trabalho do docente de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. A presente obra tem fulcro em autores como Marcushi e Bakhtin, entre outros, e, também, em sítios que abrigam conhecimentos e informações à respeito do assunto. A pesquisa e a elaboração do texto buscou apontar os benefícios e as melhores condições para o apoio e funcionalidade do professor na inserção da matéria no currículo escolar, ditando os pontos positivos e alertando para os possíveis perigos de lidar com a produção de textos.

Palavras-chave: Gêneros Textuais, Ensino Fundamental, escrita e oralidade, linguística, prática social.

SUMÁRIO

Resumo......................................................................03

Sumário......................................................................04

1 - Introdução.............................................................05

2 - Objetivos...............................................................07

3 - Pesquisa Bibliográfica...........................................08

4 - Metodologia.........................................................17

5 - Análise e Discussão..............................................18

6 - Considerações Finais............................................34

7 - Referências..........................................................35

1 – INTRODUÇÃO

Encontram-se registrados, nas últimas décadas muitos relatos de profissionais da educação referindo-se às deficiências no uso da linguagem escrita e oral, em especial na sala de aula. A escrita e a oralidade tornaram-se, desta forma desafios, não só ao professor de Língua Portuguesa em especial, mas também aos docentes de outras disciplinas. Este tema tem sido abordado em seminários de pedagogia, cursos de aperfeiçoamento, persistindo, no entanto, a inquietação, principalmente aos profissionais da rede pública de ensino. As propostas implantadas para o ensino e aprendizado levam em consideração alguns fatores, tais como: conhecimentos já adquiridos pelo aluno, interação, interdisciplinaridade, contexto social e a sua prática, transversalidades temáticas, heterogeneidade linguística e social, diversidade cultural, dentre outros de grande importância. A escola visa não mais trabalhar os conteúdos de uma disciplina de forma isolada, mas busca as relações existentes entre esta e as demais disciplinas e o cotidiano do aluno e a sua conjuntura social explorando as diversas probabilidades do saber. Pode-se dizer que já não mais se ensina a língua materna nas escolas utilizando-se um conjunto de regras gramaticais, obrigando o discente a aprender tais regras para alcançar a oralidade e a desenvoltura na escrita. A implantação de uma escola inclusiva, cidadã, solidária e de qualidade social para as crianças, adolescentes e jovens assume, no Brasil, cada vez mais a introdução de políticas que induzem significativamente mudanças na estrutura da escola. Estas mudanças visam a reorganização dos tempos e espaços escolares, bem como as formas de ensinar, avaliar, organizar e desenvolver o currículo, trabalhando o conhecimento com respeito às singularidades do desenvolvimento humano. A ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos exige tratamento político, administrativo e pedagógico, uma vez que o objetivo do maior número de anos no ensino fundamental é assegurar a todas as crianças um tempo de convívio escolar mais longo e com maiores oportunidades de aprendizagem. A ampliação do ensino fundamental significa, também, uma possibilidade de qualificação do ensino e da aprendizagem da alfabetização e do letramento, visto dispor-se de mais tempo para se apropriar desses conteúdos. É preciso que haja, de forma criteriosa, reorganização de propostas pedagógicas das

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