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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

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Por:   •  17/10/2013  •  Tese  •  1.519 Palavras (7 Páginas)  •  338 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

Emef “ Frof. Laert José dos Santos”

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

Celia Alves da Costa RA:5516124835

Fabiana Soares Leitão Jordão RA: 5730152683

Juliana Tobias de Aguiar RA 1299213043

Maria Aparecida Cordeno Matsunaki RA:6332198777

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “História da Educação e da Pedagogia”, -3º semestre-, sob orientação do professor-tutor à distância Ludmilla Cristina Sauhi.

CIDADE

Abril/2013

Etapa 1

“ Somos feitos de tempo?”

Somo pessoas que cada um de nos trazemos uma bagagem, portanto cada um de nos temos a sua história de vida.

No decorrer da vida vamos aprendendo coisa no e fatos muito importantes para nos com esse aprendizado vamos construindo para nossa vida atitudes e pensamentos que vão alimentando e se renovando ao todo tempo.

E com isso nos conseguimos construir e aprender fazer a nossa própria historia e aprender sobre nossa cultura.

A preservação da memória histórica e a resconticição do relatos dos acontecimento não são sempre identificados em todos os tempos. A memória históricas são importantes pois ela vem de geração a geração .

Se não existisse a preservação da historia não saberíamos de que forma os nosso antepassados viverão e como era a sua cultura e que eles acreditava. Todos nos temos uma herança e cultural do passado.

A reconstituição são relatos dos acontecimento que são vivenciado por cada um. As alterações cultural e social tem sempre mudança em todo tempo porque a vida sempre acontecendo mudanças.

Título: A ORIGEM DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL – A AÇÃO DOS JESUÍTAS COMO PARTE DO MOVIMENTO DA CONTRARREFORMA CATÓLICA. (ETAPA 2 )

No período da idade média, ocorreram grandes transformações na Europa. A reforma religiosa e protestante ocorreu em função das mudanças que ocorriam na artística e intelectual mudando assim o modo de pensar de uma grande parte da sociedade.

Foi um movimento de caracter religioso, político e econômico, que verificou na Alemanha no século XVI, representou ruptura na estrutura religiosa da Europa, separando uma parte da comunidade católica, onde o poder total da Igreja foi questionado e desafiado, surgindo assim duvidas se deveriam confiar cegamente na Igreja católica, nesse período o cristianismo começou a surgir divisões, ou seja, surgimento de novas religiões. Esse movimento não passou despercebido pela Igreja Católica. A reação católica a esse movimento foi chamado de contrarreforma (reforma católica).

Nessa época marcaram também a passagem do feudalismo para o capitalismo, quando o Império Romano acabou e a Igreja assumiu um papel público na educação.

A contrarreforma estabeleceu um conjunto de medidas que atuou em duas vias; Atuando contra as dominações religiosas e promovendo a expansão da fé católica. Uma das principais medidas foi à criação da companhia de Jesus, criada por Inácio de Loiola. Os Jesuítas eram como “soldados de cristo “que deveriam expandir o catolicismo ao redor do mundo, sendo os principais responsáveis pela catequização da população do continente Americano e Asiático”“.

A educação Jesuítica teve como objetivo primeiro a catequese, mas esse logo foi substituído por uma educação restrita aos filhos homens da elite que depois concluíam os estudos na Europa.

O primeiro de jesuítas chegou ao Brasil em 1549, chefiado pelo padre Manoel da Nóbrega e iniciaram suas atividades procurando alcançar seus objetivos missionário, dedicaram à pregação da fé católica e o trabalho educativo, pois logo perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem ensinar-lhes a leitura e a escrita, por isso ao lado da catequese, organizavam-se nas aldeias escolas de ler e escrever, nas quais transmitiam também o idioma e os costume de Portugal.

Mostravam-se com grande capacidade de adaptação, procurando orientar na fé jovens e adultos e ensinando as primeiras letras as crianças. Os jesuítas responsabilizaram-se pela educação dos filhos dos senhores de engenho, dos colonos, dos índios e dos escravos. Todos procuravam transformar em filho da companhia de Jesus e da Igreja.

A educação dos Jesuítas era obviamente conservadora e tradicionalista a prática jesuíticas com os indígenas consistia em ganhar-lhe a confiança, pois sem possuírem o monopólio oficial, os jesuítas, na pratica monopolizavam a educação e a catequese dos nativos.

Em 1759 se deu a expulsão dos Jesuítas do Brasil por Marques de Pombal, que afirmava que os Jesuítas estavam formando um “estado dentro de um Estado”, transformando-se numa ameaça ao poder real. Em seu lugar foram criadas as aulas régias de latim, grego e retórica que nem de longe chegaram a substituir o eficiente sistema de ensino da companhia de Jesus.

O objetivo da reforma pombalinas foi substituir a escola que servia aos interesse da fé pela escola útil aos fins do Estado. Concluindo o ensino brasileiro, ao iniciar o século XIX, estava reduzido um pouco a mais que nada, em parte por consequência do desmantelamento do sistema Jesuítico, sem que nada de similar fosse organizado em seu lugar.

Etapa3

Relatos cronológicos de alguma Instituições escolares da época

Brasil Colônia

1500 Descobrimento do Brasil Educação Tribal- baseada

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