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História da Pedagogia e da Educação

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Por:   •  26/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.698 Palavras (7 Páginas)  •  314 Visualizações

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Curso: Pedagogia

Turma: 1º Abril/2014

Artigos para leitura da ATPS de

História da Educação e da Pedagogia

NOMES E RAS DOS ALUNOS:

KLEBER ALVIM DE MATTOS RA N. 432144

CLAUDIA ALMEIDA LUNKES RA N. 428502

LEANDRO AGUIRRE GOULART RA N.423754

LUCIANA DE AVILA MARTINS RA: 7983721903

DAIANE VIEIRA PAZ RA: 429422

INTRODUÇÃO.

Nesta primeira seção será trabalhado um relatório Intitulado de Memória da Educação escolar no Brasil contemporâneo. O Objetivo desse projeto é preservar a memória da educação escolar a partir da implementação e realização de estudos e pesquisas em história da Educação Brasileira.

Desta forma se realizará uma pesquisa sobre a História da Educação e da Pedagogia, procurando responder à questão: “Somos feitos de tempo?”.

Memória, História e Tempo: Perspectivas teóricas- metodológicas para a pesquisa em Ensino de História.

O Poeta Pablo Neruda nos lembra de que “a cada manha de nossas vidas podemos fazer do sonho, outro sonho”. Em nossa memória, tempo, história, é possível sonhar e realizar sonhos.

Na revolução francesa em Paris tentaram ao mesmo tempo disparar tiros contra o relógios das torres, sabemos que isso foi um gesto sem avanço algum , sendo impossível parar o tempo, ficando em nossa memória os fatos e acontecimentos, em cada tempo da história.

Um dos grandes méritos das reflexões dos historiadores é diferenciar historicamente os conceitos de memória e de história; a memória como tradição artesanal, afetiva, múltipla, vulnerável; a história enquanto disciplina, como estatuto científico, que demanda análise e explicação dos fatos. Este historiador chamado de Pierre Nora (1984,1993), que uma vez nelas a memória torna-se prisioneira da historia, “memória historiada”, ou memória que não existe mais.

Mas para Platão o conceito de memória e de história, surge como sinônimo de conhecimento.

Com o avanço da modernidade de capitalista a hierarquização dos saberes, os gregos antigos (LE GOFF, 1984), no final do séc. xIx, indicaram a história como ciência, como disciplina, em relação a memória.

Em pedagogia moderna ( SOUZA,2000) que as escolas ficam no centro de gravidade, desqualifica a memória, que passa ser uma mera decoração. De outro lado, a pedagogia valoriza saberes científicos, técnicos.

Para Benjamim a visão de memória vai além da proposta de Proust, de produzir memórias, motivado por um ideal individual, mas Benjamim rememorar é um ato político em “despertar” dos sonhos e para construção de utopias, significa trazer o passado vivido como opção de questionar e ir rumo ao futuro.

Uma visão temporal cumulativa e complacente- do continuum da historia.

No Brasil, a partir dos anos 2000 na área de educação tem férteis pesquisas no conceito de memória.

Com a nova história prevalece a tradição historiográfica francesa, como as de Pierre Nora (1984-1993) e de Jacques Le Goff (1984-1996) , relativo ao ensino de história voltada para o conceito de memória . Em 1970 que apareceu pesquisadores brasileiros nesta temática de contribuição analítica de Henri Bergson, de Pierre Nora e de Maurice Halbwachs, para o ensino fundamental e médio, produzido pelo MEC, também em 1990 ratificaram o conceito de memória para o ensino de história, nestes níveis de escolaridade.

Outros grupos de pós- graduação também está voltada para essa temática. Este grupo de pesquisa de memória, história e educação, na Faculdade de educação Unicamp, já atuam desde 1980, tem-se dedicado as pesquisas ao ensino de história, e também para a história da educação no Brasil.

Matos (1989) tem seu ponto de vista e não pontos fixos, o que se sobrepõe de racionalidade e de sensibilidades, passando tempo perdido por tempo redescoberto, na relação com educacionais do presente.

Origem da Educação Escolar no Brasil

Nesta atividade será visto e conhecido o cenário europeu que deu origem à educação escolar no Brasil, ao substituir a educação difusa das tribos indígenas e, posteriormente, africanas.

A ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica.

A origem da educação escolar no Brasil- a ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica no Brasil, foram os jesuítas que em maior número e atuação efetiva obtiveram o resultado mais significativo no movimento da contrarreforma católica porque se empenharam na atividade pedagógica, para eles considerada primordial.

Em 1549, os missionários já faziam funcionar na recém fundada cidade de Salvador uma escola de ler e escrever. Era um inicio de um processo de criação de escolas e missões, espalhadas pelo Brasil nesse período os jesuítas promoveram à catequese dos índios, a educação dos filhos dos colonos, a formação de novos sacerdotes e da elite, além do controle da fé e da moral dos habitantes da nova terra.

A contrarreforma foi uma barreira colocada pela igreja católica para combater a onda do protestantismo que crescia a cada dia. A igreja introduziu o Índex Libro rum Prohibitorum, era uma lista de livros do Santo Oficio que foi proibida aos fiéis católicos uma vez que a igreja percebeu que os livros e impressos foram grandes triunfos para a difusão do protestantismo, além de muitas outras proibições.

A partir dai foram organizadas novas ordens religiosas como a Companhia de Jesus pelos jesuítas, onde se organizaram como militares e fortaleceram a igreja nesse período critico dentro dos países europeus que permaneceram católicos, fundaram colégios e criaram missões para difundir a religião.

O registro da trajetória da Educação e dos caminhos percorridos pela educação brasileira até os dias atuais nos faz perceber os avanços, modificações profundas na educação no mundo e em nosso país.

É possível identificar as diferenças existentes entre cada período, por meio de uma análise comparativa entre o ensino na Idade Média com o ensino atual.

Quando pensamos no futuro,

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