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INTIMIDAÇÃO E CIBERBULLYING: HISTÓRIAS, ESTATÍSTICA, DIREITO, PREVENÇÃO E ANÁLISE

Por:   •  2/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  4.648 Palavras (19 Páginas)  •  168 Visualizações

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INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO

FACULDADES DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS

GISELE BATISTA DA SILVA

INTIMIDAÇÃO E CIBERBULLYING:

HISTÓRIAS, ESTATÍSTICA, DIREITO, PREVENÇÃO E ANÁLISE

SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA

2018

INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO

FACULDADES DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS

GISELE BATISTA DA SILVA

INTIMIDAÇÃO E CIBERBULLYING:

HISTÓRIAS, ESTATÍSTICA, DIREITO, PREVENÇÃO E ANÁLISE

Artigo Cientifico encaminhado ao Instituto IBE, como requisito parcial para a obtenção do título de Pós Graduação em Ensino da Língua Portuguesa.

Orientador (a): MSC. Cláudia Aparecida Lage Vieira

SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA

2018

INTIMIDAÇÃO E CIBERBULLYING:

HISTÓRIAS, ESTATÍSTICA, DIREITO, PREVENÇÃO E ANÁLISE

GISELE BATISTA DA SILVA1

RESUMO

O bullying está enraizado na sociedade brasileira desde o ano de 2010. Criada a partir de uma economia capitalista e hierarquia social competitiva, o bullying permaneceu uma questão relevante ao longo desses anos. Techno-intimidação lógica, conhecida hoje como cyberbullying, permitiu que o problema se expandisse, se tornasse mais elusivo, e ainda mais difícil de definir. Uma análise completa de vários estudos de caso, pesquisa estatística, casos jurídicos, notícias e artigos foram conduzidos para entender a questão do cyberbullying e para encontrar medidas preventivas que devem ser tomados. Esta tese esclarece a situação, as lutas legais atuais, as implicações clínicas e potenciais medidas preventivas relativas ao cyberbullying.

A palavra “valentão” pode ser rastreada até a década de 1530. (A.C. Gil, 1999). Em seu sentido mais básico.

O bullying envolve duas pessoas, um valentão ou intimidador e uma vítima. O valentão abusa a vítima através de física.

Palavras-chave: Intimidação. Cyberbullying. Lei. Estatísticas. Prevenção

INTRODUÇÃO

Cada dia, as crianças da escola aprendem habilidades e lições valiosas de seus professores, bem como interações com seus pares. Embora a escola, sem dúvida, seja benéfica para a juventude, há algumas premências, como o bullying, que podem afetar negativamente e ficar com essas crianças para o resto de suas vidas.

Certas crianças encontram uma saída para suas frustrações por meio do bullying de outras pessoas. No passado, essas ações poderiam ser melhor controlados porque estavam limitados a interações face-a-face. No entanto, nos últimos anos, este conflito antigo acompanhou o ritmo das evoluções tecnológicas, tornando-o mais perigoso e mais difícil conterem. Telefones celulares, sites de mídia social, salas de bate-papo e outras formas de tecnologia permitiram que o bullying

1 Professora rede Municipal. Graduada em Pedagogia pela UNOPAR.

E-mail: gigi_gisele.batista@hotmail.com

se expandisse no ciberespaço. Essa nova forma de abuso é conhecida como cyberbullying.

O trabalho de pesquisa a seguir enfoca tanto o bullying tradicional quanto o cyberbullying. O papel fornece informações básicas sobre o bullying, define o problema e onde ele está focado, examina a e questões legais que envolvem ambas as formas de bullying e discute possíveis programas preventivos.

2. ORIGENS DO BULLYING

O desejo de sobreviver é instintivo e comum entre todos os seres vivos. Sobrevivência está associada diretamente com a concorrência devido à multiplicidade de espécies e recursos naturais limitados no planeta. Desde o começo, por um tempo, tem havido um impulso constante para superar os outros e superar os obstáculos. Esta sobrevivência instinto, juntamente com uma atmosfera competitiva, permaneceu o mesmo que a raça humana evoluiu. Ambos dessas forças fluíram para os domínios educacional, social e econômico. Esta hierarquia competitiva embora prevalente na maioria das sociedades, varia entre culturas dependendo de seus sistemas éticos, tradições, e o tipo de controle exercido pelo governo. Infelizmente, a sociedade capitalista do Brasil inadvertidamente empurra a crença de que o sucesso e a riqueza andam de mãos dadas. Essa ideologia moldou uma nação onde o bullying é intencionalmente instilado como uma tática de sobrevivência desde uma idade muito jovem.

A partir do momento em que uma criança brasileira entra na escola primária, ela é ensinada a ser a melhor pessoa. Essa lição aparentemente inocente pode se transformar quando uma criança se desenvolve ao longo de sua educação. Estudantes muitas vezes aprendem formas corruptas de progredir nos ambientes educacionais e sociais altamente competitivos que presentes na escola. Essas táticas de intimidação podem incluir a pressão de outras por respostas em tarefas para atingir notas mais altas, o que leva a melhores oportunidades na faculdade ou espalhar rumores sociais sobre os colegas estudantes. Essas táticas são perigosas porque, uma vez que o aluno perceba sua eficácia, ele ou ela construa um estilo de vida deles. Desenvolver um uso habitual de táticas de bullying pode levar a um impacto negativo incontável número de pessoas, bem como corrupção no local de trabalho.

3. INTIMIDAÇÃO TRADICIONAL VS. CYBERBULLYING

A progressão da tecnologia é freqüentemente equacionada com o avanço das sociedades humanas. Inovação fundamental. As mudanças, como a Internet, mudaram para sempre a forma como as pessoas interagem. Embora estes desenvolvimentos tenham derrubado a raça humana para dar grandes passos em muitos campos, eles também permitiram que formas de transgressão tornar-se mais galopante e generalizada. Isso é evidente quando se considera como o bullying tradicional evoluiu em uma questão hoje conhecida como cyberbullying. Embora o bullying e o cyberbullying sejam freqüentemente semelhantes em termos de técnica, eles também têm muitas diferenças. Ao contrário do bullying tradicional, o cyberbullying permite que o agressor possa mascarar sua identidade por trás de um computador. Esse anonimato torna mais fácil para o agressor atacar contra a vítima sem ter que ver a resposta física da vítima. O efeito de distanciamento que tecnológicos dispositivos têm na juventude de hoje, muitas vezes leva-os a dizer e fazer coisas mais cruéis em comparação com o que é típico em uma situação de intimidação cara-a-cara tradicional.

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