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LIBRAS é a Língua Brasileira de Sinais, sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas do Brasil

Por:   •  21/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.667 Palavras (11 Páginas)  •  437 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

DESAFIO PROFISSIONAL

NOME: ALDENIZA DE SOUZA MELO

RA:9327806764

NOME: ELLEN SOUZA FERREIRA VIANA

RA:5015597200

NOME: HERMES PEREIRA VIANA

RA: 3053103227

NOME: SIMONE ALESSANDRA FEITOSA DA SILVA

RA: 3058146606

NOME: SERGIANE BARRETO SANTOS PENA

RA:3047911615

TUTORA: LUCIANA RAMOS

SÃO PAULO

2016

Sumário

1.        Introdução:        3

1.1        Justificativa:        3

1.2        Objetivos geral:        3

1.3        Objetivos específicos:        4

2. Passo 1 – Resenha Critica – Interprete Educacional        4

PASSO 2 - Behaviorismo Comportamento Adequado        6

PASSO 3 – Diferenças Metodológica quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas        7

PASSO 4 - Educação Especializada para Surdos em escola comum e recursos áudio visual        8

Conclusão:        10

Referencias:        11

  1. Introdução:

Ao redor do mundo existem outras línguas de sinais que, assim como a LIBRAS, representam a surdez em sua: História, Cultura, Identidade, estrutura linguística, entre outras. Entre 1760 e 1880: com Abade Charles Michael de L’Épée: surgem as primeiras escolas para surdos. Ensino individual passa a ser coletivo e público que são métodos visuais através de sinais franceses. Após esse fato, alunos surdos se tornaram educadores, ressaltando de que a mesma é uma língua e não linguagem. A inclusão de alunos com necessidades especiais é uma realidade, e o aluno surdo faz parte dessa realidade. Levando em consideração disso o grupo expos em observação alguns pontos importantes. Um dos primeiros passos para poder receber um aluno de deficiência como surdez na rede pública regular é a de buscar as informações de desempenho do mesmo, tipo, o grau de envolvimento sociocultural, o grau de surdez, seu nível de inteligência. Depois é maximizar e obter acesso agradável nos quesitos de recursos tecnológicos e pedagógicos dentro da escola. É de suma importância uma coordenação de um profissional de linguagem de libras.  

  1. Justificativa:

O fator principal é fazer com que o aluno busque aprender a língua portuguesa ao desenvolver comunicação por meio da língua de sinais LIBRAS.

  1. Objetivos geral:

O Desafio Profissional seguido é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem que tem a importância de refletir sobre as estratégias pedagógicas, para da melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos surdo no contexto regular rede pública de ensino, assim como a inclusão dos mesmos neste espaço, construindo conhecimento para além dos muros escolares.

  1. Objetivos específicos:

Construção de um instrumento de intervenção pedagógica considerando um caso de problemas comportamentais e aprendizagem de um aluno surdo na escola. Esclarecer ao aluno como funciona a língua de sinais, orientar o aluno sobre o papel do interprete em sala de aula, observar a evolução do aluno, analisar os desafios encontrados hoje nas escolas para tornar mais eficiente a metodologia ao aluno.

2. Passo 1 – Resenha Critica – Interprete Educacional

LIBRAS é a Língua Brasileira de Sinais, sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas do Brasil. Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. A educação de surdos passou a ser complementar no ensino a partir do Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que toda pessoa com deficiência deve ter acesso à educação. Considerando que os professores não estão preparados para lidar com as especificidades dos alunos com deficiência auditiva, surge o interprete educacional, é o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função de intérprete.

Além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação, o profissional precisa ter qualificação especifica para atuar como tal. Isso significa ter domínio dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação. O profissional interprete também deve ter formação especifica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação). (QUADROS, 2004, p.28)

Nas escolas públicas e privadas existem alunos surdos matriculados, é indispensável esse profissional.  O tradutor interprete de libras na sala de aula é responsável pela comunicação entre surdos e ouvintes, é função dele fazer com que seja acessível à fala do professor como também todo o conteúdo escolar, mas o seu papel em sala de aula muitas vezes é confundido com o do professor, onde o interprete educacional acaba ficando sobrecarregado com funções que não cabem a ele. Os professores acabam cometendo equívocos, delegando ao interprete o papel de professor do aluno surdo quando na realidade ele é apenas um instrumento de comunicação. É importante ficar claro que a função desse profissional é de traduzir e repassar o ensino-aprendizagem. Caso há um professor que domine as duas situações que são a de lecionar e traduzir para Libras esse educador passa a realizar duas funções e deve ter duas remunerações conforme determinado pelo MEC.

De acordo com Choi (et. al., 2011, p.35), a língua de sinais representa três papéis principais para os surdos: símbolo da identidade social, meio de interação social e depositário de conhecimento cultural.

Devido a esses problemas em sala de aula a qualidade das traduções do interprete tem sido ruins, para ter uma melhoria o professor e tutor podem rever seus conteúdos abrangentes com revisão e preparação. Devem ser considerados também os diferentes níveis educacionais em que o profissional interprete vai atuar, pois cada nível exige um conhecimento especifico e mais aprofundado, para atender a exigência do grau da escolarização do aluno como, por exemplo, nos níveis médios, superiores e pós-graduação.

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