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MODELO FICHA TÉCNICA

Por:   •  10/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  249 Visualizações

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DISCIPLINA: Coordenação Pedagógica no Ens.Fund. PERÍODO:  DATA: 10/09/2018

ALUNOS: Ana Laura Pato Maia e Miriam Gonçalves Lima

ATIVIDADE AVALIATIVA 1 – PROF. MARIZA GAMA

FICHA TÉCNICA DE ARTIGO

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ORSOLON, L. A. M. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: ALMEIDA, L. R.; PLACCO, V. M. N. S. (orgs.) O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. 8ª. Ed., São Paulo: Loyola, 2010. P. 17 – 26.

PROBLEMA

O autor se propõe a investigar a seguinte questão:

Quais seriam as ações do coordenador com o professor, capazes de desencadear um processo de mudança?

OBJETIVOS

  • Levar os educadores à conscientização da necessidade de uma nova postura;
  • Transformar a realidade e também acreditar na escola como um espaço adequado para isso;
  • Evidenciar as ações/atitudes do coordenador que são desencadeadoras de um processo de mudança;

METODOLOGIA

Houve estudo bibliográfico e pesquisa de campo.

AUTORES CITADOS

Placco (1994); Placco e Silva (1999); Nóvoa (1992); Rios (1994);

SÍNTESE DAS IDEIAS PRINCIPAIS

  • São evidentes as mudanças que vem acontecendo de uns anos pra cá. E essas mudanças chegaram até a escola e por isso, é necessário levantar um questionamento e refletir;
  • A escola, ao mesmo tempo em que se reproduz, ela transforma a sociedade e a cultura e com os educadores não é diferente, por isso que as inovações no campo educacional pairam sobre as pessoas envolvidas nesse processo. São essas pessoas que sofrem o impacto, mas ao mesmo tempo podem protagonizar essas mudanças. Enfim, mudar requer um trabalho em conjunto, um diálogo, com troca de diferentes experiências e respeito à diversidade de pontos de vista;
  • Para ter um Projeto Político Pedagógico inovador é necessário o direcionamento de toda a equipe escolar e também da comunidade. Essa construção em conjunto é uma maneira de garantir que todos, que de certa forma participam do dia-a-dia da escola, consigam apresentar suas expectativas e estratégias em relação ao mesmo;
  • O coordenador pode e deve ser um agente de mudança da prática do professor. É necessário que ele planeje suas ações para assim atribuir um sentido ao seu trabalho;
  • O ideal é promover um trabalho de conexão com toda a escola, pois assim será construído um ambiente em que as relações, o currículo, ou seja, todo e qualquer tipo de planejamento se dessem de maneira mais suave, menos compartimentada. Assim, quando um professor perceber que terá mudanças isso não se tornará um fator sensibilizador, pois ele também estará participando da construção dessas mudanças;
  • O papel do coordenador em um ambiente de mudanças, onde todos da escola e a comunidade estão participando, é ser capaz de ler, observar e congregar as necessidades dos que atuam na escola e, assim introduzir inovações para que todos se comprometam com o proposto;
  • Para o coordenador conseguir fazer uma atividade mediadora com o professor é necessário que ele considere o saber, as experiências, os interesses e o modo de trabalhar do professor. Além disso, tem que criar condições para questionar essa prática e disponibilizar recursos para modifica-la. Todo esse processo auxilia o professor, para que ele possa enxergar suas atitudes dentro da sala de aula e enfim, definir sua postura;
  • É interessante investir na formação continuada do professor na própria escola, com o coordenador assumindo as funções de formador. Assim o professor consegue ver que essa formação faz parte do projeto da escola, fazer da sua prática uma reflexão, problematizar seu cotidiano e sempre tentando se transformar e transformar a própria escola;
  • Incentivar práticas curriculares e inovadoras também é uma atitude/ação que o coordenador pode e deve ter, mas é extremamente desafiador, pois a partir dessa proposta o professor vivencia um novo jeito de ensinar, mas é relevante por que mediante essa experiência, o professor revê sua maneira de ser e fazer. Ao propor práticas inovadoras, é preciso que o coordenador as conecte com as aspirações, as convicções, os anseios e o modo de agir/pensar do professor, para que estas tenham sentido para o grupo e contem com sua adesão;
  • O aluno é um dos motivos para que haja a mudança do professor. Por isso é necessária a participação dele no processo curricular da escola. O seu olhar instiga o professor e por isso ele avalia com frequência o seu trabalho;
  • Estabelecer parceria do trabalho com o professor é papel do coordenador e é uma ação capaz de promover mudanças na prática docente;
  • Propiciar situações desafiadoras para o professor provoca sua desinstalação e isso possibilita novos olhares, movimenta-o para a mudança enquanto pesquisador de sua própria prática;

CONCLUSÕES DO AUTOR

O autor concluiu que viver num cenário de mudança não é nada confortável. Trabalhar a possibilidade da mudança sob a ótica do possível é angustiante, mas ao mesmo tempo é desafiador e isso faz com que o educador se torne consciente de seu papel e imprime direção à sua ação.

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