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Marcos Historicos

Por:   •  5/6/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  347 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Quando falamos sobre inclusão não estamos apenas nos referindo no âmbito nacional, mas sim num aglomerado mundial, onde se defende o direito de todos os alunos de compartilharem o mesmo ressinto e aprendizagem, partindo-se em defesa através de uma ação política, cultural, social e pedagógica, onde se combate à discriminação. Aeducação inclusiva compõem um modelo educativo baseado na compreensão dos direitos humanos, onde não aceita a discriminação seja na igualdade como nos valores indissociáveis, onde a imparcialidade no plano formal ao se intercalar as circunstancias históricas da criação da exclusão seja dentro ou fora da ambiente escolar.

Caracterizado as dificuldades apresentadas através do sistema de ensino, potencializa-se a premência de debater os costumes discriminativos, criando-se a opção de ultrapassa-la.

Os referenciais da criação do método educacional inclusivo, passou-se a ponderar as alterações estruturais e culturais das instituições em sua ordemde organização sobre as classes especiais, onde que todos os alunos com necessidades diferenciadas tenham suas dificuldades compreendidas e atendidas.

Através do adiantado saber sobre as batalhas sociais onde o propósito era compor uma política pública promovida de uma educação de excelência para todos os educandos, a representação do Ministério da educação-Secretaria de Educação Especial, havia uma proposta que apresentava a Política Nacional de Educação na Perspectiva da educação Inclusiva, onde visava atender todos os alunos necessitados nessa área.

O DEFICENTE FISICO NO PASSADO

No período de 480 a.C., quando nasciam crianças frágeis ou com qualquer deficiência, elas eram jogadas do alto do monte Taigeto a mais de 2.400 metros de altura pois não estavam dentro do padrão físico adequado (SULLIVAN, 2001).

A civilização romana se importava mais com a perfeição e estética corporal, a deficiência era vista como monstruosidade fato que regularizava atos seletivos conforme descreve SILVA (1987):

..."Não se sente ira contra um membro gangrenado que se manda amputar; não o cortamos por ressentimento, pois, trata-se de um rigor salutar. Matam-se cães quando estão com raiva; exterminam-se touros bravios; cortam-se as cabeças das ovelhas enfermas para que as demais não sejam contaminadas; matamos os fetos e os recém-nascidos monstruosos; se nascerem defeituosos e monstruosos afogamo-los; não devido ao ódio, mas à razão, para distinguirmos as coisas inúteis das saudáveis”. (p.46).

Neste período pessoas portadoras de deficiência eram tidas como monstros para o público, de maneira artificial através de manipulações cirúrgicas (DASEN, 1988).

Na Grécia as pessoas com deficiência eram descritos como “fraco”, “incompleto” ou “imperfeito”. A sociedade é que decidia se uma pessoa, uma criança era ou não deficiente. Se apresentasse alguma limitação, mas era capaz de se sustentar ou contasse com alguém que lhe prestasse ajuda, ele era mantido agregado na sociedade sem ser clinicamente considerado deficiente (BAKER, 2006).

MARCOS HISTORICOS E NORMATIVOS

Quando se criou a escola, essa entidade era para apenas algumas crianças, um grupo seletivo e privilegiado, causando um afastamento apoiado pelos políticos da época que eram os precursores da ordem social, através da democratização realçando a ausência inclusão/exclusão, onde determinadas crianças eram taxados como fora do padrão escolar, fora de qualquer padrão, exclusão total da sociedade. De uma maneira muito clara, a exclusão tem apresentado de modo distinto nos processos de segregação e integração que julga existir uma seleção, onde se naturaliza o fracasso escolar.

No início da época do império no Brasil, foi criado um atendimento as crianças com deficiências:

- O IMPERIAL INSTITUTO DO MENINO CEGO EM 1854:

O imperador D Pedro II (1840-1889), foi o criador da Instituição Imperial Instituto dos Meninos cegos, essa instituição foi criada através do Decreto Imperial nº 1.428 em 12 de Setembro de 1854, sendo inaugurada no mesmo mês e ano, com a solene presença do Imperador e sua esposa e todo seu ministério.

Seus cursos se tornaram insuficientes para atender a demanda necessária, por falta de conseguir atender toda a demando foi projetado e construído um novo prédio que é oatual, não fora erguido em uma só vez mas em várias etapas, e somente após a Proclamação da República em 1890 que fora concluído, a Instituição teve o seu nome alterado, a partir de 1891, para Instituto Benjamin Constant, uma homenagem ao republicano Benjamin Constant Botelho de Magalhães. Hoje é conhecido como Instituo Benjamin Constant (IBC).

Tornando-se um instituto conceituado na area dos deficientes visuais, localizado no estado do Rio de Janeiro Brasil, foi conciderado o primeiro a permitir acidadania aos deficientes visual, onde foi derrubando os preconceitos e transformou a educação e a profissionalização dessas pessoas.

- INES

Em 1857 foi fundado o Instituto dos Surdos e Mudos, hoje conhecido como Instituto Nacional de Educação de Surdos- INES. Criado pelo francês Ernest Huet,foi o primeiro estabelecimento detinado aqui no Brasil detinado a ensinar surdos e mudos, em 1855 chegou ao conheimento do Imperador D.Pedro II o interesse de abrir uma escola congenere na cidade do Rio de Janeiro, com o incentivo do Imperador o Colegio Vassimon, acolheu o professor e mais dois alunos com o apoio do Imperador, atraves dos resultados positivos obtidos foi criado uma comissão onde previa a construção de um novo instituto para a educação de surdos-mufos, tornando o centro deste projeto um predio que fora arrendado no bairro das laranjeiras os alunos que necessitavam de auxilio especial foram transferidos para essa instituição. Este foi o embrião da fundação, em outubro de 1856, do Imperial Instituto dos Surdos-Mudos.

- INSTITUTO PESTALOZZI

O instituto Pestalozzi foi criado no início do século XX no ano de 1826, e focava as pessoas com deficiência na área mental. A Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social – ABADS (antiga Pestalozzi de São Paulo) no ano de 2013 completou 61 anos. Sendo uma instituição sem fins lucrativos vivendo puramente de doações o pouco que recebe do governo não é

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